Comentarista trouxe uma informação de bastidor sobre as
investigações da execução da vereadora Marielle Franco: 'Polícia Civil
do Rio trabalha com hipótese nova, de envolvimento do vereador Carlos
Bolsonaro neste caso, que está há 616 dias sem solução. Segundo essa
linha de investigação, o vereador teria uma relação próxima com o Ronnie
Lessa, acusado de ter disparado contra Marielle Franco e seu motorista
Anderson Gomes. Carlos e Marielle tiveram uma discussão forte na Câmara
Municipal. Havia um clima de hostilidade entre os dois. A polícia trata
com cautela essa hipótese, mas ela faz parte da apuração do caso. O
leque está em aberto'. CBN
quarta-feira, 20 de novembro de 2019
MUNDO GOSPEL | Com 156 mil votos, Ji Filho passou para próxima fase do Gerando Salvação
Durante a entrevista concedida ao nosso blog com a participação de Mateus Araújo do Portal Conquista Gospel, Ji Filho afima que 95% dos votos conquistados vem da população de Vitória da Conquista - BA, cidade que segundo estátista do IBGE já soma pouco mais que 350.000 habitantes; e se diz muito agradecido pelo apoio de cada conquistense que vem participando acompanhando a programação, votando, intercedendo e torcendo por sua conquista na final do Gerando Talentos, que será realizado na África.
Além de falar de sua classificação para próxima fase, o cantor nos supreendeu ao revelar seu testemunho de vida e de como Deus o resgatou da criminalidade e do mundo das drogas.
Assista ao vídeo e veja a entrevista completa.
Siga o perfil de Ji Filho no instagram: https://instagram.com/jifilho?r=nametag
PARA VOTAR PELO SITE CLICK NO LINK ABAIXO
CANAL YOU TUBE : https://www.gerandosalvacao.com.br
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- Ji Filho: Desde já louvo a Deus pelo seu apoio e orações!
Deus te abençoe!!
terça-feira, 19 de novembro de 2019
Malafaia explica áudio em que se diz “decepcionado” com Bolsonaro: “Falei com o presidente” (Vídeo)
Um áudio que teria sido vazado pelo deputado federal Alexandre Frota
(PSDB-SP), dissidente da base aliada do presidente Jair Bolsonaro (PSL),
mostra um diálogo do pastor Silas Malafaia comentando aspectos do
governo e afirmando estar “decepcionado”. Em vídeo, o líder da
Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) rebateu abordagem feita
pela imprensa.
O conteúdo do áudio mostra Malafaia
reprovando a decisão de Bolsonaro de afastar o ex-senador Magno Malta do
governo: “Eu to profundamente decepcionado, irmão. Eu estou calado, não
falo nada. Estou quietinho”, diz o pastor, que em seguida reputa essa
opção do presidente como uma “sacanagem”.
No último domingo, 17 de novembro, Malafaia publicou um vídeo
comentando a situação: “Notícia requentada! Em fevereiro, eu
conversando com um cara – que eu pensava que ele estava recuperado, mas
ele continua o mesmo mau-caráter de sempre – da minha contrariedade, que
eu expus ao presidente, de Magno Malta não ter sido nomeado ministro.
Isso saiu até na imprensa”, minimizou.
“Inclusive, a Folha de S. Paulo
colocou uma frase que eu cito que ‘a gratidão é a memória do coração’
[…] eu falei com o presidente. Eu apoio 100% Bolsonaro, só que eu não
sou militonto [sic] e nem capacho. Eu tenho voo próprio. Eu tenho
capacidade de olhar, perceber e discordar. Eu converso várias vezes com o
presidente”, acrescentou o pastor.
Em seguida, o pastor aponta razões para sua contrariedade com o
presidente na ocasião: “Discordei – que é um direito meu – dele não ter
nomeado Magno, porque pra mim Magno foi o maior articulador da campanha
da eleição de Bolsonaro no mundo evangélico. E um, não o único, dos
motivos dele ter perdido uma eleição no Espírito Santo é que ele se
dedicou inteiramente à campanha [presidencial]”.
“Eu acredito que
Magno tem competência para ser ministro”, reiterou o pastor, pontuando
que “o presidente, que é independente, tem a caneta na mão, achou que
não”.
Malafaia questiona se a definição de apoio é a postura
adotada pelos filiados e militantes do Partido dos Trabalhadores: “Vocês
acham que apoiar é igual essa turma do PT, que tem que ser
subserviente, e dizer ‘amém’ para tudo que o chefe da quadrilha deles
fala?”. G+
Assista:
Maradona pede demissão do Gimnasia após oito jogos
O argentino Diego Armando Maradona, de 59 anos, já não é mais técnico do Gimnasia y Esgrima La Plata.
Em apenas dois meses no comando, o ídolo máximo do futebol
argentino comandou a equipe em oito partidas, com três vitórias (todas
fora de casa) e cinco derrotas, tendo 37% de aproveitamento.
A saída de Maradona foi anunciada nesta terça-feira (19) pelo presidente do clube, Gabriel Pellegrino.
– Maradona já não é mais técnico do Gimnasia. Ele disse que veio para
somar, não para dividir – disse Pellegrino, em entrevista à Rádio La
Red.
Maradona deixa o Gimnasia justamente por conta de Gabriel Pellegrino,
que não apresentou candidatura para a reeleição à presidência do clube.
Segundo o ex-camisa 10 da Argentina, por uma questão de fidelidade ao
mandatário, ele não poderia seguir no comando do time com outro
dirigente no poder.
Na apresentação como treinador da equipe, em setembro, Maradona levou
25 mil pessoas ao Estádio Del Bosque, casa do Gimnasia, que briga para
não ser rebaixado à segunda divisão do futebol argentino.
Por onde passou na curta passagem pelo time de La Plata, Maradona gerou grande expectativa.
Para o duelo contra o Newell’s Old Boys, onde ele jogou em 1993, os
torcedores do time de Rosario receberam o ex-jogador com grande festa.
No dia anterior à goleada do Gimnasia por 4 a 0, cerca de 5 mil
torcedores preparam um bandeiraço na porta do hotel onde estava a
delegação da equipe.
No dia da partida, que antecedeu o aniversário de 59 anos do ídolo, o
Newell’s colocou um trono à beira do gramado para que Maradona pudesse
assistir ao jogo e orientar seus atletas. Com problemas nos joelhos, o
ex-meio-campista mostra dificuldade para se locomover e passou a maior
parte das partidas sentado.
O último jogo do treinador no comando do Gimnasia foi a vitória, fora de casa, sobre o Aldovisi, por 3 a 0, no último dia 10.
*Folhapress
Maia anuncia pacote com medidas de combate à pobreza
Nesta terça-feira (19), o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo
Maia (DEM-RJ), anunciou o lançamento de um pacote com medidas para
combater a pobreza e a desigualdade. Chamado de Agenda de
Desenvolvimento Social, as propostas foram elaboradas por um grupo de
cinco deputados e um senador.
O grupo é coordenado pela deputada Tabata Amaral (PDT-SP), e conta ainda
com os deputados Felipe Rigoni (PSB-ES), João Campos (PSB-PE), Pedro
Cunha Lima (PSDB-PB) e Raul Henry (MDB-PE), assim como o senador
Alessandro Vieira (Cidadania-SE).
A proposta conta com cinco pilares: Garantia de renda; inclusão
produtiva; rede de proteção do trabalhador; água e saneamento; e
governança e incentivos.
Ao lançar o pacote, Maia afirmou que é preciso ter avanços em “projetos de forma efetiva na área social”.
– A nossa agenda vai além das reformas econômicas com o objetivo de ter um país mais igual – apontou. PN
domingo, 17 de novembro de 2019
Mãe processa padre por sugerir que filho suicida pode não ir ao céu
A mãe de um jovem estudante universitária de 18 anos, que morreu por suicídio
em dezembro passado, entrou com uma ação contra o reverendo Don
LaCuesta, padre da Igreja Católica Nossa Senhora do Monte Carmelo, em
Temperance, Michigan (EUA), por sugerir no funeral de seu filho que ele
não foi para o céu. As informações são do The Christian Post.
Linda Hullibarger e seu marido, Jeff, cujo filho, Maison Hullibarger,
morreu por suicídio em 4 de dezembro de 2018, anteriormente pediram que
LaCuesta fosse demitido por traumatizar amigos e familiares em luto
durante o funeral.
Em um comunicado logo após a reação dos comentários de LaCuesta, a
Arquidiocese de Detroit se desculpou e admitiu que LaCuesta não trouxe
conforto à família. Também foi observado que o padre seria suspenso das
funções funerárias e passaria por treinamento e revisão adicionais.
Desdobramentos
Na quinta-feira, o escritório de advocacia Charles E. Boyk disse que a
família estava levando as coisas adiante e entrou com uma ação contra a
Arquidiocese de Detroit, Nossa Senhora do Monte, a paróquia de Carmel e
o padre LaCuesta por lesões que os Hullibargers alegam foram causados
pela conduta do padre durante o funeral de Maison.
A mãe, que busca restituição superior a US $ 25.000, alega que
LaCuesta ignorou deliberadamente os desejos dela e do marido em relação
ao funeral do filho. Ela disse que sua família não havia compartilhado a
causa da morte de seu filho com o padre ou com a comunidade em geral, o
que tornou os comentários dele ainda mais chocantes.
″[No] funeral de nosso próprio filho, fomos derrubados mais uma vez
quando era um lugar que deveríamos ser erguidos ”, disse Linda
Hullibarger. “E não tínhamos ideia, nenhuma indicação de que isso iria
acontecer. … Nenhum pai, nem irmão, nem membro da família deve, jamais,
ter que passar pelo que sentamos. ”
ndrea Young, advogada da Charles Boyk Law, observou ainda que eles
acreditam que o padre planejava condenar o suicídio no funeral.
Uma cópia do sermão de LaCuesta que a arquidiocese postou em seu site mostra o padre alertando os cristãos sobre o tema .
“Se nós, cristãos, estamos certos em acreditar que a salvação
pertence a Jesus Cristo, que ela não vem de nós – e que nossa mão não
pode parar o que Deus nos permite, então sim, há esperança na
eternidade, mesmo para aqueles que tiram suas próprias vidas”, disse.
“Dito isso, acho que não devemos chamar o que é ruim de bom, o que
está errado de certo. Por sermos cristãos, devemos dizer que sabemos a
verdade – que tirar a própria vida é contra Deus que nos criou e contra
todos que nos amam. Nossas vidas não são nossas. Eles não são nossos
para fazer o que quisermos. Deus nos deu vida, e devemos ser bons
mordomos desse presente pelo tempo que Deus permitir ”, continuou ele. JM
sábado, 16 de novembro de 2019
Extrema pobreza sobe e Brasil já soma 13,5 milhões de miseráveis
A extrema pobreza subiu no Brasil
e já soma 13,5 milhões de pessoas sobrevivendo com até 145 reais
mensais. O número de miseráveis vem crescendo desde 2015, invertendo a
curva descendente da miséria dos anos anteriores. De 2014 para cá 4,5
milhões de pessoas caíram para a extrema pobreza, passando a viver em
condições miseráveis. O contingente é recorde em sete anos da série
histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A
alta do desemprego, os programas sociais mais enxutos e a falta de
reajuste de subvenções como o Bolsa Família aumentam o fosso do mais
pobres. O indicador de pobreza do Bolsa Família, por exemplo, é de 89
reais, abaixo do parâmetro de 145 reais utilizado pelo Banco Mundial.
A miséria atinge principalmente estados do Norte e Nordeste do Brasil,
em especial a população preta e parda, sem instrução ou com formação
fundamental incompleta. Mesmo os filhos dessas famílias que queiram
superar a condição de estudos dos pais acabam paralisados pela limitação
econômica familiar. A falta de renda acaba empurrando os estudantes
desse estrato para a evasão escolar. Entre ir à escola ou trabalhar para
evitar que a família passe fome, a segunda opção é a mais óbvia.
Segundo o IBGE, 11,8% dos jovens mais pobres abandonaram a escola sem
concluir o ensino médio no ano passado. Trata-se de um índice oito vezes
maior que o dos jovens ricos.
O crescimento da extrema
pobreza coincide com o início da recessão que começou em 2014 no Brasil e
terminou em 2016. Embora tenha continuado a subir, a velocidade é bem
menor. De 2017 para 2018 foram 200.000 pessoas a mais que assumiram o
status de miseráveis. Um ano antes, porém, de 2016 para 2017, a alta
havia sido de 1.339 milhão. Nesse período, o Brasil ajudou a inflar os dados de extrema pobreza em todo o continente, como mostrou um estudo da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL, um órgão da ONU).
O
IBGE, porém, aponta a necessidade de um trabalho focado para este
grupo. Segundo André Simões, gerente do estudo Síntese de Indicadores
Sociais, a saída da miséria desta população depende de cuidados maiores.
“É fundamental que as pessoas tenham acesso aos programas sociais e que
tenham condições de se inserir no mercado de trabalho para terem acesso
a uma renda que as tirem da situação de extrema pobreza”, diz ele. Um
dado do IBGE, porém, chama a atenção. Dos 13,5 milhões de miseráveis,
13,6% tinham alguma ocupação, ainda que informal, cumprindo abaixo das
40 horas de trabalho semanal.
O
estudo sugere um investimento extra de 1 bilhão de reais mensais para
atender aos brasileiros em condição de extrema pobreza. A projeção,
porém, esbarra num momento em que o Governo de Jair Bolsonaro está
focado no aprofundamento do ajuste fiscal, como mostrou o pacote do
ministro Paulo Guedes nesta terça, e na ideia da redução do papel do
Estado, que foi abraçada pelo país desde o governo de Michel Temer. Essa
mudança se reflete, por exemplo, no número de usuários do Bolsa
Família. Hoje, 13,7% dos lares brasileiros recebem o benefício, contra
14,9% em 2014.
Uma das maiores críticas ao governo de
Jair Bolsonaro e à política econômica que adotou é a falta de foco nos
programas sociais. Bolsonaro foi criticado em julho deste ano
por não ter reconhecido que o país tinha um quadro preocupante de
crescimento da pobreza, que incluía uma população que passava fome. EP