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sexta-feira, 10 de maio de 2019

Maia diz que decreto de armas tem algumas irregularidades

Nesta quinta-feira (9), o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que uma análise feita por técnicos da Casa no decreto de porte de armas assinado por Jair Bolsonaro encontrou algumas “inconstitucionalidades”.

Maia informou que irá conversar como governo pra que ajustes sejam feitos no texto. Do contrário, irá botar um dos projetos que pede a derrubada do decreto em votação no plenário da Casa.

– Nós já encontramos algumas inconstitucionalidades. Tenho conversado com ministro Onyx [Lorenzoni], mas, sem dúvida nenhuma, aquilo que for inconstitucional do decreto de armas, ou nós vamos dialogar com o governo, que é o que nós queremos, para que o governo possa compreender que entrou nas atribuições do Congresso Nacional, ou vou ter que votar um dos oito ou nove projetos de decreto legislativo – explicou.

Assinado pelo presidente Jair Bolsonaro nesta terça-feira (7), o decreto flexibiliza o porte de armas de fogo para caçadores, atiradores esportivos, colecionadores, políticos, advogados, oficiais de Justiça, residentes em área rural e mais. Além disso, também altera regras para o transporte de armas e munição. pleno.news

“Evangélico”, Diego Hypólito revela ser gay: “Só aceito ser julgado por Deus”

Ídolo dos esportes e símbolo de persistência e foco, o ginasta Diego Hypolito protagonizou manchetes em todo o país nesta quarta-feira (8), agora como inspiração de coragem e autenticidade. Em entrevista especial ao UOL, o atleta revelou ser homossexual e desabafou sobre como o processo de descoberta e aceitação foi sempre coberto de incertezas, medo e culpa. “Não escolhi ser gay, porque ser gay não é uma escolha. É simplesmente o que eu sou, e isso não vai mudar os valores que eu tenho!“, disse ele.

Apaixonado pela ginástica artística desde a infância, o medalhista de prata na Rio-2016 contou que só foi entender e identificar sua sexualidade aos 19 anos de idade, mas desde criança já enfrentava o preconceito entre os colegas. “Por mais que todo mundo tenha a impressão de que tem muito gay na ginástica, não tem. Todo mundo me zoava, zombava do meu jeito. Eu tinha o sonho de conseguir uma medalha olímpica e faria de tudo para chegar lá, até esconder quem eu era. Eu tinha certeza que se um dia eu saísse do armário publicamente, perderia patrocínios e minha carreira seria prejudicada“, contou.

“Fui criado na igreja, tenho uma tatuagem de Jesus crucificado no braço, até hoje frequento cultos da Bola de Neve todas as quintas-feiras. Eu tinha vergonha porque na minha cabeça ser gay era ser um demônio, um ser amaldiçoado que vive em pecado”, disse ele.

O atleta relembrou que, aos 10 anos de idade, um treinador disse à sua mãe que ela precisava mudar sua educação ou então ele se tornaria gay. “Ela veio falar comigo, preocupada. Eu era muito inocente, nem sabia o que era isso. Mas isso me marcou“, desabafou. Inclusive, a revelação da sexualidade para a mãe aconteceu só em 2014, enquanto ele se preparava para o Mundial da China. “Não tinha coragem de falar por telefone, então, de novo, escrevi uma mensagem. Disse que a amava muito, que esperava que isso não fosse mudar a nossa relação, porque eu continuaria a amando da mesma maneira. Eu era gay. E não um demônio“, revelou.

Criado em uma família evangélica, a família não recebeu bem a notícia, com exceção de sua irmã, a ginasta Daniele Hypolito, que o apoiou incondicionalmente. Diego chegou a se afastar de todos e faltar a um Natal em casa. Hoje, após muita terapia e o próprio processo de amadurecimento, o esportista se sente confortável para falar abertamente sobre sua sexualidade. “Quero que as pessoas saibam que eu sou gay e que eu não tenho vergonha disso. E não é porque eu sou que outras pessoas vão querer ser. Isso não tem nada a ver. Já vivi muitos anos pensando no julgamento que os outros fariam sobre mim. Hoje só aceito ser julgado por Deus”, afirmou.jmnoticia

quinta-feira, 9 de maio de 2019

Bancada evangélica articula para derrubar decreto de armas de Bolsonaro

Deputados da bancada evangélica da Câmara articulam para tentar derrubar o decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro que flexibiliza o porte armas . O armamento é umas das principais discordâncias dos religiosos no Legislativo em relação ao governo. Com a força de 195 deputados inscritos, o grupo foi fundamental para a eleição de Bolsonaro

PSOL, PT e Rede já apresentaram projetos de decretos legislativos que revogam integralmente a medida. Os deputados evangélicos, porém, não querem apoiar as iniciativas de partidos de esquerda, e sim apresentar um projeto próprio, se for o caso. 

A bancada ainda não deliberou formalmente sobre o tema. Um vice-líder do governo, porém, avalia que com a força dos evangélicos a derrubada do decreto é um risco real para o Planalto. oglobo
 

DECRETO | Crianças e adolescentes na mira do porte de armas (vídeo)

Mais uma medida polêmica do Presidente Jair Bolsonaro. 

O Presidente do Brasil Jair Bolsonaro tem cumprido a promessa de campanha de ampliar o acesso às armas no país.

Assim que tomou posse, Bolsonaro alterou a legislação e ampliou o direito à posse de armas, como conta a correspondente da SIC no Brasil, Ivani Flora.
Agora, o assunto volta a causar polêmica depois de, na terça-feira à noite, ter sido assinado um decreto onde Bolsonaro amplia o direito ao porte de arma e facilita a prática de tiro para crianças e adolescentes . sicnoticias

Prefeituras querem regulamentar patinetes elétricos

A recente oferta de aluguel de patinetes elétricos nas grandes cidades aliada ao aumento no número de usuários tem feito com que governos e prefeituras corram para tentar regulamentar a atividade.
Não há normas sobre o uso do novo modal o que tem transformado ruas em locais sem lei para os patinetes. A reportagem da Agência Brasil flagrou usuários de patinetes elétricos circulando entre os carros e "cortando" pedestres. A maior parte deles não usa capacete, apesar das recomendações das empresas que oferecem o serviço.
Na avaliação do especialista em mobilidade Ronaldo Balassiano, o estabelecimento de normas para uso do equipamento trará mais segurança para motoristas, pedestres e usuários do serviço. Segundo ele, os governos têm demorado para fazer a regulamentação.

Distrito Federal

No Distrito Federal, a Secretaria de Mobilidade informou que o governo está elaborando um projeto de lei para atualizar a política de mobilidade urbana cicloviária, que já prevê o uso das bicicletas compartilhadas e dos patinetes. Entretanto, ainda não há uma data prevista para apresentar a proposta.
Na falta de uma regulamentação sobre o serviço, a controvérsia em relação ao uso de patinetes em micro-deslocamentos urbanos fez com que as autoridades se manifestassem com orientações para evitar acidentes. Em nota, na última terça-feira (7), o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), em conjunto com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) e a Polícia Militar (PMDF), orienta o uso desses equipamentos somente em locais de circulação de pedestres, ciclovias ou ciclofaixas.
"Logo, não é permitido o trânsito de patinetes em faixas de rolamento, em razão do risco de compartilhamento de espaço com veículos automotores", diz a nota. 
"Quando houver a necessidade de atravessar a via pública, o usuário do patinete deverá procurar as passarelas, passagens subterrâneas ou faixas de pedestres. Nesse caso, o usuário do patinete deverá descer do equipamento para fazer a travessia segura."
Cariocas usam patinetes elétricos no centro do Rio, por Tomaz Silva/Agência Brasil

Rio de Janeiro

No Rio de Janeiro, a Guarda Municipal afirma que não há regulamentação para aplicação de multa a condutores de patinetes elétricos. Entretanto, a prefeitura afirma que durante o patrulhamento de rotina, os guardas atuam na orientação de condutores de patinetes, bicicletas elétricas e outros tipos de veículo para uma direção defensiva.
Em nota, a Guarda Municipal afirmou que promove ações educativas e distribui folhetos sobre o uso correto das ciclovias e das áreas de lazer na orla da cidade. Entre as informações, está a orientação para o limite de velocidade na ciclovia (20km), a proibição de andar na contramão e a necessidade de respeitar as leis de trânsito.

São Paulo

Em São Paulo, a Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes criou em janeiro um grupo de trabalho para estudar a regulamentação do sistema de compartilhamento de patinetes elétricos na cidade. A partir de uma chamada pública, 11 empresas demonstraram interesse em participar da elaboração dessas normas. A primeira reunião envolvendo os empreendedores e o Poder Público aconteceu no dia 19 de março.

A secretaria também está consultando outras prefeituras do mundo, como as de Nova York, nos Estados Unidos, e Paris, na França, para analisar as experiências com essa forma de transporte. Entre as preocupações, está o estabelecimento de critérios para que os equipamentos sejam seguros, confiáveis e não sejam estacionados de modo a atrapalhar a circulação de pedestres.

Empresas

Circulação com patinetes elétricos invadiram as ruas das grandes cidades nos últimos meses. - Valter Campanato/Agência Brasil
As empresas que fornecem o serviço afirmam que disponibilizam as informações de segurança no momento em que o usuário se cadastra no aplicativo. Elas informam que têm como prioridade a prevenção de acidentes e que trabalham para intensificar as campanhas de conscientização em prol do uso correto dos patinetes, através do aplicativo e pelas redes sociais. A velocidade recomendada aos usuários é de 6 km/h nas calçadas e de 20 km/h nas ciclovias ou ciclofaixas.
Em nota à Agência Brasil, a Yellow – que oferece patinetes elétricos no Rio de Janeiro, em São Paulo e Brasília – afirma que a idade mínima para a utilização do equipamento é 18 anos e que demais orientações, como a importância do uso de capacete, constam do termo de uso disponível no aplicativo.
Ainda segundo a empresa, a operação dos patinetes respeita as determinações das resoluções 375 e 465 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), entre elas, a limitação da circulação desses veículos a “áreas de pedestres, ciclovias e ciclofaixas”.
A empresa também recomenda aos usuários planejar o caminho, não trafegar com mais de uma pessoa, dar sempre preferência ao pedestre e respeitar as regras do trânsito.
Outras recomendações são: jamais conduzir o patinete se houver ingerido álcool, segurar sempre o guidão com as duas mãos e ficar atento a irregularidades nas vias, como buracos, bem como galhos e árvores que possam oferecer riscos no trajeto.
Na capital fluminense, o serviço de patinetes elétricos é oferecido por três empresas: a Yellow e a Grin, muito presentes na área central da cidade, e a Tembici, que atua em parceria com a Petrobras, na orla de Copacabana e Ipanema.
Em São Paulo, o serviço vem sendo oferecido desde agosto de 2018 pela Yellow. A primeira experiência foi com uma estação em um prédio privado na Avenida Faria Lima, na zona oeste da cidade. Desde então, a empresa expandiu a área de atuação e atualmente tem equipamentos disponíveis na Vila Madalena, Pinheiros, Jardins, Vila Mariana e Campo Belo. Atualmente, a Grin também disponibiliza patinetes para locação na cidade.

No Distrito Federal (DF), o serviço de patinetes está disponível no Plano Piloto (região central da cidade) e em Águas Claras e é oferecido pela Yellow e pela Grin, desde janeiro de 2109.
Apenas a Tembici, empresa que opera do Rio, divulga o número de patinetes. Segundo a empresa, 500 modelos elétricos ficam espalhados pela orla da zona sul. Para aumentar a segurança, ainda segundo a empresa, os equipamentos têm uma prancha mais ampla, rodas maiores e um visor que mostra a velocidade, limitada a 15 km/h, com o objetivo de reduzir o risco de acidentes e lesão ao usuário e aos pedestres. Também são oferecidos capacetes nas estações.
Grin e Yellow não divulgam os dados referentes ao número de patinetes disponíveis alegando questões estratégicas. agenciabrasil

Banco do Brasil vê lucro ajustado 40% maior no trimestre, de R$ 4,2 bi

O Banco do Brasil (BB) apurou lucro líquido ajustado de R$ 4,247 bilhões no primeiro trimestre de 2019, o que representa alta de 40,3% em relação ao mesmo período do ano passado. O número veio acima da projeção média de analistas consultados pelo Valor, que era de R$ 3,897 bilhões. O lucro líquido contábil ficou em R$ 4,005 bilhões, aumento de 45,7% na comparação anual.

A margem financeira bruta somou R$ 12,711 bilhões entre janeiro e março, o que mostra uma alta de 6,3% frente ao primeiro trimestre de 2018 e de 1,8% na comparação com os três últimos meses daquele ano.

As despesas líquidas com provisões para devedores duvidosos (PDD) caíram 26,3% em relação ao primeiro trimestre do ano passado, para R$ 3,126 bilhões. Na comparação com o quarto trimestre, houve queda de 1,3%.

O BB apontou ainda que as receitas com tarifas subiram 3,8% na comparação anual, para R$ 6,795 bilhões. As despesas administrativas cresceram 1,7%, para R$ 7,557 bilhões.

O retorno sobre o patrimônio líquido ajustado pelo critério de mercado ficou em 16,8% no primeiro trimestre de 2019, ante 15,4% no trimestre final de 2018 e 12,6% nos três primeiros meses daquele ano.

A instituição indicou também que fechou março com índice de Basileia, uma medida de capital bancário, de 19,26%,  e 10,53% de capital principal.

Inadimplência
O BB fechou o primeiro trimestre com alta da inadimplência. A taxa de operações com atraso superior a 90 dias era de 2,59% no fim de março, ante 2,53% em dezembro de 2018. Na comparação anual, porém, o indicador melhorou, já que em março do ano passado era de 3,63%.

A alta trimestral foi motivada pelos segmentos de pessoa física e agronegócios, enquanto os atrasos de pessoa jurídica diminuíram.

Na carteira de pessoa física, a inadimplência fechou março em 3,25%, ante 3,17% em dezembro passado e 3,49% em março de 2018. No agronegócio, a inadimplência subiu para 1,68%, alta de 0,15 ponto percentual em três meses e queda de 0,17 ponto em 12 meses.

Já no segmento de pessoa jurídica, a taxa de calotes baixou para 3,08%, vinda de 3,08% em dezembro de 2018 e 5,68% no término do primeiro trimestre de 2018.

O Banco do Brasil (BB) mostrou piora na inadimplência de curto prazo, um dos indicadores analisados pelo mercado para medir a tendência de calotes.

No caso das operações com atraso de 15 a 89 dias, a taxa de inadimplência estava em 2,03% no fim do primeiro trimestre, superando tanto a taxa de 1,78% no fim de dezembro de 2018 e aquela apurada em março daquele mesmo ano, de 1,81%.

Carteira de crédito
A carteira de crédito ampliada cresceu 0,8% em um ano, a R$ 684,171 bilhões, o que representa queda de 1,9% em relação a dezembro de 2018 e alta de 0,8% ante o fechamento do primeiro trimestre daquele calendário. 

Em pessoa física, a carteira do BB avançou 1,7% em três meses e 7,7% em um ano, para R$ 199,921 bilhões. O estoque foi impulsionado por linhas como consignado, financiamento imobiliário e cartões. Na contramão de outros bancos, o banco encolheu no financiamento de veículos.

A carteira de pessoa jurídica somava R$ 208,459 bilhões no fim de março, o que indica retração de 5,2% no trimestre e 6,3% em 12 meses. O portfólio de grandes empresas caiu 9% em relação a dezembro e 13% frente a março do ano passado, para R$ 105,136 bilhões.

As operações com micro, pequenas e médias empresas diminuíram 0,9% no trimestre e 3% em um ano, para R$ 58,910 bilhões. O segmento de governo totalizava R$ 44,413 bilhões no fim de março, queda de 1,1% frente a dezembro e alta de 8,4% em relação a março do ano passado. 

No agronegócio, a carteira do BB teve crescimento trimestral de 0,2% e alta de 5,5% em 12 meses, para R$ 184,739 bilhões.

Receita de tarifas
A receita de tarifas do BB somou R$ 6,795 bilhões entre janeiro e março, com queda de 6,1% sobre o quarto trimestre de 2018 e expansão de 3,8% na comparação com igual intervalo daquele calendário.
A receita com conta corrente teve alta anual de 5,4%, para R$ 1,849 bilhão. Em administração de fundos, houve expansão de 6,9%, a R$ 1,520 bilhão. Em seguros, previdência e capitalização, o aumento foi de 9,1%, chegando a R$ 841 milhões. Já em cartão de crédito e débito, a receita subiu 12,7%, a R$ 521 milhões.

Por sua vez, as despesas administrativas se situaram em R$ 7,557 bilhões no primeiro trimestre, com queda de 4,6% sobre os três meses anteriores e alta de 1,7% ante um ano antes. As despesas de pessoal ficaram em R$ 4,866 bilhões, com alta anual de 2,4%. Já os outros gastos administrativos tiveram leve alta de 0,4%, a R$ 2,691 bilhões.

Resultados
O BB ficou, no primeiro trimestre, abaixo do guidance que estipulou para a carteira de crédito e as rendas de tarifas neste ano. No entanto, as despesas administrativas vieram melhor que o projetado e o lucro ficou em linha com as estimativas.  Valor

Bispos católicos da CNBB contestam bandeiras de Bolsonaro

Principal entidade da Igreja Católica no Brasil, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) publicou nesta terça-feira (7) uma mensagem em que contesta bandeiras do governo.

Sem mencionar diretamente o presidente da República, Jair Bolsonaro, os bispos criticaram as seguintes medidas que, segundo eles, estão sendo tomadas pela gestão atual:
  • Estímulo ao liberalismo econômico;
  • Ausência de medidas eficazes para combater o desemprego;
  • Corte de verbas para a área da educação;
  • Extinção de conselhos de participação da sociedade;
  • Flexibilização das regras sobre armas;
  • Interferência em terras indígenas e quilombolas;
  • Criminalização dos defensores de direitos humanos.
Os problemas apontados pelos bispos fazem parte do documento “Mensagem da CNBB ao povo brasileiro” e se somam a uma nota divulgada na semana passada com ressalvas ao projeto de reforma da Previdência defendido pelo Planalto, informa a Folha.

O manifesto divulgado nesta terça-feira (7) foi aprovado pelos mais de 300 bispos que participaram da assembleia da CNBB. O texto é salpicado de referências ao papa Francisco e de declarações dele.