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sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

Franklin Graham é suspenso do Facebook após críticas à ideologia de gênero

O pastor Franklin Graham teve uma surpresa recentemente, resultado do seus comentários “politicamente incorretos” nas redes sociais, especificamente no Facebook. Ele teve a sua conta na gigante de entretenimento e comunicação suspensa, simplesmente por ter feito críticas à uma lei que pretendia autorizar o uso de banheiros públicos com base na identidade de gênero.

A chamada “House Bill 2” (que já foi revogada) é uma consequência direta da “ideologia de gênero”, que não faz distinção entre homens e mulheres com base no sexo biológico, isto é, macho ou fêmea, mas sim na maneira como cada indivíduo se enxerga psicologicamente.

Assim, caso a lei fosse aprovada, permitiria que homens biológicos frequentassem banheiros femininos, ou o contrário, violando a privacidade de muitas mulheres, além de colocá-las em risco de violência sexual.

O mais curioso foi que Franklin Graham criticou essa lei em 2016 em sua página no Facebook, mas só agora, em dezembro de 2018, a empresa resolveu suspender a sua conta, deixando evidente a possibilidade de perseguição ideológica ao pastor, que possui mais de 7 milhões de seguidores em sua página.

“Bom, agora sabemos que o Facebook possui regras secretas para policiar discursos”, disse Graham durante uma entrevista para um canal de TV. Após denunciar estar sendo privado de expressar suas opiniões, o caso ganhou repercussão nacional e, de forma muito rápida, a rede social liberou a conta do pastor em 24 horas. Informações gospel+

Em depressão, presbítero da Assembleia de Deus comete suicídio

Um novo caso de suicídio entre lideranças evangélicas foi registrado na última terça-feira, 01 de janeiro de 2019, em Teresina (PI): o presbítero da Assembleia de Deus que era conhecido como “pastor Machado”, por conta de suas atribuições junto à denominação.

O presbítero Machado era dirigente de uma congregação da Assembleia de Deus e ligado à Convenção Estadual da denominação (CEADEPI). No culto de virada de ano, ele participou da celebração, orou e congratulou-se com os irmãos, e quando já estava em casa, foi ao banheiro e cometeu suicídio, por volta das 04h30.

De acordo com informações do portal JM Notícia, o presbítero – identificado apenas como Machado – tinha 60 anos de idade e estava sob liderança do pastor Edmilson Cruz, responsável pelo campo de Jardim Europa, onde sua congregação estava localizada. Essa referência teria sido confirmada pelo pastor da Assembleia de Deus Missões em Cocal dos Alves (PI), Odiel Lopes.

Outro pastor assembleiano, Daniel Fontinelle, presidente da Assembleia de Deus Missões em Barra da Alcântara (PI), revelou que o presbítero Machado exercia o pastoreio de pequenas congregações há décadas, era policial militar aposentado e se encontrava em uma profunda depressão.

“Era um grande homem de Deus, dedicado à obra do Senhor Jesus; pastoreou durante 30 anos igreja aqui no Piauí, mas, de repente, foi acometido por uma depressão profunda. Ele tinha entregado a igreja cerca de um mês atrás para realizar tratamento”, contextualizou.

Gatilho

A recorrência de casos de depressão seguidos de suicídio entre pastores foi analisada pela psicóloga Marisa Lobo como fruto de uma espécie de gatilho. Ressaltando que embora não se possa fazer um diagnóstico completo e preciso a essa altura a respeito dessa sequência de casos, é possível notar que a repercussão das mortes na mídia pode ter induzido outros sacerdotes que sofrem com depressão a apelarem para essa medida drástica a fim de aplacar o sofrimento.

“Tem um gatilho cerebral que é acionado dependendo da maneira como se aborda um tema na sociedade. Estupro, suicídio, pedofilia. Quanto mais se fala sobre violência, mais violência tem. Algo acontece, esse gatilho é acionado e algumas pessoas ao verem, se sentem motivadas a fazer essas coisas. Isso está acontecendo no caso do suicídio em cadeia, e isso é muito sério”, avaliou Marisa Lobo.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Bolsonaro defende idade mínima para aposentadoria de 62 anos para homens e 57 para mulheres

Na primeira entrevista depois de sua posse, dada ao SBT, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) afirmou que cogita a reforma da Previdência com idade mínima de 62 anos para homens e 57 para mulheres, de maneira gradativa.

De acordo com o presidente, seu governo irá aproveitar a reforma que está na Câmara e começou com Michel Temer. Ele não desconsiderou, porém, a possibilidade de algumas mudanças.
"A boa reforma é aquela que passa na Câmara e no Senado, e não a que está na minha cabeça ou da equipe econômica", afirmou.

Bolsonaro disse que não quer fazer maldade com o povo, acrescentando que a idade mínima de 65 anos é um pouco pesada para algumas profissões. Ele disse que a idade poderá diminuir novamente no próximo governo, em 2023. 

Ele afirmou que a previdência pública é a que mais pesa no orçamento público. O presidente não negou a ideia proposta pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, de uma idade mínima maior para os servidores públicos do que para os trabalhadores da iniciativa privada. 

"Como regra, tirando o segurança, a maioria dos servidores não trabalha em risco", afirmou. 
O presidente ainda defendeu o fim da Justiça do Trabalho.

“Qual país que tem [Justiça do Trabalho]? Já temos a Justiça normal”, afirmou.
De acordo com o presidente, o país tem mais ações trabalhistas que todo o mundo. Ele voltou a dizer que há no Brasil um excesso de proteção ao trabalhador. Também comparou a relação entre patrão e empregado ao casamento: “É como um casal, se tem excesso de ciúmes não dá certo”.

O presidente afirmou que não irá acabar com o Consolidação de Leis Trabalhistas (CLT), mas que, assim como foi feito com a reforma trabalhista, irá atuar para flexibilizar os contratos de trabalho. Ele disse que no país há “muitos direitos e pouco emprego”.

“Quando eu disse que era difícil ser patrão no Brasil, os sindicatos disseram que difícil é ser empregado. A eles, eu responderia que mais difícil é ser desempregado”, afirmou.

Bolsonaro voltou a comparar o Brasil com os Estados Unidos em relação às leis trabalhistas. “Olha lá nos EUA, eles não têm direito do trabalho e têm emprego”, disse. Informações folha.uol.com.br

Lula assiste à posse pela TV e diz que discurso de Bolsonaro é vazio

Preso numa cela especial na sede da Polícia Federal em Curitiba, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva assistiu à posse de Jair Bolsonaro (PSL) sozinho pela TV, e afirmou a advogados que achou o discurso do novo mandatário vazio.

“Ele disse que é um discurso vazio, que não aponta para lugar nenhum”, afirmou o deputado não reeleito Wadih Damous (PT-RJ), que esteve com o petista na quarta (2). 

“Ao mesmo tempo que ele diz que vai desideologizar o país, ele faz um discurso ideológico. Não aponta qual é a política de emprego, social, de meio ambiente, de relações externas. Não tem nada.”

O ex-presidente, preso após ter sido condenado em segunda instância por corrupção e lavagem de dinheiro, passou o primeiro dia do ano sozinho, sem visitas, já que não houve expediente na Polícia Federal. 

Na quarta, ele recebeu a visita de três de seus advogados, e, nesta quinta (3), de familiares, da ex-presidente Dilma Rousseff e da presidente do PT, Gleisi Hoffmann.

Segundo a senadora petista, Lula está “bem-disposto fisicamente e politicamente”, e orientou que o partido faça um “debate consistente” sobre as iniciativas do governo Bolsonaro, apresentando alternativas ao Congresso.

A prioridade de atuação da bancada petista, para ele, deve ser na pauta econômica e em políticas sociais. Informações UOL

Ator José de Abreu vê conspiração no governo Bolsonaro e faz críticas aos evangélicos

O começo do governo Bolsonaro vem motivando manifestações de oposição bastante agudas, todas no teor prometido pela malha de ativistas de esquerda, que se autodenominaram “resistência”. Na última terça-feira, 01 de janeiro, o personagem da vez foi José de Abreu, ator contratado da TV Globo, que teceu críticas aos evangélicos e ao presidente.

“Teremos um governo repressor, cuja eleição foi decidida numa facada elaborada pelo Mossad, com apoio do hospital Albert Einstein, comprovada pela vinda do PM israelense, o fascista matador e corrupto Bibi. A união entre a igreja evangélica e o governo israelense vai dar merda”, escreveu Abreu no Twitter.
A teoria conspiratória compartilhada virou piada entre os usuários da rede social, com a sugestão de que o ator estaria sob o efeito de alucinógenos. A maioria dos comentários em tom crítico tinham tom de zombaria e acidez, o que obrigou o ator a apagar o tweet.

A sugestão de que Adélio Bispo de Oliveira teria esfaqueado Bolsonaro como parte de um plano elaborado pelo serviço secreto israelense (Mossad), com colaboração com um hospital privado de origem judaica, já seria um plano pouco crível. No entanto, o ator global acrescentou que tal tramóia teria ainda suporte do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu (Bibi), que visitou o Brasil e esteve na posse de Jair Bolsonaro (PSL).

Por fim, na metralhadora giratória de bobagens, José de Abreu – que já discutiu com o pastor Silas Malafaia no Twitter – desdenhou da comunidade formada pelas igrejas evangélicas e quase 50 milhões de brasileiros.

O comportamento agressivo e inconsequente não é novidade: Abreu é petista fanático e já chegou ao ponto de cuspir em um casal que se opunha à sua ideologia em um restaurante. Assim como outros artistas, o ator se valeu da Lei Rouanet para financiar projetos e terminou alvo da Operação Boca Livre, da Polícia Federal.

Diante da acusação feita por Silas Malafaia sobre o uso equivocado de recursos públicos através da Lei Rouanet, o ator desviou o assunto, justificando que as discrepâncias nos dados sobre seus projetos se devia a um erro na página oficial do Ministério da Cultura.

“Terrivelmente cristã”, Damares Alves diz que “doutrinação ideológica” de crianças chegou ao fim

A ministra Damares Alves foi empossada na última quarta-feira, 02 de janeiro, declarando que não deixará de lado sua orientação religiosa durante seu tempo à frente do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos.

“O Estado é laico, mas esta ministra é terrivelmente cristã”, declarou Damares Alves durante seu discurso de posse. A pastora e advogada acrescentou que tomará medidas para acabar com a “doutrinação ideológica” no país, garantindo que crianças e adolescentes serão tratados com respeito e sem imposição de ideais da agenda progressista.

Educadora, Damares Alves foi assessora parlamentar no gabinete do senador Magno Malta (PR-ES), um dos principais aliados do presidente Jair Bolsonaro. O presidente Jair Bolsonaro (PSL) decidiu criar a pasta abrigando antigos ministérios para coordenar políticas e diretrizes destinadas à promoção dos direitos humanos.

De acordo com informações do portal G1, a secretaria de Juventude será comandada por Jayana Nicaretta da Silva, enquanto a secretaria da Família terá a liderança de Ângela Gandra Martins, que é filósofa e jurista, além de filha do renomado jurista Ives Gandra Martins e irmã do ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra Martins Filho.

A linha de atuação do Ministério comandado pela pastora Damares Alves atuará em temas como direitos da mulher, da família, do idoso, da criança e do adolescente, da pessoa com deficiência, do índio e das minorias, com um total de oito secretarias e 12 conselhos.

Com a redução de ministérios realizada por Bolsonaro, o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos absorveu a Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres e a Secretaria Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, que tinham status de ministério nos governos Lula e Dilma (PT).

“Todas as políticas públicas neste país terão que ser construídas com base na família. A família vai ser considerada em todas as políticas públicas”, enfatizou Damares Alves, destacando que a valorização da família não significa priorizar um modelo específico: “Eu sou uma mulher sozinha com uma filha e nada vai tirar de nós esse vínculo. Nós somos uma família. E todas as configurações familiares serão respeitadas”.

“Acabou a doutrinação ideológica de crianças e adolescentes no Brasil. Neste governo, menina será princesa e menino será príncipe. Está dado o recado. Ninguém vai nos impedir de chamar nossas meninas de princesas e nossos meninos de príncipes”, acrescentou, aludindo ao combate à ideologia de gênero prometido pelo presidente durante a campanha.

Rigidez

Um dos primeiros atos da ministra Damares Alves foi suspender um contrato de R$ 44,9 milhões assinado pela Fundação Nacional do Índio (FUNAI) com a Universidade Federal Fluminense (UFF) para “apoio institucional ao desenvolvimento do projeto ‘Fortalecimento Institucional da Funai'”.
A assinatura do contrato, realizada a três dias do fim do governo Michel Temer (MDB), levantou suspeitas por não ter sido realizada com o modelo tradicional de licitação. Damares Alves destacou que a quantia vultosa de dinheiro investido no contrato chamou sua atenção.

O presidente da Funai, Wallace Bastos, declarou ao jornal O Estado de S. Paulo que não se trata de um contrato sem licitação, mas de um Termo de Execução Descentralizado: “Além de ser uma expressão tecnicamente incorreta, ‘contrato sem licitação’ pode dar a equivocada ideia de ‘burla’ aos procedimentos legais. A suspensão foi solicitada para que o Ministério possa avaliar os termos do TED”, explicou.

Governador diz que valerá a pena “governar com os valores cristãos”

O novo governador de Goiás afirmou na última segunda-feira, 31 de dezembro, que se dedicará a mostrar ao povo do estado que vale a pena investir em princípios cristãos na gestão pública.

Ronaldo Caiado (DEM) participou da tradicional missa de Ação de Graças da Catedral Metropolitana de Goiânia acompanhado de sua esposa, Gracinha, e das filhas Anna Vitória, Maria e Marcela. Em entrevista após a celebração, o governador afirmou que enfrentará o maior desafio de sua vida política.

“Mais do que nunca, nessa hora pedir a Deus que guie nosso governo, nossas decisões pra que possamos mostrar ao povo goiano que vale a pena governar com os valores cristãos, de transparência e competência e também de amor ao próximo”, disse Caiado, que foi senador entre 01 de fevereiro de 2015 e 31 de dezembro de 2018.

O novo governador prometeu atuar de forma enfática no combate às irregularidades: “Podem esperar tolerância zero com a corrupção, o pedido que faço a todos os servidores públicos é que me ajudem a governar, teremos contenção de gastos em toda máquina pública, competência, transparência do dinheiro público, podem ter certeza que saberei aplicar cada centavo do dinheiro público”, comprometeu-se.

A missa foi presidida pelo arcebispo da capital, dom Washington Cruz, que enfatizou a necessidade de se viver de acordo com valores e princípios: “A exortação faz parte da cunhada eclesial, pois muitos entram numa nova empreitada, com raízes postas em dificuldades e tribulações já idas. Esta liturgia remete a esperança de novos desafios, animando a comunidade, comunicando e anunciando a presença de Deus”, discursou, segundo informações do portal Diário de Goiás.