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domingo, 17 de novembro de 2019

Mãe processa padre por sugerir que filho suicida pode não ir ao céu

A mãe de um jovem estudante universitária de 18 anos, que morreu por suicídio em dezembro passado, entrou com uma ação contra o reverendo Don LaCuesta, padre  da Igreja Católica Nossa Senhora do Monte Carmelo, em Temperance, Michigan (EUA), por sugerir no funeral de seu filho que ele não foi para o céu. As informações são do The Christian Post.

Linda Hullibarger e seu marido, Jeff, cujo filho, Maison Hullibarger, morreu por suicídio em 4 de dezembro de 2018, anteriormente pediram que LaCuesta fosse demitido por traumatizar amigos e familiares em luto durante o funeral.

Em um comunicado logo após a reação dos comentários de LaCuesta, a Arquidiocese de Detroit se desculpou e admitiu que LaCuesta não trouxe conforto à família. Também foi observado que o padre seria suspenso das funções funerárias e passaria por treinamento e revisão adicionais.

Desdobramentos

Na quinta-feira, o escritório de advocacia Charles E. Boyk disse que a família estava levando as coisas adiante e entrou com uma ação contra a Arquidiocese de Detroit, Nossa Senhora do Monte, a paróquia de Carmel e o padre LaCuesta por lesões que os Hullibargers alegam foram causados ​​pela conduta do padre durante o funeral de Maison.

A mãe, que busca restituição superior a US $ 25.000, alega que LaCuesta ignorou deliberadamente os desejos dela e do marido em relação ao funeral do filho. Ela disse que sua família não havia compartilhado a causa da morte de seu filho com o padre ou com a comunidade em geral, o que tornou os comentários dele ainda mais chocantes.

″[No] funeral de nosso próprio filho, fomos derrubados mais uma vez quando era um lugar que deveríamos ser erguidos ”, disse Linda Hullibarger. “E não tínhamos ideia, nenhuma indicação de que isso iria acontecer. … Nenhum pai, nem irmão, nem membro da família deve, jamais, ter que passar pelo que sentamos. ”

ndrea Young, advogada da Charles Boyk Law, observou ainda que eles acreditam que o padre planejava condenar o suicídio no funeral.

Uma cópia do sermão de LaCuesta que a arquidiocese postou em seu site mostra o padre alertando os cristãos sobre o tema . 

“Se nós, cristãos, estamos certos em acreditar que a salvação pertence a Jesus Cristo, que ela não vem de nós – e que nossa mão não pode parar o que Deus nos permite, então sim, há esperança na eternidade, mesmo para aqueles que tiram suas próprias vidas”, disse.

“Dito isso, acho que não devemos chamar o que é ruim de bom, o que está errado de certo. Por sermos cristãos, devemos dizer que sabemos a verdade – que tirar a própria vida é contra Deus que nos criou e contra todos que nos amam. Nossas vidas não são nossas. Eles não são nossos para fazer o que quisermos. Deus nos deu vida, e devemos ser bons mordomos desse presente pelo tempo que Deus permitir ”, continuou ele. JM

sábado, 16 de novembro de 2019

Extrema pobreza sobe e Brasil já soma 13,5 milhões de miseráveis

A extrema pobreza subiu no Brasil e já soma 13,5 milhões de pessoas sobrevivendo com até 145 reais mensais. O número de miseráveis vem crescendo desde 2015, invertendo a curva descendente da miséria dos anos anteriores. De 2014 para cá 4,5 milhões de pessoas caíram para a extrema pobreza, passando a viver em condições miseráveis. O contingente é recorde em sete anos da série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A alta do desemprego, os programas sociais mais enxutos e a falta de reajuste de subvenções como o Bolsa Família aumentam o fosso do mais pobres. O indicador de pobreza do Bolsa Família, por exemplo, é de 89 reais, abaixo do parâmetro de 145 reais utilizado pelo Banco Mundial.

A miséria atinge principalmente estados do Norte e Nordeste do Brasil, em especial a população preta e parda, sem instrução ou com formação fundamental incompleta. Mesmo os filhos dessas famílias que queiram superar a condição de estudos dos pais acabam paralisados pela limitação econômica familiar. A falta de renda acaba empurrando os estudantes desse estrato para a evasão escolar. Entre ir à escola ou trabalhar para evitar que a família passe fome, a segunda opção é a mais óbvia. Segundo o IBGE, 11,8% dos jovens mais pobres abandonaram a escola sem concluir o ensino médio no ano passado. Trata-se de um índice oito vezes maior que o dos jovens ricos.

O crescimento da extrema pobreza coincide com o início da recessão que começou em 2014 no Brasil e terminou em 2016. Embora tenha continuado a subir, a velocidade é bem menor. De 2017 para 2018 foram 200.000 pessoas a mais que assumiram o status de miseráveis. Um ano antes, porém, de 2016 para 2017, a alta havia sido de 1.339 milhão. Nesse período, o Brasil ajudou a inflar os dados de extrema pobreza em todo o continente, como mostrou um estudo da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL, um órgão da ONU). 

O IBGE, porém, aponta a necessidade de um trabalho focado para este grupo. Segundo André Simões, gerente do estudo Síntese de Indicadores Sociais, a saída da miséria desta população depende de cuidados maiores. “É fundamental que as pessoas tenham acesso aos programas sociais e que tenham condições de se inserir no mercado de trabalho para terem acesso a uma renda que as tirem da situação de extrema pobreza”, diz ele. Um dado do IBGE, porém, chama a atenção. Dos 13,5 milhões de miseráveis, 13,6% tinham alguma ocupação, ainda que informal, cumprindo abaixo das 40 horas de trabalho semanal.

O estudo sugere um investimento extra de 1 bilhão de reais mensais para atender aos brasileiros em condição de extrema pobreza. A projeção, porém, esbarra num momento em que o Governo de Jair Bolsonaro está focado no aprofundamento do ajuste fiscal, como mostrou o pacote do ministro Paulo Guedes nesta terça, e na ideia da redução do papel do Estado, que foi abraçada pelo país desde o governo de Michel Temer. Essa mudança se reflete, por exemplo, no número de usuários do Bolsa Família. Hoje, 13,7% dos lares brasileiros recebem o benefício, contra 14,9% em 2014.

Uma das maiores críticas ao governo de Jair Bolsonaro e à política econômica que adotou é a falta de foco nos programas sociais. Bolsonaro foi criticado em julho deste ano por não ter reconhecido que o país tinha um quadro preocupante de crescimento da pobreza, que incluía uma população que passava fome. EP

Avivamento no Nordeste: mais de 5 mil alunos se entregam a Jesus após evangelismo em escolas

O Convictos School, movimento missionário, tem promovido um verdadeiro avivamento nas escolas do Nordeste brasileiro. Desde o início do projeto, em 2016, cerca de 5 mil alunos entregaram suas vidas a Jesus e mais de 10 mil ouviram a mensagem do Evangelho.

Somente no último fim de semana, mais de 800 estudantes se entregaram a Cristo durante uma ação feita em 7 escolas do Sertão Pernambucano. 

Em entrevista ao portal Guiame, Neto Araújo, líder do movimento, disse que “existe uma geração esperando por nós” e por isso o trabalho de evangelização não poder parar. JM



quinta-feira, 14 de novembro de 2019

‘Juízo de Deus’, diz Paulo Junior sobre Lula Livre e STF; assista

As recentes decisões tomadas pela Suprema Corte do país em que culminou na soltura do condenado ex-presidente Lula, além de outros nomes presos pela Lava Jato e mais outros milhares de criminosos “anônimos” foi citada pelo pastor Paulo Junior em uma pregação.

Junior critica o ‘desespero’ da igreja brasileira diante do possível cenário de caos político que se instaurou no país. JM

 

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Eduardo defende que Aliança leve fundo partidário do PSL

Para o líder do PSL na Câmara, deputado Eduardo Bolsonaro (PSL), é uma questão de justiça os dissidentes da legenda de Luciano Bivar (PE) levarem sua parte do fundo partidário para a Aliança pelo Brasil, sigla que o presidente Jair Bolsonaro quer criar.

As declarações foram dadas pelo filho do presidente na noite desta terça-feira (12), na saída de uma reunião de uma hora na liderança do governo na Câmara. Participaram os deputados que já sinalizaram que devem deixar o PSL e migrar para a Aliança.

O fundo partidário financia, com verbas públicas, o funcionamento das legendas. A distribuição dos recursos leva em conta os votos obtidos na última eleição para a Câmara. Mudanças nas bancadas ao longo da legislatura não são consideradas na hora da divisão.

– Se trouxer o fundo é bom por uma questão de justiça, porque o injusto é você ter sido eleito, sair do partido e ficarem tão poucos deputados no PSL e eles terem esse fundo todo à disposição deles – defendeu Eduardo.

Segundo o deputado, o lado positivo de sair sem os recursos é atrair “pessoas que são mais conectadas” com as ideias bolsonaristas.

– Você afasta um pouco aquele perfil de político, principalmente de candidato, que só vai para o partido que tem fundo eleitoral, que não é nosso objetivo. Nosso objetivo é ter um alinhamento com pessoas – disse.

O anúncio de que Bolsonaro vai deixar o PSL foi feito em reunião com deputados aliados e, mais tarde, na conta do presidente em rede social.

– Hoje anunciei minha saída do PSL e início da criação de um novo partido: “Aliança pelo Brasil”. Agradeço a todos que colaboraram comigo no PSL e que foram parceiros nas eleições de 2018″, disse o presidente.

Os parlamentares dissidentes pretendem alegar perseguição política para deixar o PSL, o que permitiria que mantivessem seus mandatos e, a depender do entendimento do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), levassem também os recursos do fundo. O líder do partido na Câmara, no entanto, não quis detalhar a estratégia que será adotada.

A intenção é que o novo partido esteja formalizado já em março, que é o prazo final para que se filiar a um partido e sair candidato nas eleições municipais, afirmou Eduardo, que enfatizou em mais de uma ocasião que a prioridade do novo partido será atrair pessoas alinhadas com a agenda liberal conservadora.

– Nós vamos ser um partido ideológico, não um partido que visa ter a maior bancada, mas que visa ter maior qualidade. Aquela representação mais à direita, com bandeiras liberais conservadoras – afirmou.

Mesmo que não seja o presidente formal da Aliança, Jair Bolsonaro será “o grande líder” da legenda. Enquanto o novo partido não sai do papel, o líder do PSL não acredita que a ala alinhada a Bivar vá bloquear votações importantes para o governo em represália à saída dos parlamentares aliados de Bolsonaro.

– Eu não acredito que, pelo fato de nós estarmos indo para outro partido, que aqueles remanescentes no PSL venham a virar pessoas de extrema-esquerda, por exemplo. Acredito que a convergência é natural – apontou Eduardo.

O parlamentar comentou ainda uma declaração que deu no dia anterior, de que seria eleito governador, embora a Constituição vede que isso aconteça enquanto seu pai for presidente do Brasil.

– Aquilo foi da boca pra fora. Eu não tenho condição de ser governador pela minha condição de filho do presidente. Só posso ser candidato à reeleição a deputado federal. Não tenho esse objetivo, não – completou.
*Folhapress

Bolsonaro faz oração durante primeira reunião do Aliança

O presidente Jair Bolsonaro, que se reuniu com políticos na noite desta terça-feira (12) para falar sobre a saída dele do PSL e a criação da nova legenda Aliança pelo Brasil, fez uma oração durante o encontro. O momento foi registrado pelo deputado Filipe Barros (PSL-PR) nas redes sociais, onde ele citou o trecho bíblico de Provérbios 16:3 (Consagre ao Senhor tudo o que você faz, e os seus planos serão bem-sucedidos).

Na foto registrada pelo parlamentar é possível perceber os políticos convidados de mãos dadas, com Bolsonaro ao centro, todos aparecem de cabeças abaixadas em sinal de reverência.

Durante o evento de lançamento, o novo partido também divulgou o manifesto da legenda que descreve como objetivo do grupo resgatar o país do ataque que tem sofrido pela “degradação moral contra as boas práticas e os bons costumes”.

A nova legenda estima que todos os parlamentares do PSL que estavam ao lado do presidente devem migrar para a Aliança pelo Brasil. Segundo o deputado Daniel Silveira (PSL-RJ), o número deve ficar em torno de 30 deputados. No Senado, o número não foi informado. PN

Evangélico, ator da Globo diz que vai ensinar filha a amar Deus

O ator global Chay Suede, de 27 anos, não vê a hora de pegar Maria – sua primeira filhinha com Laura Neiva, de 26 anos – no colo. “A Laura já entrou no no oitavo mês. A Maria pode nascer num período ou noutro. Mas deve nascer mês que vem a princípio. Estou muito feliz, muito mais feliz do que ansioso.”

Cristão, evangélico presbiteriano, Chay diz que vai ensinar a filha a amar a Deus e já compôs até música para a primogênita.

— Deus é amor e vou ensinar a ela a respeitar também quem não sente o que a gente sente. Eu compus uma música para a minha filha que se chama “Verdadeira onda”. Como estou fazendo uma playlist para o nascimento dela, pode ser que eu cante na maternidade.
 (Com Extra)