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sexta-feira, 19 de abril de 2019

Secretário de Esporte foi demitido após chamar Feliciano de “idiota"

Poucas horas antes de ser exonerado do cargo de secretário especial de Esporte, o general Marco Aurélio Costa Vieira foi às redes sociais atacar o deputado federal Marco Feliciano (Pode-SP). No Twitter, Vieira – que era o mandatário da pasta, agora pertencente ao Ministério da Cidadania – chamou o parlamentar de “idiota”.

O agora ex-secretário comentava uma notícia sobre o pedido de impeachment protocolado por Feliciano contra o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, na última terça-feira (16/04/19). Veja a postagem abaixo:

Companheiro de patente de Mourão, Marco Aurélio Costa Vieira teria se revoltado com o congressista e achado um absurdo as acusações de que o vice-presidente teria cometido crime de responsabilidade e agido de “maneira incompatível com as responsabilidades do cargo que ocupa”.

Nessa quinta-feira (18/04/2019), o Diário Oficial da União (DOU) trouxe a exoneração do general do cargo de chefia da Secretaria de Esporte. Ele ficou no comando da pasta apenas 107 dias. A decisão de demiti-lo, no entanto, teria partido do presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). As críticas de Marco Aurélio Costa Vieira a Feliciano, que é apoiador do chefe do Executivo brasileiro, teria sido apenas um dos motivos.

A assessoria de imprensa do ministério da Cidadania disse ao Metrópoles que o militar perdeu o cargo “por divergências com o ministro Osmar Terra”. Ao longo de sua gestão, o general sequer teve liberdade para montar a equipe.

A chegada do ex-jogador de futebol Washington Cerqueira, o Coração Valente, para assumir a secretaria nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, por exemplo, foi uma determinação de Terra, sem qualquer consulta ao ex-secretário especial.

Base de apoio
Parte das mudanças na pasta são uma tentativa tímida do governo federal de ampliar a base de apoio partidário no Congresso, em especial com o MDB, legenda do ministro Osmar Terra. Tanto que um dos nomes mais cotados para assumir o cargo deixado por Vieira foi de João Manoel Santos Souza, do Maranhão, filho do ex-senador João Alberto, que preside o MDB maranhense.

No entanto, para não desagradar as Forças Armadas, e ao mesmo tempo acolher a vontade de Terra, a troca será mesmo de um general por outro. Décio Santos Brasil, que foi vice-chefe do Departamento de Educação e Cultura do Exército, será o novo secretário e terá seu nome divulgado no DOU nos próximos dias.

 Metropoles

Em áudio, Onyx diz a caminhoneiro que governo deu ‘trava’ na Petrobras

Antes de o presidente Jair Bolsonaro (PSL) intervir de forma atabalhoada no preço do diesel, o governo já dava mostras de que a proximidade com as pautas corporativistas dos caminhoneiros estava indo além do desejável.

Em 27 de março, um grupo de Whatsapp de lideranças da categoria, que conta até com a presença do ministro da Cidadania, Osmar Terra, recebeu um áudio atribuído ao ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. Na mensagem de 1 minuto e 40 segundos, Lorenzoni assegura estar trabalhando em “várias coisas bacanas” para os caminhoneiros. “Já demos uma trava na Petrobras”, afirmou o ministro. A “trava” dizia respeito à mudança na periodicidade com que se altera o preço do diesel. A medida havia sido anunciada pela diretoria da estatal no dia anterior à gravação da mensagem. “Qualquer modificação de preço, no mínimo entre 15 e 30 dias de variação, não pode ter menos do que isso”, declarou Lorenzoni.

Na sequência, o chefe da Casa Civil diz que o governo está “resolvendo aquela questão dos postos” e que irá “para cima na fiscalização”. “Eu venho insistindo muito nisso, o presidente entrou nisso. Tu vai (sic) ver que muitas coisas vão acontecer já nesta semana. O presidente amanhã deve se manifestar pelas redes sociais em direção à categoria dos caminhoneiros, particularmente aos autônomos”, disse Lorenzoni. No dia seguinte, o presidente Jair Bolsonaro realizou uma live no Facebook em que parabenizou os caminhoneiros e prometeu um novo pacote de bondades para a categoria.

Lorenzoni termina a mensagem pedindo desculpas por não ter entrado em contato antes com o interlocutor em questão. E assegura que Bolsonaro está comprometido em atender às demandas da categoria. “O capitão aqui não vai jamais abrir mão de defender e proteger os caminhoneiros”, disse. Procurada, a Casa Civil não quis se pronunciar sobre o conteúdo do áudio. Veja

Ouça o áudio clicando aqui: Onyx

Governo se prepara para privatizar os Correios

O governo estaria preparando a privatização dos Correios. O presidente da República, Jair Bolsonaro, teria já autorizado a operação. A informação foi divulgada na última quinta-feira (18) pelo portal G1.
A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) estaria sendo preparada para a privatização. Segundo o governo, o modelo de negócios dos Correios estaria ultrapassado. Entretanto, a empresa continua tendo um alto valor estratégico, necessitando apenas ser renovada para enfrentar os novos desafios. Em particular o crescimento das vendas on-line.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, declarou em uma entrevista ao canal Globo News, que os Correios já estavam na lista das empresas a ser privatizadas. Durante a campanha eleitoral o então candidato Bolsonaro chegou a ventilar a hipótese de vender os Correios. Entretanto, logo depois de assumir a Presidência o mandatário voltou atrás, mas agora parece que se convenceu da necessidade dessa venda.

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação tinha apresentado resistências sobre a possibilidade de vender os Correios. Entretanto, o ministro Marcos Pontes estaria mais favorável a ideia.

Modelo de negócios superado

Segundo o Planalto, para que os Correios possam sobreviver eles tem que se tornar mais competitivos e ter menos amarras.
A empresa se tornou recentemente centro de uma série de escândalos de corrupção, entre os quais o Mensalão. Seu fundo de pensão, o Postalis, também foi alvo de investigações por denúncia de desvio de recursos dos empregados. Por isso, há cinco anos, os aposentados dos Correios acabaram tendo um desconto de até 25% em seus benefícios para tentar cobrir as perdas do fundo de pensão.

Guedes e as privatizações

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou na última quarta-feira (17) que a lista de privatizações de estatais feita pelo governo inclui empresas que ninguém espera serem vendidas. “Tem empresas que vão ser privatizadas que vocês nem suspeitam ainda”, disse o ministro em entrevista à “Globo News”. 

Guedes ainda insinuou que o presidente Bolsonaro fez questionamentos sobre uma eventual privatização da Petrobras. O ministro foi questionado pelo jornalista se a crise sobre o preço do diesel não coloca a privatização da estatal como uma possibilidade. Diante disso, Guedes afirmou: “Olha, você acabou de dizer um negócio que o presidente levantou a sobrancelha”.Entre as empresas que poderiam estar nesse programa de privatizações, estão os Correios. sunoresearch

STF revoga decisão que impedia Lula de dar entrevistas

O presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, liberou Lula para conceder entrevistas à 'Folha' e a outros veículos que pediram para conversar com ele na prisão. O ministro Luiz Fux havia proibido o jornal de falar com o ex-presidente em Curitiba e publicar o conteúdo. A decisão dizia ainda que, caso a 'Folha' já tivesse realizado a entrevista, ela não poderia ser divulgada. Apoiadores usaram hashtag para comemorar a decisão.Foto via @ultimosegundo

quinta-feira, 18 de abril de 2019

Concurso INSS: presidente fala sobre polêmica e reconhece necessidade de concurso

Segundo Renato Vieira, agente da Infraero não substitui servidor
Em nova reunião com sindicalistas, o presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Renato Vieira, falou sobre um assunto polêmico: a cessão de funcionários da Infraero para atuarem no INSS. O gestor da pasta afirmou que agentes da Infraero não podem substituir e atuar nas atividades desenvolvidas pelos servidores do órgão.

Em janeiro, a presidente da Infraero, Martha Seillier, reuniu-se com o presidente do INSS e com representante da Advocacia Geral da União para debater uma parceria entre os órgãos, com a cessão de servidores para compor o quadro de empregados de suas entidades.

Na ocasião, foi levantada a possibilidade de os servidores cedidos pela Infraero ao INSS ocupassem alguns dos mais de 19 mil cargos vagos existentes no Instituto. Diante da polêmica, o presidente do INSS informou que os servidores cedidos pela empresa exercerão funções restritas e não atuarão nas esferas de competência dos Técnicos e Analistas da carreira do Seguro Social.

Apesar da parceria, o INSS segue com pedido de concurso para recomposição do quadro de servidores e reconhece o grande déficit existente no Instituto e a urgente necessidade de suprir a necessidade de pessoal.

O pedido atual do Concurso INSS

Hoje, tramita no Ministério da Economia um pedido de autorização do concurso INSS. O pedido foi protocolado em janeiro de 2018 e solicita a abertura de 7.888 vagas, distribuídas conforme o quadro abaixo:
vagas INSS
Concurso INSS – Número de vagas solicitadas
Até o final de maio deste ano, o INSS pode enviar um novo pedido de concurso para análise do Ministério da Economia.

O crescente déficit

Informações obtidas com exclusividade pelo Estratégia Concursos dão conta que cerca de 34% dos 32,1 mil servidores ativos do INSS estão em condições de solicitar aposentadoria, apenas aguardando a incorporação de gratificações.

Segundo dados do Ministério da Economia, 1.933 servidores já se aposentaram em 2019. Só em janeiro deste ano, segundo o INSS, 293 servidores deram entrada no pedido de aposentadoria. estrategiaconcursos.com.br

Deputado cria Projeto de Lei para expulsar demônios da Bahia (aprovado por ampla maioria)

Um deputado baiano propôs um Projeto de Lei (PL), que está causando certo desconforto na Assembleia Legislativa da Bahia.

O parlamentar é o Pastor Isidório Filho, que criou o Projeto de Lei n.º 23.227/2019. O PL propõe a anulação de “todo pacto feito com principados, potestades e demais anjos do mundo tenebroso. 

Aqueles  que compõem as forças espirituais malignas, que possam prejudicar o nosso povo e a nossa gente. Pactos estes, feitos com os anjos das trevas para prejudicar pessoas e/ou famílias nas águas, rios, lagos, lagoas, diques, cachoeiras, marés de enchentes, marés de vazantes, matas virgens ou não, montes, montanhas, desertos, rochas, rochedos, lugares ocultos e outros”.

Parece absurdo, mas foi exatamente isso o que propôs o deputado/pastor durante sessão na Câmara.
Apesar do projeto bizarro, ele acabou sendo aprovado pela ampla maioria da Câmara. Como resultado, já entrou em vigor  no último dia 11 de Abril.

“Fica decretado, a partir desta data, que o Estado da Bahia com as suas estruturas gerais e seu povo e sua gente, ficam sob a proteção e comando supremo espiritual da Santíssima Trindade (Deus Pai, Filho e Espírito Santo)”, diz o texto.

No entanto, há quem acredite que o projeto só foi aprovado devido a uma manobra política do parlamentar.

Isidório Filho é filho do pastor Isidório, deputado federal pela Bahia, e figura ainda mais polêmica. ofuxicogospel

Guedes: ‘Estamos preparados para ceder em alguns pontos’

O ministro da Economia, Paulo Guedes, falou sobre as conversas sobre a reforma da Previdência que o governo federal mantém com o Congresso Nacional.

– Temos uma estratégia de negociação e a gente está preparado para ceder em algumas coisas e não ceder em outras – declarou.

O ministro não especificou quais seriam os pontos aos quais cederia. Mas defendeu que a matéria, como um todo, é “inevitável” para o Brasil.

– As minhas conversas com políticos são muito no sentido de mostrar a inevitabilidade da reforma, como é construtiva a pauta, até para eles. Essa reforma é diferente da do Temer, que era uma reparação do sistema de repartição. Essa é uma abertura para um regime de poupança – apontou.

DIESEL
Guedes também se manifestou sobre a interferência do presidente Jair Bolsonaro no preço do diesel. Ele apontou que o líder do Executivo entendeu a “dimensão política” da ação e que teve sensibilidade para lidar com as pressões.

Apesar de defender a economia liberal, o ministro declarou que o governo manterá certo controle sobre os reajustes.

– O que a gente tem que procurar é não ser 8 nem 80. Nem reajuste diário – porque não é sensato para a economia que se move, nem controle de preço. Se você começar a manipular a política de preço você destrói a capacidade de investimento do Brasil – defendeu. Peno.news