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sábado, 3 de agosto de 2019

Dória decreta campanha de oração initerrupta por autoridades

O estado de São Paulo instituiu o “Dia de Oração pelas autoridades da Nação”. O projeto de lei foi aprovado na Assembleia Legislativa (Alesp) e também sancionado pelo governador João Doria (PSDB). Datas relacionadas à Bíblia e denominações evangélicas também foram implementadas.

A lei prevê que o “Dia de Oração pelas autoridades da Nação” seja celebrado toda terceira segunda-feira de cada mês. O texto foi publicado no Diário Oficial do Estado na última quarta-feira, 31 de julho.

Segundo informações do portal G1, a proposta número 17.136 tem autoria dos deputados Chico Sardelli e Reinaldo Alguz, ambos do PV. Como a lei entrou em vigor na quarta, a primeira vez que a data será celebrada será no próximo dia 19 de agosto.

Doria também sancionou outras leis de cunho religioso no estado. A lei número 17.133 institui o “Dia da Escola Bíblica”em homenagem “aos cidadãos cristãos participantes do ensino bíblico nas igrejas”. A data será comemorada anualmente, no terceiro domingo de setembro.

A lei 17.125, que criou o “Dia da Assembleia de Deus Ministério de Madureira”, estabeleceu o dia 15 de novembro, quando é celebrada a proclamação da República, como data de comemoração para os fiéis da denominação.

Por fim, o “Dia da Igreja Sara Nossa Terra” também foi sancionado pelo governador Doria. A data será celebrada todos os anos em 7 de setembro – dia da Independência – com o objetivo de homenagear os cidadãos evangélicos membros da igreja.

Essas leis passaram a valer no dia seguinte à sanção do governador João Doria, quando foram publicadas no Diário Oficial do Estado. Gospel+

sexta-feira, 2 de agosto de 2019

PGR afirma que Deltan não pode ser afastado da Lava Jato

A Procuradoria-Geral da República emitiu uma nota oficial esclarecendo que o procurador Deltan Dallagnol não pode ser afastado do comando da Lava Jato em Curitiba.

O comunicado também desmente que a procuradora-geral Raquel Dodge esteja sendo pressionada pelo Supremo Tribunal Federal a suspender Deltan de suas funções na força-tarefa. Segundo a PGR, Deltan é o único que poderia, por vontade própria, se afastar da operação.

A nota da PGR é divulgada no mesmo dia em que a Folha de S. Paulo publica uma matéria afirmando que o STF articula o afastamento de Deltan e que os ministros estariam pressionando Dodge, chefe do Ministério Público Federal, a suspendê-lo da força-tarefa.

Leia a nota do PGR na íntegra
A Procuradora-Geral da República Raquel Dodge não sofreu qualquer pressão de qualquer tipo para determinar a medida de afastamento referida na matéria, de quem quer que seja, e tampouco convocou, ou realizou reunião de emergência para discutir o assunto na quinta-feira dia 1º ou em qualquer data anterior ou posterior.

Mais do que isso, esclarece que o princípio constitucional da inamovibilidade é garantia pessoal do Procurador Deltan Dallagnol, estabelecida no artigo 128-I-b, de não ser afastado dos processos da Lava Jato, dos quais é o promotor natural, na condição de titular do ofício onde tramitam todos os processos deste caso, e junto do qual atuam os demais membros da Força Tarefa Lava Jato, designados pela Procuradora-Geral da República Raquel Dodge.

Em suma, a Procuradora-Geral da República não convocou, nem fez reunião na quinta-feira, nem em qualquer outra data anterior ou posterior, com o propósito de afastar o Procurador Deltan Dallagnol de seu ofício ou da Lava Jato. Pleno.news

Saiba o salário de Daniel Alves no São Paulo, o maior do Brasil

O salário do lateral-direito Daniel Alves no São Paulo Futebol Clube (SPFC) será o maior do futebol brasileiro atual. Ele fechou um acordo com o time nesta quinta-feira (1º) até 2022.

Para conseguir contratar o craque do Paris Saint-German, o clube brasileiro ofereceu um salário de R$ 17 milhões por temporada. Por mês, considerando o 13º salário, Alves ganhará R$ 1,3 milhão.

O clube divulgou que R$ 800 mil virão da agremiação e outros R$ 500 mil de publicidade. Pelo negócio fechado, o empresário de Daniel Alves receberá R$ 6 milhões.

Aos 36 anos, ele se torna o jogador mais bem pago do Brasil. Logo atrás dele está Gabriel Barbosa, o Gabigol, que recebe R$ 1,25 milhão por mês no Flamengo.

No site do São Paulo, foi publicado um comunicado com declarações do presidente do clube, Carlos Augusto de Barros e Silva, conhecido como Leco.

– Daniel Alves é a personificação do que essa gestão vislumbra para o São Paulo. Um dos principais jogadores no mundo e reconhecido pelo seu imenso profissionalismo, por sua determinação ferrenha e sua sede interminável por títulos e vitórias. É, também, um cidadão engajado socialmente e apaixonado pelo nosso país. O São Paulo, portanto, ganha em todas as frentes possíveis. Um dia disse ao Daniel que ele viria jogar no São Paulo, seu clube do coração. Hoje tenho a imensa alegria e orgulho de ter cumprido essa promessa – declarou Leco.
 pleno.news

STF articula afastamento de Deltan da Operação Lava Jato

Após pedir à Polícia Federal as mensagens hackeadas de autoridades, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) agora estão articulando o afastamento do procurador da República Deltan Dallagnol do comando da Lava Jato, em Curitiba. A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, tem sido pressionada a determinar essa medida. Ela convocou uma reunião de emergência para discutir o assunto.

Dogde, porém, não estaria disposta a tomar a decisão de afastar Deltan. Por conta disso, o destino de procurador na Lava Jato teria de ser decidido pelo STF. A decisão pode caber a Alexandre de Moraes, no âmbito do inquérito das fake news, relatado por ele.

Na noite desta quinta (1º), Moraes determinou que as mensagens apreendidas pela PF com os suspeitos de terem hackeado celulares de autoridades, como o ministro da Justiça, Sergio Moro, sejam encaminhadas ao Supremo no prazo de 48 horas.

Assim, o caso dos hackers também passa a estar sob a alçada do Supremo. A Justiça Federal decretou nesta quinta (1º) a prisão preventiva, sem prazo para vencer, dos quatro suspeitos presos temporariamente desde a semana passada.
 pleno.news

Jair Bolsonaro admite falha ao editar MP de terras indígenas

O presidente Jair Bolsonaro reconheceu nesta sexta-feira (2), que cometeu um erro ao ter assinado uma nova medida provisória transferindo para o Ministério da Agricultura a responsabilidade de demarcar terras indígenas.

Por unanimidade, o Supremo Tribunal Federal (STF) manteve a suspensão da iniciativa e a prerrogativa de demarcação com a Fundação Nacional do Índio (Funai). O Poder Legislativo já tinha se posicionado contra a mudança, mas o presidente insistiu e enviou uma nova medida provisória sobre o mesmo assunto, o que a legislação não permite que seja feito na mesma legislatura.

– Teve uma falha nossa. Eu já adverti a minha assessoria, teve uma falha nossa. A gente não poderia no mesmo ano fazer uma medida provisória de um assunto. Houve falha nossa. É falha, é minha, né? É minha porque eu assinei – disse.

Bolsonaro fez questão de ressaltar que a decisão da Suprema Corte foi “acertada”. Em seu voto, o ministro Celso de Mello disse considerar a reedição da iniciativa “um resquício de autoritarismo”.

O presidente reconheceu o equívoco após cumprimentar simpatizantes na entrada do Palácio do Alvorada. No local, ele avaliou ainda que há um mal-entendido no país sobre a atividade de garimpagem.

Segundo pesquisa Datafolha, divulgada nesta sexta-feira (2), 86% rejeitam proposta elaborada pelo Palácio do Planalto de permitir a garimpagem em reservas indígenas.

– Eu acredito que possa ser um número realmente compatível, porque, do lado de cá, quando se fala em garimpo, vem a imagem de um cara com jato de água desbarrancando tudo. Não é assim esse garimpo. Esse é o industrial, geralmente – disse.

Ele explicou que a iniciativa permitirá a atuação de garimpeiros autônomos, mas reconheceu que é uma medida polêmica. Por isso, avalia divulgar o conteúdo da proposta antes de enviá-la à Câmara dos Deputados.

– O que tenho vontade de fazer, antes de apresentar um projeto polêmico, é publicar o anteprojeto de lei, para ter críticas – disse.

Bolsonaro lembrou que ele próprio já garimpou e que a ideia é que os garimpeiros passem, a partir de agora, a fazer a atividade respeitando o meio ambiente, sem utilizar mercúrio.

– O garimpeiro vive disso. São seres humanos. Se você não regulamentar ou legalizar, eles vão continuar fazendo isso. Algumas vezes de forma inadequada – disse.
*Folhapress

Flordelis se manifesta após decisão do STF em manter investigação na DH de Niterói

Logo após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de manter a investigação sobre o assassinato do pastor Anderson do Carmo, marido da deputada federal Flordelis (PSD), sob responsabilidade da Justiça Estadual do Rio, a parlamentar emitiu na noite desta quinta-feira (01/08/2019) nota em que afirmou que “não reivindicou essa prerrogativa [de ser investigada pelo STF] nem ficou surpresa” com a decisão.

Em junho, o Ministério Público do Estado do Rio, considerando “possível” o envolvimento de Flordelis no caso, pediu que o STF decidisse se o processo deveria ser analisado pela Justiça Estadual ou pelo STF, já que a deputada tem foro pelo mandato parlamentar na Câmara. Nesta quinta-feira, o ministro Luís Roberto Barroso decidiu que a investigação deve seguir com a Justiça Estadual, porque o crime não tem ligação com o mandato da deputada.

“Em nenhum momento a deputada federal Flordelis solicitou ou reivindicou a prerrogativa de não ser investigada pela polícia e pela Justiça. O STF foi provocado pelo Ministério Público, porque a lei assim exige”, afirma nota de Flordelis.

“A decisão não surpreendeu a deputada Flordelis, porque ela tem conhecimento que a prerrogativa só seria aplicada se o crime investigado tivesse ocorrido em razão do mandato dela”, continua a nota. “A deputada esteve à disposição da polícia em todos os momentos em que foi solicitada” e “tem todo o interesse na solução do caso. Ela precisa saber quem foram os autores do crime e as razões que tiveram” porque “só depois disso terá paz”, conclui a nota.
(Com Metrópoles)

Bolsonaro critica decisões que o contrariam: 'Justiça se mete em tudo'

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) criticou nesta noite decisões recentes da Justiça que contrariaram propostas encampadas pelo governo, como o fim da instalação de radares em rodovias federais e a extinção de cargos comissionados no serviço público.

"Está uma briga, porque a Justiça em cima da gente, que quer que a gente mantenha radares multando você. É a Justiça, lamentavelmente, se metendo em tudo", disse Bolsonaro.

A fala se dá em um dia de derrota do governo nos tribunais.

Mais cedo, o Supremo Tribunal Federal (STF) barrou uma Medida Provisória do governo que remanejava as demarcações de terras indígenas da Funai para o ministério da Agricultura. A ideia já havia sido rejeitada pelo Congresso, mas Bolsonaro reeditou uma MP com o mesmo teor, o que é considerado inconstitucional.

Justiça mantém radares

No último dia 30, Justiça Federal validou acordo do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes com o Ministério Público Federal para a instalação de 1.140 novos radares. A decisão foi de encontro ao que propunha Bolsonaro, que defendeu que nenhum desses radares deveria ser instalado.

Há quatro meses o ministério da Infraestrutura suspendeu a instalação de 8 mil novos radares que monitorariam as estradas federais, sob determinação do presidente. Pouco depois, o senador Fabiano Contarato (Rede) entrou com uma ação popular contra a retirada dos radares. A juíza Diana Wanderlei da Silva, da 5ª Vara Federal de Brasília, acatou o pedido e, posteriormente, foi responsável por homologar o acordo entre o Dnit e o MPF.

Silva também assegurou a competência da vara que comanda para ações que tenham relação com retirada ou ausência de radares nas rodovias federais do Brasil. O Dnit terá dois meses para apresentar estudos e instalar os radares nas estradas.

Extinção de cargos públicos

Bolsonaro citou ainda uma ação que contesta a extinção de cargos públicos.

"A Justiça está fazendo com que essas demissões, né, tornando inconstitucional ali esse decreto, pra gente ressuscitar milhares de cargos comissionados. Se a juíza quisesse pagar até, tudo bem, mas quem paga é a União. E nós estamos contingenciando dinheiro de tudo que é ministério para poder acabar o ano com a dívida menor", disse Bolsonaro, sem detalhar o processo ou de qual ato específico do governo ele contesta.

No dia 4 de janeiro, o Diário Oficial registrou a extinção de quase 4 mil cargos públicos, entre funções gratificadas e comissionadas. À época, o governo chamou o processo de "despetização". O plano do governo acabou gerando alguns constrangimentos, como a falta de funcionários para movimentar processos de contratação e exoneração, o que levou a Casa Civil a recontratar servidores para exercer essa função.

Em março, o governo anunciou a extinção de 21 mil cargos, funções e gratificações do poder Executivo. Cerca de um terço desses cargos estava vago, o que levantou questionamentos sobre a real economia que a extinção desses cargos traria na prática.

"E vem a Justiça aqui, a primeira instância, tenho certeza que a segunda instância o pessoal mais, mais conhecedor dessa questão, não quero culpar todos os juízes da primeira instância. (...) Nós não podemos ficar vivendo nessa insegurança jurídica aqui no Brasil. São quase 20 mil cargos e funções gratificadas que a gente vai ter que voltar, ressuscitar isso daí, entregar isso daí pra professores universitários, entre outros", disse o presidente. uol