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sexta-feira, 3 de abril de 2020

Saúde se corrige: caso de coronavírus de janeiro ocorreu em março

Em nota, o Ministério da Saúde corrigiu, na tarde desta sexta-feira (03/04), a informação de que o primeiro caso de coronavírus no Brasil aconteceu em janeiro, conforme divulgado pela pasta na quinta-feita (02/04). A paciente de Minas Gerais não faleceu em 23/01, mas começou a sentir os primeiros sintomas em 25/03.

A Secretaria de Saúde de Minas Gerais concluiu a investigação sobre o caso e se corrigiu quanto às datas. Os números serão atualizados na plataforma online do governo.

Com isso, o primeiro paciente confirmado de coronavírus no país volta a ser o empresário que chegou da Itália e teve o resultado do exame positivo em 26/02.
Metropole

Em meio a crise com Bolsonaro, dispara aprovação do Ministério da Saúde

Em meio a uma troca de farpas envolvendo o presidente Jair Bolsonaro e o ministro Luiz Henrique Mandetta, uma pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-fera, 3, mostra que a aprovação da forma como o Ministério da Saúde conduz o enfrentamento da pandemia do coronavírus disparou e é mais que o dobro da registrada pelo chefe do Executivo federal. 
 
Em comparação com a pesquisa anterior, feita entre os dias 18 e 20 de março, a aprovação do Ministério da Saúde cresceu de 55% para 76% – apenas 5% reprovam as atitudes da pasta (antes, eram 12%). Já o número dos que avaliam como regular caiu de 31% para 18%.


Já a aprovação do presidente variou dentro da margem de erro – de três pontos percentuais – e foi de 35% para 33%. As taxas de reprovação (de 33% para 39%) e dos que acham regular a forma como Bolsonaro age na emergência sanitária (de 26% para 25%) variaram dentro da margem de erro.

A aprovaçâo à atuação dos governadores durante a pandemia ficou estável entre os dois levantamentos: a aprovação passou de 55% para 58%, a taxa dos que acham regular ficou igual (16%) e a dos que reprovam variou de 28% para 23%. Os chefes dos Executivos estaduais são os que têm tomado as medidas mais duras desde o início da crise, como o fechamento do comércio e de estradas, o que levou muitos deles a entrarem em choque com Bolsonaro.

A pesquisa foi feita entre quarta-feira, 1º, e sexta-feira, 3, com 1.511 entrevistados por telefone – em razão da pandemia, o instituto não está fazendo pesquisa presencial – em todas as regiões do país.
 Veja

Mulher de Moro sobre Mandetta: 'Entre ciência e achismos, fico com ciência'

Rosangela Wolff Moro, mulher de Sergio Moro, saiu em defesa do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, em post publicado nas redes sociais, pouco tempo depois em que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse que faltaria "humildade" ao ministro.

"Entre ciência e achismos eu fico com a ciência. Se você chega doente em um médico, se tem uma doença rara você não quer ouvir um técnico? Henrique Mandetta tem sido o médico de todos nós e minhas saudações são para ele. In Mandetta I trust", escreveu ela.

"In Mandetta I trust" significa "Em Mandetta, eu confio" (na tradução livre) e relembra trecho de mensagem escrita pelo marido dela, Sergio Moro, hoje ministro da Justiça do governo Jair Bolsonaro, e enviada ao procurador Deltan Dallangnol. "In Fux we trust" (Em Fux [ministro do STF], nós confiamos).
Rosangela apagou o post cerca de 30 minutos depois. (Veja abaixo)
Mais cedo, o presidente Bolsonaro afirmou que não pretende demitir o ministro Mandetta, em meio à pandemia do coronavírus. Mas admitiu que os dois vêm se "bicando".

"Não pretendo demiti-lo no meio da guerra, mas em algum momento ele extrapolou. Sempre respeitei todos os ministros. A gente espera que ele dê conta do recado. Não é uma ameaça para o Mandetta. Nenhum ministro meu é 'indemissível', como os cinco que já foram embora", afirmou Bolsonaro, em entrevista à rádio Jovem Pan. 

"Em alguns momentos, acho que o Mandetta teria que ouvir mais o presidente. Ele disse que tem responsabilidade, mas ele cuida da saúde, o (Paulo) Guedes da economia e eu entro no meio. O Mandetta quer fazer valer muito a vontade dele. Pode ser que ele esteja certo, mas está faltando humildade para ele conduzir o Brasil neste momento."

Segundo noticiou reportagem do jornal Folha de S. Paulo, ontem, os ministros Sergio Moro (Justiça) e Paulo Guedes (Economia) uniram-se nos bastidores no apoio ao colega Luiz Henrique Mandetta e na defesa da manutenção das medidas de distanciamento social e de isolamento da população.

O isolamento político do chefe da República também aumenta diante do aval das cúpulas do Legislativo e do Judiciário ao ministro da Saúde. uol

"Médico não abandona paciente", diz ministro da Saúde após crítica de Bolsonaro

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, comentou nesta sexta-feira (3) sobre as declarações do presidente Jair Bolsonaro, que atacou a atuação dele no enfrentamento à pandemia do coronavírus. 

Nas palavras do presidente, Mandetta "extrapolou" em "algum momento" O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, comentou nesta sexta-feira (3) sobre as declarações do presidente Jair Bolsonaro, que atacou a atuação dele no enfrentamento à pandemia do coronavírus. 

Bolsonaro também afirmou que falta "humildade" ao ministro, se referindo ao fato de o titular da Saúde defender o isolamento da população como forma de atenuar a disseminação do vírus.

A aliados, o ministro tem garantido que seguirá a postura de “médico que não abandona o paciente”, permanecerá “trabalhando” para “salvar o maior números de vidas que conseguir” e só deixará o Ministério da Saúde se Bolsonaro o demitir. Já após a crise, Mandetta tem dito que deve rever seus rumos. Gauchah

Governo estuda pagar energia para famílias de baixa renda

O governo estuda pagar, com recursos do Tesouro, contas de luz da população de baixa renda, como medida para reduzir os impactos financeiros da crise no caixa das distribuidoras de eletricidade, disse nesta quinta-feira (2) o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque.

A expectativa de inadimplência diante dos efeitos do isolamento na renda dos trabalhadores é uma das preocupações do setor, que convive também com excesso de energia contratada após a redução do consumo provocada pelo isolamento.

De acordo com Albuquerque, a proposta é isentar consumidores de baixa renda que já pagam a tarifa social do pagamento da conta de luz. O governo assumiria essa conta.

– Vamos fazer com recursos do Tesouro, não vamos pegar recursos de ninguém. Não vamos onerar o consumidor – afirmou.

Na semana passada, a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), já havia suspendido por 90 dias a possibilidade de cortes no fornecimento por falta de pagamento da conta de luz. A medida vale para todos os clientes das distribuidoras.

O segmento de distribuição é considerado o caixa do setor elétrico, por arrecadar os recursos das contas de luz e repassar parte a empresas de transmissão e de geração. Além de arrecadarem os impostos e os encargos cobrados sobre a conta de luz para subsidiar consumidores de baixa renda e outras atividades.

Albuquerque disse que o governo vem trabalhando em medidas para evitar a quebra dessas companhias.

– As distribuidoras têm que ter caixa e têm que ter liquidez – afirmou o ministro. Ele disse esperar resolver em breve a questão do excesso de energia.

As distribuidoras compram parte da energia que vendem em leilões do governo, com contratos de longo prazo baseados em previsões de consumo futuro. Com a queda abrupta na demanda após o início das medidas de isolamento, acabaram ficando com sobras de energia.

Uma das alternativas em estudo é a concessão de financiamento ao setor, como ocorreu em situação semelhante após o início da crise de 2014. Naquela ocasião, o governo negociou com bancos empréstimos de R$ 21 bilhões, que foram depois cobrados na conta de luz – a última parcela foi paga em 2019. Albuquerque, porém, não adiantou qual a solução em estudo.
*Folhapress

Projeto fixa preço do gás de cozinha em R$ 49 durante pandemia

O Projeto de Lei 1250/20 fixa em R$ 49 o preço do botijão de gás de cozinha, enquanto durar no Brasil o estado de calamidade decretado em razão da pandemia de Covid-19. O valor será válido para o botijão de 13 quilos. A proposta, da deputada Aline Gurgel (Republicanos-AP), tramita na Câmara dos Deputados.

Segundo a parlamentar, o objetivo é coibir abusos na cobrança do botijão, garantindo à população brasileira o direito à alimentação durante a pandemia. Notícias veiculadas na imprensa dão conta de botijões vendidos por até R$ 100 no País.

“Neste momento, há a necessidade de nos adequarmos às novas situações. Para tanto, estipulamos um valor único, de forma a favorecer os excluídos, de baixa renda ou em situação de extrema pobreza”, afirma Gurgel.

Recentemente, a Petrobras anunciou a importação adicional de gás, a fim de reforçar o abastecimento no País e baixar o preço final ao consumidor.

Senado aprova benefício de R$ 600 para pastores e padres

Os pastores evangélicos, padres, autores e artistas, taxistas e mototaxistas, caminhoneiros e mães com menos de 18 anos, irão receber auxílio emergencial de R$ 600, além dos trabalhadores sem carteira assinada. A proposta foi aprovada pelo Senado Federaç nesta quinta-feira (02) e deve seguir para a Câmara.

Pescadores artesanais poderão acumular o benefício com o seguro defeso. 

A medida faz parte do parecer do senador Esperidião Amin (PP-SC), relator do projeto que trata da Renda Básica de Cidadania Emergencial para o enfrentamento da crise do coronavírus. O texto foi aprovado hoje no plenário do Senado e deve seguir para a Câmara.

O beneficiário do auxílio emergencial que tiver outra renda ao longo do ano em valor superior a R$ 1.903,98 terá que declarar os rendimentos à Receita Federal e deverá acrescentar ao imposto devido o valor do benefício recebido por ele e pelos dependentes.

Veja abaixo a lista de categorias beneficiadas com a medida:
  • Pescadores
  • Profissionais artesanais e os aquicultores Agricultores familiares registrados no Cadastro Nacional da Agricultura Familiar (CAF)
  • Técnicos agrícolas
  • Cooperados ou associados em cooperativa ou associação de catadores e catadoras de materiais recicláveis
  • Taxistas e mototaxistas
  • Motoristas de aplicativo Motoristas de transporte escolar
  • Caminhoneiros
Agentes de turismo e guias de turismo
Trabalhadores das artes e da cultura, entre eles, os autores e artistas, de qualquer área, setor ou linguagem artística, incluindo intérpretes e executantes, e os técnicos em espetáculos de diversões
JM