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quinta-feira, 27 de junho de 2019

Barroso autoriza transferência de detentos transexuais para presídios femininos

Nesta quarta-feira (26), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso decidiu pela transferência de detentos transexuais para presídios femininos.

A decisão, segundo o ministro, “trata-se da única medida apta a possibilitar que recebam tratamento social compatível com a sua identidade de gênero”.

A ação movida pela Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) foi aceita por Barroso que defendeu a transferência para assegurar a integridade física e psíquica de transexuais, “diante do histórico de abusos perpetrados contra essas pessoas em situação de encarceramento”.

A liminar está em vigor, mas o assunto ainda será tratado no plenário do STF ainda sem uma data marcada. Barroso entende a necessidade dessa transferência para para cumprir os princípios constitucionais da dignidade humana e a vedação ao tratamento cruel e à tortura. JM

quarta-feira, 26 de junho de 2019

Caso de sargento com 39 kg de cocaína em avião da FAB deve levar à revisão de normas de embarque

A Força Aérea Brasileira já abriu o Inquérito Policial Militar (IPM) que vai investigar a prisão do 2.º sargento da Aeronáutica, cujas iniciais do nome são M.S.R., em Sevilha, Espanha, na manhã de terça-feira, após ter chegado àquele país com 39 quilos de cocaína, em sua bagagem pessoal.

Um dos focos da investigação é em relação ao embarque e transporte da droga na aeronave militar que foi para a Espanha, com três equipes de tripulação, que trabalhariam na comitiva do presidente Jair Bolsonaro durante a segunda etapa da viagem para o Japão, onde participará de reunião do G-20.

O sargento, que é comissário de bordo, não atenderia ao avião presidencial, mas ao avião reserva. De acordo com uma das fontes ouvidas pelo Estadão/Broadcast, o episódio certamente levará à revisão das normas de embarques em aviões militares e da comitiva presidencial.

Segundo informações repassadas ao governo brasileiro, o sargento foi ouvido nesta quarta-feira, 26, em Sevilha, onde está preso. Não se sabe ainda por quanto tempo ele permanecerá nesta unidade. O Ministério das Relações Exteriores também está acompanhando o caso, já que se trata de cidadão brasileiro que tem direito a assistência consular cabível, como qualquer outro cidadão detido pelas autoridades espanholas.

Mas, internamente, todos lembram que se trata da investigação de um traficante de drogas, que usou aeronave militar para cometer o delito, o que já seria grave em qualquer lugar, pior ainda, na avaliação deles, pelo crime ter ocorrido com um sargento da ativa e em um avião militar.

Normalmente, a fiscalização de bagagens é feita de maneira aleatória nas aeronaves. E a primeira avaliação, segundo apurou o Estadão/Broadcast, é de que não houve vistoria nas bagagens que estavam no avião EMB-190 do Grupo de Transportes Especiais (GTE), que saiu de Brasília com as três tripulações.

A primeira equipe era integrada pelo pessoal que assumiria o voo do avião presidencial, o Airbus A-390 faria o trecho entre Sevilha e Osaka, no Japão. A segunda equipe, onde M.S.R. se encaixava, atenderia ao avião reserva da comitiva. E a terceira embarcaria no próprio EMB-190, que levaria de Sevilha para Osaka o escalão avançado da Presidência, que receberia o presidente Bolsonaro no Japão.

Com a descoberta da droga, o sargento foi preso, mas todas as demais pessoas da equipe foram liberadas. Por causa do problema, o governo brasileiro decidiu trocar o local de escala técnica do avião presidencial de Sevilha para Lisboa, o que ocorreu na manhã desta quarta-feira. As tripulações que atenderiam ao avião presidencial e reserva foram para Lisboa. A terceira equipe foi de Sevilha para Osaka, como escalão avançado, para esperar a chegada de Bolsonaro e comitiva.

O episódio foi discutido na reunião de rotina o Alto Comando da Força Aérea, que está sendo realizada em Brasília para tratar de promoções e assuntos administrativos. A indignação e revolta de todos é com o fato de um militar de carreira estar usando aeronave militar para transportar drogas, atitude considerada por eles como passível de leva à expulsão da Força, com prisão.

Além disso, há o problema político, pelo fato de o sargento estar escalado na equipe que atende ao escalão avançado e de reserva do presidente da República. Por isso, a avaliação de que será preciso haver reavaliação de procedimento no embarque de bagagens em aeronaves militares e em viagens presidenciais. Não há ainda uma decisão do que será feito, nem de que maneira.

O Ministério da Defesa e a FAB ao informaram que o militar foi detido no aeroporto de Sevilha, “por suspeita de envolvimento no transporte de substância entorpecente” salientaram que “repudiam condutas dessa natureza”, reforçam o “compromisso com o rigor das investigações, na aplicação do regulamento e na apuração e elucidação do caso”, bem como salientam que “irão colaborar com as autoridades”. Estadao

“Se for provado que foram meus filhos, quero saber o porquê”, diz Flordelis

Flordelis concedeu uma entrevista e reiterou seu desejo de ver o crime que ceifou a vida de seu marido, o pastor Anderson do Carmo, esclarecido. Mesmo que os culpados sejam seus filhos.

“Eu não entendo. Se for provado que foram meus filhos, quero saber o porquê, porque estávamos num momento de harmonia muito bom na nossa família. Se foi, quero que sejam punidos, quero justiça. Perdi um amigo, um parceiro”, disse na última terça-feira, 25 de junho.

O jornal Folha de S. Paulo informou que a delegada do caso, Bárbara Lomba, já chegou a afirmar que não descarta a possibilidade de participação de nenhum familiar no crime, incluindo a pastora, cantora e deputada.

Questionada se ainda coloca a mão no fogo pelos filhos, Flordelis disse que o momento não se trata de confiar, mas de esperar o andamento das investigações, e acrescentou que prestou depoimento à Polícia como testemunha.

Ela considera ainda que a hipótese de traição – ventilada na imprensa após a Polícia estabelecer as linhas de investigação – não é plausível: “É quase impossível que meu marido estivesse me traindo. Ele andava comigo para todo canto”, disse Flordelis, repetindo o que já havia afirmado anteriormente.

A cantora e pastora também destacou que não haviam desavenças em família, mas apenas discussões rotineiras, com assuntos envolvendo futebol e política. “Eu nunca ensinei meus filhos a revidar um tapa sequer”, afirmou, argumentando que é pouco provável, em sua visão, que uma discussão tenha motivado o crime.

Sobre a colaboração com as investigações, Flordelis disse que tudo que ela encontrou, entregou para a Polícia. Isso inclui os HDs dos computadores da família. No entanto, ela garante que não sabe o paradeiro de seu celular.

“Nunca fui uma pessoa apegada a celular, era difícil entrar em contato comigo. Ficava na mão dos meus filhos, jogando joguinho. As coisas em casa são coletivas. Não sei de verdade onde está meu celular. Não parei para ver isso”, disse. “Se alguém tiver com esse celular, por favor devolva”, acrescentou a pastora.

“No dia [em que Anderson do Carmo foi assassinado], como a garagem permanecia aberta, foi uma romaria ali, muitas pessoas conhecidas e estranhas circularam dentro da minha casa”, explicou, revelando inclusive que outros itens foram subtraídos, incluindo uma pulseira de ouro, um anel e relógios do marido. “Não tenho como afirmar em que momento. Quando procuramos a pulseira, ela não estava mais lá. Os relógios, o celular não estão mais lá”, afirmou.

O desejo que Flordelis expressou pela localização do celular envolve as memórias de família, como fotos e contatos especiais.

Em outro ponto, a pastora negou a acusação de que estaria colocando remédio na comida do marido, como foi veiculado na TV Globo a partir do depoimento de um dos filhos, que não teve a identidade revelada.

“Tenho uma moça que me ajuda em casa. Nada disso era feito às escondidas, sempre publicamente. E todos os exames do meu esposo estão lá, muito recentes”, disse ela, antes de fazer um apelo: ”Não rotulem os meus filhos, deixem eles viverem, voltarem à faculdade, à escola, eles já sofreram demais”, pediu.

“Não pretendo voltar à Igreja”, diz Clara Tannure, ex-Diante do Trono, após lançar música secular

Clara Tannure, filha da pastora Helena Tannure e ex-integrante do grupo Crianças Diante do Trono, está ocupando as manchetes nesta semana por conta de sua estreia como cantora secular, acompanhada da revelação de que é bissexual.

Aos 24 anos, a jovem lançou a música Chora Boy, com uma letra que repete os chavões progressistas e um clipe que traz beijo gay e exposição do corpo, seja da artista, seja dos figurantes.

Numa entrevista ao portal G1, a Clara Tannure diz que na infância sua mãe e seu pai, pastor João Lúcio Tannure, só permitiam música gospel. E nesse contexto, ela se tornou integrante da versão mirim do Diante do Trono: “Lá em casa sempre foi só música evangélica, desde que me entendo por gente. Meus pais eram bem rígidos de não tocar música ‘do mundo’. Sempre louvor. Mas quando eu tinha uns 12 anos, na escola, via as amiguinhas escutando Rouge e fui escondida procurar as músicas”, contou.

Através da internet ela satisfez a curiosidade: ”Eu já escutava rádio escondida quando minha mãe saía de casa. Gostava de Luka, Kelly Key… Mas o YouTube facilitou. Eu sonhava em ser como a Britney. Mas minhas roupas tinham que ser ‘bem comportadas’”, afirmou Clara Tannure. “Não podia barriga de fora. Eu via as mulheres nos clipes poderosíssimas, usando o que queriam. E eu performava (sic) sozinha no espelho”, acrescentou.

“Fiz DVDs do Crianças Diante do Trono até 16 anos. Tenho um carinho gigantesco por eles. A gente amava ensaiar, cantar. Na escola tiravam foto com a gente, era divertido”. Clara, que estudou em escolas cristãs de Belo Horizonte (MG), disse ainda que optou por seguir um caminho diferente dos pais: “Fui para a faculdade, trabalhar, viver a vida real”.

“Comecei a pensar que não concordava com tudo o que era dito na igreja, e com o que as pessoas queriam de mim. Preferi me afastar. Não por achar que é um ambiente ruim, mas não concordar”, enfatizou.

Segundo ela, essa decisão causou atrito entre ela e a família: ”Teve conflito, porque era muito importante para eles. Eu era adolescente, eles queriam me envolver, e aí tinha que obedecer. Não foi fácil. Agora tenho 24 e moro sozinha, trabalho, tenho a minha autonomia”.

Voo solo
“Desde cedo já quis ter meu dinheiro para ter minha vida e tomar as minhas decisões”, diz a cantora, que revela ter trabalhado como agente de telemarketing, caixa de bar e diagramadora para custear as próprias despesas.

Atualmente, a publicitária e designer de formação trabalha no departamento de marketing de uma marca de sapatos e acessórios. “Eu me formei em Publicidade [no Centro Universitário Una]. Depois fiz Design Gráfico na UEMG [Universidade do Estado de Minas Gerais]. Mas meu sonho é viver de música. Desde que eu tinha 15 anos eu comecei a compor, tocar violão”.

Na faculdade, o sobrenome não tinha tanto peso e fama, contou Clara Tannure: “Era um ambiente mais tranquilo em relação a religião e à fama da minha família. Tinha gente que me reconhecia, mas bem menos. Tinha mais liberdade. Fiz um grande amigo que foi o primeiro contato com uma pessoa gay”.

“Eu vivia numa bolha, eu não sabia o que estava pegando lá fora. Foi ele quem me mostrou muitas coisas, deu uns toques, ajudou a questionar as coisas que eu tinha sido ensinada”, afirmou, admitindo que parte de sua ruptura se deu por influência.

“Lembro de pensar novinha: gosto de homossexuais, mas isso é pecado. Fui pensando: ‘será que o pessoal não dá interpretação errada? Não querem justificar preconceito com a fé deles?’ As pessoas não se abrem ao mundo. Fui entendendo, amando meus amigos gays”, pontuou.

A filha do casal de pastores ligados à Igreja Batista da Lagoinha contou também que foi nessa fase que optou por se aprofundar em sua sexualidade: ”Eu sempre soube que eu não era heterossexual. Sentia só uma ‘vontadinha’. Gostava de homem e mulher. Hoje isso é mais falado, mas ainda a coisa de bissexualidade é mais difícil. As pessoas acham que é porque você é indeciso”.

Em seguida, a jovem artista lista uma série de nomes de cantoras endeusadas pelo progressismo: “Gosto muito Britney [Spears], Beyoncé, Miley [Cirus], Selena [Gomez], Demi [Lovato]. Mulheres fortes, que cantam o que querem e são quem são. Sempre fui fanzoca de pop. O tempo foi passando, eu buscava outras coisas, mas queria mesmo era cantar”.

Mesmo com toda o ruído entre ela e a família, Clara Tannure disse que não tinha intenção de confronto naquilo que ela desejava: “Percebi que não cantava porque não queria magoar nem ofender ninguém. Eu teria que ser uma cantora gospel. Eu era destinada a isso. Demorou até ter a maturidade de saber que não tem problema”.

“Falei com minha mãe: ‘Quero muito ser cantora pop, mas não para te fazer mal, para te afrontar. Mas o que eu quero dizer talvez pode não agradar seu público’ […] A gente estava comendo uma pizza e comecei a falar. Eu chorei, ela chorou. Foi engraçado a gente emocionada na pizzaria e o povo olhando”, contou, garantindo que teve a compreensão da mãe.

“Ela falou: ‘Não vai ofender, eu te amo, mesmo sem concordarmos’. Amor é isso. Não é querer mudar o outro. Uma mãe vai educar, mas uma hora o filho vai decidir. Não é culpa sua, é responsabilidade dele. Todo mundo faz suas próprias escolhas”, disse, colocando-se de forma autônoma.

Repercussão
O clipe, que teve audiência de forma instantânea, suscitou reações inesperadas pela jovem: “Teve 100 mil views em menos de uma semana, foi surreal. Por outro lado é chato, pois parte do público está sendo bem maldoso. Estou sofrendo ataque nas redes. [O vídeo] está com mais ‘dislikes’ que ‘likes’. Com isso, eu fico chateada. Um público que deveria estar falando de amor, respeito, está me atacando”, disse, evidenciando que, em sua visão, a obrigação dos cristãos de amarem ao próximo deveria funcionar como uma supressão da opinião crítica e da liberdade de expressão.

“Acho complicado. Não tem que orar para a pessoa fazer o que você quer. Se quiser orar para Deus me abençoar, ter minha vida feliz, por minha saúde, ótimo […] Espero que em algum momento eles superem, pois não quero ofender. Mas também tem muitas mensagens bonitas de gente que era ‘criança viada’, que era fã da época gospel, e sobre o poder feminino”.

Por fim, Clara Tannure hasteou bandeira branca: “Pessoas desejando o meu mal, isso é complicado. Usando a religião para perpetuar preconceito, ser agressiva. É importante olhar para sua própria vida e ser uma pessoa boa. Espero que as pessoas entendam que não quero brigar […] Não frequento a igreja, nem pretendo voltar. Mas acredito em Deus e nas pessoas. Acho que não precisa ter religião e seguir certas regras para ter uma vida com fé, que faça diferença. Quem tem religião, ótimo. Quero tocar a vida das pessoas, mas este não é o meu caminho”, encerrou.

terça-feira, 25 de junho de 2019

Discussão sobre reforma da Previdência deve ser encerrada hoje

comissão especial da reforma da Previdência retoma hoje a discussão sobre o parecer do relator, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP). Esse será o terceiro dia de debates. 

A lista de inscritos para falar sobre o projeto tem ainda 77 deputados, apesar de muitos terem desistido. O presidente da comissão, deputado Marcelo Ramos (PL-AM), adiantou que é possível que a votação comece no mesmo dia em que for encerrada a discussão.

Até o fim da tarde desta segunda-feira (24/6), deputados e partidos já haviam apresentado 27 destaques ao relatório do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP) sobre a proposta.

A comissão especial reúne-se às 9 horas, no plenário 2. conexãopolítica

Cármen Lúcia adia julgamento de Moro com corte rachada e dúvida sobre resultado

A Coluna de Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo informa que a decisão de Cármen Lúcia, presidente da Segunda Turma do STF (Supremo Tribunal Federal), de colocar o habeas corpus de Lula em último lugar numa lista de 12 processos que seriam analisados nesta terça (25), levou ministros da corte a concluírem: ela não está segura de que será possível evitar que Sergio Moro seja considerado suspeito no caso do tríplex.

De acordo com a publicação, a suspeição de Moro levaria à anulação da condenação de Lula. A Segunda Turma está rachada sobre o tema. Cármen Lúcia negou, na segunda (24), ter incluído o processo de Lula em último lugar —e mesmo ter determinado a pauta. Em nota, disse que sequer assumiu a presidência da Turma, o que ocorre nesta terça (25). Ela foi eleita na semana passada.

A ministra disse ainda que a ordem dos processos na pauta “não orienta o chamamento de processos na sessão”. Os que versam sobre “paciente preso” —caso de Lula— têm prioridade legal. Além disso, o julgamento da suspeição de Moro já começou —ela mesma já votou a favor dele, seguindo a posição do relator do caso, Edson Fachin, que não acolheu o habeas corpus do petista, completa a Folha.

segunda-feira, 24 de junho de 2019

Flordelis recusa crer em confissão do filho e diz que faltam elementos “para condenar”

Após a confissão do primogênito de Flordelis a respeito da morte do pastor Anderson do Carmo, a cantora, pastora e deputada federal fez uma publicação afirmando que admissão de culpa não é suficiente para uma condenação.

Flávio dos Santos, filho biológico de Flordelis e enteado de Anderson do Camo, confessou à polícia ter atirado seis vezes no padrasto. Mas, para a mãe, “confissões não são suficientes para condenar”.

A declaração foi feita em uma publicação nas redes sociais no último sábado, 22 de junho. A pastora desabafou sobre a reação popular a respeito das suspeitas lançadas sobre ela, e as dúvidas a respeito dos celulares que ainda não foram localizados. Esse é um ponto que vem empacando o avanço das investigações.

Flordelis segue incrédula sobre as possíveis participações dos filhos no crime que ceifou a vida de seu marido, mesmo com a confissão de Flávio e a admissão de Lucas dos Santos a respeito da compra da arma.

“Tem gente que estranha eu não acreditar que dois filhos meus são os autores, porque eles confessaram. Eu não quero acreditar e o meu coração de mãe me dá direito à esperança. As confissões não são suficientes para condenar e quem assistiu a entrevista da delegada ouviu ela também dizer a mesma coisa”, escreveu a deputada federal em sua página no Facebook. Gospel+

“Vamos aguardar o fim das investigações e do julgamento. É assim que tem que ser. Muitas mensagens me acusam de estar escondendo os celulares do meu marido e do meu filho. Meu Deus! A polícia está à procura deles e eu ficarei aliviada se encontrarem. Meu marido foi assassinado em casa, o local não foi isolado, muita gente transitou e tem transitado por ela. É muito cruel imaginar que eu teria frieza para esconder provas de um crime que eu preciso seja esclarecido logo”, acrescentou.
Confira a íntegra da publicação de Flordelis:

Oi gente, eu gostaria de responder a cada um e cada uma de vocês que comentaram a minha mensagem. Impossível, pelo tempo, pelo momento e pela quantidade. Agradeço muito as mensagens que me dão força, e de solidariedade. As outras mensagens, algumas sem necessidade agressivas, eu tentei reunir nos pontos comuns para responder. Tem gente que estranha eu não acreditar que dois filhos meus são os autores, porque eles confessaram. Eu não quero acreditar e o meu coração de mãe me dá direito à esperança. As confissões não são suficientes para condenar e quem assistiu a entrevista da delegada ouviu ela também dizer a mesma coisa. Vamos aguardar o fim das investigações e do julgamento. É assim que tem que ser. Muitas mensagens me acusam de estar escondendo os celulares do meu marido e do meu filho. Meu Deus! A polícia está à procura deles e eu ficarei aliviada se encontrarem. Meu marido foi assassinado em casa, o local não foi isolado, muita gente transitou e tem transitado por ela. É muito cruel imaginar que eu teria frieza para esconder provas de um crime que eu preciso seja esclarecido logo. Ninguém tem mais interesse que eu na solução, acreditem. Outros comentários me condenam pela primeira versão minha de assalto. Quem faz isso, como reagiria ao ouvir tiros em casa, que mataram o marido, numa madrugada de uma cidade violenta? Eu tenho, pelo menos, o benefício da dúvida, vocês não acham? Por que me condenar sem qualquer chance de defesa e sem processo? Isso não é justo, mas sigo com força porque Deus está comigo.