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quinta-feira, 25 de abril de 2019

Fim dos "Open bar"? em universidades

A parlamentar utiliza dados da Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas para justificar o projeto.

A deputada estadual Janaina Paschoal (PSL-SP) protocolou na última terça-feira (23) um projeto que pretende acabar com festas “open bar” em universidades de São Paulo. 

O texto do projeto de lei apresentado pela parlamentar proíbe ainda a “compra, venda, fornecimento e consumo de bebidas alcoólicas” nas instituições de ensino públicas e privadas do Estado.

Após receber 2 milhões de votos para a Assembleia Legislativa de São Paulo nas eleições de 2018, Janaina pretender expandir sua luta contra o consumo de bebidas em universidades, que não é recente.

Em 2016, a deputada afirmou no Twitter que nota “uma grande leniência” no ambiente de ensino superior com o consumo de álcool e drogas.
Ainda segundo a proposta apresentada na Assembleia Legislativa de São Paulo, a proibição se estenderia não só ao local de ensino dos universitários como “às áreas destinadas às moradias estudantis, aos centros acadêmicos, aos diretórios acadêmicos, às organizações atléticas, aos grêmios estudantis, aos clubes de professores, aos clubes de funcionários e a quaisquer associações ou agremiações congêneres”. renovamidia

A deputada utiliza dados da Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas para justificar o projeto, registra o jornalista Fausto Macedo.

Senado analisa PL para detento ressarcir despesas na prisão

 
Projeto de Lei que obriga detento a ressarcir o Estado das despesas na prisão é enviado ao Senado Federal.

O plenário do Senado enviará à Comissão de Direitos Humanos da Casa um projeto de lei (PL) que obriga o preso a ressarcir o Estado das despesas com sua permanência no sistema carcerário. 

Apresentado em 2015, pelo então senador Waldemir Moka, o projeto passou pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) antes de chegar ao plenário. 

A expectativa é que o PL deve ficar por 15 dias na comissão para debates antes de voltar ao plenário, para votação.

A votação do texto estava prevista para esta terça-feira (23) mas o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), acolheu o requerimento do senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP) para que o tema seja discutido com mais profundidade.

Segundo o Estadão, o texto original afirma que, no caso de condenados sem condições econômicas, o ressarcimento não deve prejudicar a indenização dos danos provocados pelo crime, desde que determinados judicialmente. renovamidia

 

quarta-feira, 24 de abril de 2019

Corinthians pressiona, domina a Chapecoense e avança na Copa do Brasil

Finalmente o Corinthians voltou a mostrar seu melhor futebol na temporada. Em noite de domínio e inspirações bem ofensivas na Arena, o Alvinegro teve sua melhor atuação em 2019 e venceu a Chapecoense por 2 a 0. Desta forma se classificou às oitavas de final da Copa do Brasil, com gols de Mauro Boselli e Mateus Vital.

Com placar agregado de 2 a 1, a classificação faz o Corinthians entrar no Campeonato Brasileiro com moral elevada: campeão estadual e vivo tanto na Copa do Brasil quanto na Sul-Americana. Agora o Alvinegro espera sorteio para conhecer seu próximo adversário no mata-mata nacional, enquanto já se prepara para estrear no Brasileirão contra o Bahia, às 16 horas (de Brasília) de domingo (27). A Chapecoense enfrenta o Internacional no dia anterior. Uol

Bolsonaro agradece a deputados e diz que país tem pressa para reforma

O presidente Jair Bolsonaro defendeu hoje (24), em pronunciamento veiculado em cadeia nacional de rádio e televisão, a aprovação da proposta de reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados. O presidente iniciou o pronunciamento, fazendo referência à aprovação da admissbilidade da proposta ontem (23). Ele agradeceu o empenho da maioria dos integrantes da comissão e o comprometimento do presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), citado nominalmente. O pronunciamento foi ao ar às 20h, pelo horário de Brasília.

"O governo continua a contar com o espírito patriótico dos parlamentares, para aprovação da Nova Previdência nessa segunda etapa e, posteriormente, no plenário da Câmara dos Deputados", acrescentou. A proposta segue agora para a comissão especial. Segundo Bolsonaro, se nada for feito, faltarão recursos para o pagamento das aposentadorias e outras ações de governo. "Sem mudanças, o governo não terá condições de investir nas áreas mais importantes para as famílias, como saúde, educação e segurança", afirmou.

"Agradeço o empenho e o trabalho da maioria dos integrantes da comissão e também o comprometimento do deputado Rodrigo Maia", disse.

Bolsonaro encerrou o pronunciamento enfatizando que a reforma da Previdência vai criar condições para o país crescer, gerar emprego e reduzir desigualdades.

"Temos certeza que a Nova Previdência vai fazer o Brasil retomar o crescimento, gerar empregos e, principalmente, reduzir a desigualdade social, porque, com a reforma, os mais pobres pagarão menos. O Brasil tem pressa", disse. 

Leia a íntegra do pronunciamento do presidente da República:

Senhoras e senhores, boa noite.
Ontem, a Comissão de Constituição e Justiça aprovou a constitucionalidade da proposta que cria a Nova Previdência. 

Agradeço o empenho e o trabalho da maioria dos integrantes da comissão e também o comprometimento do deputado Rodrigo Maia. A proposta segue agora para a Comissão Especial, onde os deputados vão discutir os detalhes do projeto. 

O governo continua a contar com o espírito patriótico dos parlamentares, para aprovação da Nova Previdência nessa segunda etapa e, posteriormente, no plenário da Câmara dos Deputados.  

É muito importante lembrar que, se nada for feito, o país não terá recursos para garantir uma aposentadoria para todos os brasileiros. Sem mudanças, o governo não terá condições de investir nas áreas mais importantes para as famílias, como saúde, educação e segurança.

Temos certeza que a Nova Previdência vai fazer o Brasil retomar o crescimento, gerar empregos e, principalmente, reduzir a desigualdade social, porque, com a reforma, os mais pobres pagarão menos. O Brasil tem pressa. 
Muito obrigado a todos e boa noite. agenciabrasil

Centrão planeja defender Mourão no plenário da Câmara

 
Líderes dos partidos do Centrão planejam sair em defesa do vice-presidente durante sessão na Câmara.

Caciques dos partidos que integram o Centrão articulam uma nota de repúdio às críticas feitas pelo vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) e pelo filósofo Olavo de Carvalho contra o vice-presidente da República, Hamilton Mourão.

A ideia é fazer o desagravo por meio do pedido de impeachment contra Mourão, protocolado na semana passada pelo deputado federal Marco Feliciano (Podemos-SP), como noticiou a RENOVA.
Segundo a revista Crusoé, a ideia do Centrão é arquivar o pedido de impeachment do vice e levar o arquivamento ao plenário da Câmara, para que ele seja confirmado por ampla maioria.

Já na tarde desta quarta-feira (24), o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), barrou o pedido de impeachment apresentado por Feliciano. Para Maia, “inexiste no direito prático lei que tipifique as condutas” de Mourão, registra a Folha.

Proposta de emenda à Constituição contra aborto será votada dia 8 de maio na CCJ

A senadora Juíza Selma (PSL-MT) apresentou nesta quarta-feira (24) relatório favorável a uma proposta de emenda à Constituição (PEC 29/2015) que assegura o direito à vida “desde a concepção”. O objetivo é deixar expressa na Carta Magna a proibição ao aborto. A votação na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) está prevista para o dia 8 de maio.

A PEC 29/2015, do ex-senador Magno Malta (ES), foi desarquivada no início deste ano. No relatório, Juíza Selma argumenta que “o direito à vida desde a concepção é o [direito] principal de todos os direitos humanos”.

"Os fatos comprovam os danos causados pelo aborto provocado à saúde das mulheres: aumento de suicídio, aumento de depressão, transtornos mentais, ansiedade e tantas outras sequelas com impacto físico, emocional e mental", disse.

A PEC garante “a inviolabilidade do direito à vida desde a concepção”, mas prevê duas exceções, em que o aborto pode ser autorizado sem punição: se não houver outro meio de salvar a vida da gestante; e se a gestação resultar de estupro, e a interrupção da gravidez tenha o consentimento da gestante ou de seu representante legal.

Os senadores Fabiano Contarato (Rede-ES) e Alessandro Vieira (Cidadania-SE) apresentaram duas emendas à PEC 29/2015. Eles querem incluir entre as exceções a possibilidade de aborto no caso de feto anencéfalo — quando há ausência parcial do encéfalo e da calota craniana. A senadora Juíza Selma deve apresentar parecer às emendas na próxima reunião da CCJ.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

MPF recomenda ao INSS abertura de concurso para solucionar déficit na prestação de atendimento

Déficit de cerca de dez mil funcionários, além de pelo menos nove mil servidores que podem se aposentar a qualquer momento. Inúmeras ações judiciais questionando a incapacidade do órgão na prestação de benefícios e uma espera para atendimento que pode chegar a mais de um ano – atingindo, fundamentalmente, idosos, pessoas com deficiência e mulheres em licença maternidade.

Esse é o atual cenário do funcionamento do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), autarquia vinculada ao Ministério da Previdência e Assistência Social, e que tem como responsabilidade a operacionalização dos direitos das pessoas sob o Regime Geral de Previdência Social, que abrange mais de 50 milhões de segurados e aproximadamente 33 milhões de beneficiários.

Diante do esvaziamento do corpo de servidores do órgão e da inviabilidade na concessão regular e tempestiva dos direitos constitucionais à previdência e à assistência social, o Ministério Público Federal encaminhou na terça-feira (23) uma recomendação à presidência do INSS e ao Ministério da Economia para que promovam, no âmbito das suas esferas de poder, os atos necessários à reposição da força de trabalho da autarquia.

No documento, o MPF recomenda ao Ministério da Economia que autorize, em prazo não superior a 30 dias, a realização de concurso público para a recomposição da força de trabalho do instituto, em quantitativo não inferior às vagas/cargos em aberto e para a formação de cadastro de reserva – inclusive para o preenchimento de postos resultantes da aposentadoria dos servidores que se encontram em abono de permanência.

Após a autorização do concurso, o INSS deverá elaborar cronograma para a realização do certame, com prazo processual não superior a 180 dias para a posse dos aprovados. A recomendação também estabelece que o Ministério da Economia, em conjunto com o INSS, realize estudos para quantificar o número ideal de vagas e cargos.

Tanto o Ministério da Economia quanto o Instituto Nacional de Seguridade Social receberam prazo de 30 dias úteis para que seja informado ao MPF as providências adotadas para o cumprimento da recomendação, bem como cópias dos atos delas resultantes ou as razões para o seu não acatamento.

Precarização dos serviços - O recurso transferido pela Previdência Social é a contrapartida da contribuição cobrada compulsoriamente dos beneficiários do sistema, e tem por finalidade substituir a renda do trabalhador e da trabalhadora contribuinte em situação de perda da capacidade de trabalho –  seja por doença, invalidez, idade avançada, morte e desemprego involuntário, ou mesmo a reclusão e a maternidade. A precarização dos serviços prestados pelo INSS tem, no entanto, afetado essa garantia constitucional, além de lesar os cofres públicos em virtude da judicialização para a efetiva obtenção dos benefícios.

No ano passado, em resposta à progressiva diminuição do seu quadro de pessoal, o INSS estabeleceu que toda a solicitação de serviços fosse feita mediante prévio agendamento, por telefone ou pela Internet, e sem a assistência direta e presencial de servidores da autarquia. Informações do Painel de Monitoramento do INSS relativas a março de 2018 até abril de 2019 apontam, no entanto, que há mais de 2,1 milhões de pedidos com pendência de análise.

A leitura conjunta de dados disponibilizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e pelo próprio Instituto Nacional de Seguridade Social também permite identificar que mais da metade dos milhões de beneficiários da Previdência é composta por pessoas pobres e de idade avançada – circunstância que, associada a uma presumível formação educacional deficiente, indica que pouca ou nenhuma chance possuem de tirar suficiente proveito dessa ferramenta virtual, inclusive a do teleatendimento.

“Ao tempo em que mascara a precarização dos serviços e do seu quadro funcional, a utilização de canais remotos obstaculiza o acesso de milhões de pessoas a direitos que lhes assistem, além de propiciar, paralelamente, a proliferação de terceiros prestadores de serviços – sejam pessoas físicas, sejam pessoas jurídicas – que cobram dos segurados e assistidos para obter a ‘facilidade’ que é a eles negada”, destaca o Ministério Público Federal.

No documento ao Ministério da Economia e ao Instituto Nacional de Seguridade Social, o MPF destaca que a assistência social é direito do cidadão e dever do Estado, e que constitui ato de improbidade administrativa qualquer ação ou omissão que viole os deveres de legalidade. A recomendação é assinada conjuntamente pela Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC) e a Procuradoria da República no Distrito Federal.
Assessoria de Comunicação e Informação
Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC)
Ministério Público Federal