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sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

China construirá dois hospitais em 10 dias (vídeo)

Na China, a cidade Wuhan está no epicentro do surto do novo coronavírus. Até disso, o mundo ficou surpreso quando anunciaram na semana passada a construção de dois novos hospitais para atender a demanda em relação ao coronavírus.

A expectativa é que o primeiro deles comece a funcionar já na próxima segunda-feira, dia 3 — apenas dez dias depois do início das obras.

Como é o processo das construções?

De acordo com o governo chinês, a resposta está no uso de construções pré-fabricadas para abrigar os milhares de leitos. Módulo a módulo, os hospitais vão sendo montados a partir das peças que chegam das fábricas.


Imagens da TV estatal chinesa CGTN mostraram tratores nivelando o solo para receber os blocos pré-fabricados. Enquanto os primeiros módulos eram montados, operários preparavam as instalações elétricas.

As obras seguem dia e noite sem parar. Mais de mil pessoas trabalham nas duas obras, ainda de acordo com a TV estatal.

Uma transmissão ao vivo da construção está disponibilizada pela TV oficial do regime chinês. E
Confira a timelapse abaixo:

Cúpula Presbiteriana repudia ato de pastor que usou o templo para colher assinaturas para criação do Aliança pelo Brasil

Após um pastor presbiteriano em Londrina (PR) abrir a igreja para coletar assinaturas em prol da criação do partido do presidente Jair Bolsonaro, a cúpula da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) divulgou nota sinalizando contrariedade à articulação. O reverendo Emerson Patriota “desafiou” membros da Igreja Presbiteriana Central, no Norte do Paraná, a assinarem a lista de apoio à criação do Aliança pelo Brasil. O movimento foi organizado pelo deputado Filipe Barros (PSL-PR), aliado de Bolsonaro e membro da instituição.

Em nota, a Igreja Presbiteriana do Brasil informou que a instituição “não é apolítica” e tem um compromisso histórico com a democracia, mas afirmou que “em nenhum momento apresentou ou apresenta apoio a qualquer partido político.” Após o movimento de Londrina, a instituição foi pressionada para se posicionar oficialmente. Nos bastidores, a atitude do pastor no Paraná incomodou a cúpula da igreja.

“Em resolução de sua reunião ordinária em 1990, o Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil orienta seus concílios em geral que evitem apoio ostensivo a partidos políticos e que as igrejas não cedam seus templos ou locais de culto a Deus para debates ou apresentações de cunho político”, diz a nota. A cúpula da igreja também relatou que a opinião pessoal de membros ou pastores não refletem o posicional oficial da instituição. 

Entenda
O pastor Emerson Ferreira, da Igreja Presbiteriana Central de Londrina (PR), pediu aos fiéis que assinassem a ficha de apoio à criação do partido Aliança Pelo Brasil, idealizado pelo presidente Jair Bolsonaro. 

O pedido aconteceu durante o culto do último domingo (26) e se tornou uma grande polêmica na imprensa, pois representantes de um cartório da cidade estavam na igreja para reconhecer as assinaturas.

O reverendo explicou aos participantes do culto que os funcionários do cartório estavam presentes e que os interessados em conhecer o novo partido poderiam procurá-los.

“Na verdade, eu estava conversando com algumas pessoas e disseram que é mais difícil entrar nesse partido do que em algumas igrejas por aí. Tem que ter mais vida idônea do que algumas igrejas exigem. Isso é muito bom porque tem valores familiares”, disse o pastor Emerson.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Bolsonaro recebe sertanejos e produtores, que pedem fim da meia-entrada

O presidente Jair Bolsonaro recebeu hoje (29), no Palácio do Planalto, promotores de eventos culturais, artistas e cantores sertanejos, que foram manifestar apoio ao atual governo.

“Nós agradecemos esse voluntário apoio. Alguns até perderam seus contratos com as respectivas empresas e foram perseguidos, mas isso não foi em vão”, disse o presidente durante a cerimônia.

Bolsonaro colocou-se à disposição do grupo para receber propostas e analisar a edição de decretos que beneficiem o setor cultural e de eventos. O presidente disse ainda que é apaixonado pela música sertaneja e que vai este ano à tradicional Festa do Peão de Barretos, em agosto na cidade do interior de São Paulo.

O locutor de rodeios Cuiabano Lima, o humorista Dedé Santana e cantores como João Neto e Frederico, Henrique e Juliano e Teodoro e Sampaio participaram do encontro na Presidência da República. Os artistas também entregaram uma carta de apoio ao governo.

Fim da meia-entrada

Em discurso, o representante da Associação Brasileira dos Promotores de Eventos (Abrape), Doreni Caramori, defendeu o fim da meia-entrada em eventos culturais. “Não pode o Estado brasileiro intervir na economia e tomar 50% da receita de alguns setores sem compensação. Nós precisamos corrigir essa injustiça histórica”, afirmou. 

No Brasil, a política de meia-entrada é definida pela Lei Federal nº12.933/2013 que garante o benefício para estudantes, pessoas com deficiência e jovens de baixa renda com idade entre 15 e 29 anos em espetáculos artístico-culturais e esportivos. Alguns estados e municípios também tem suas leis regionais que estendem o benefício, por exemplo, a professores. 

De acordo com a legislação, 40% dos ingressos de um evento devem ser destinados à meia-entrada. A partir disso, os promotores podem cobrar o valor total.

Caramoni pediu ainda ao presidente Bolsonaro a regulamentação de questões trabalhistas do setor e um novo modelo de cobrança de direitos autorais.

Hoje, o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad), uma associação privada, é dos responsável pela arrecadação dos direitos autorais das músicas tocadas em execução pública no Brasil.

Emissoras de rádio e televisão, shows, eventos, internet, bares, restaurantes, casas de espetáculos, lojas, boates, cinemas, academias, hotéis, plataformas de streaming, entre outros, são cobrados por direitos autorais. No ano passsado, O Ecad distribuiu R$ 986,5 milhões para 383 mil artistas e outros titulares. Exame

Brasil não fará bloqueio a viajantes vindos da China, diz secretário

O secretário-executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo, afirmou nesta quinta-feira (29) que, por enquanto, "não vai haver nenhum bloqueio em relação às pessoas que vêm da China" como forma de tentar conter o avanço da epidemia de coronavírus.

Segundo o representante do ministério, entram no país todos os dias, em média, 250 viajantes vindos da China — 15 mil nos meses de novembro e dezembro. 

"Os brasileiros devem pensar três vezes antes de marcar uma viagem para a China. Isso obviamente vai reduzir a quantidade de pessoas que irão retornar. Segundo, há uma expectativa de redução de chineses que entram no Brasil porque o próprio governo chinês também está fazendo essas recomendações."

Algumas províncias chinesas já restringiram a saída da população para evitar a disseminação do coronavírus.

O secretário de Vigilância em Saúde da pasta, Wanderson Kleber, acrescentou que a "Organização Mundial da Saúde pede que as medidas devam ser proporcionais e restritas aos riscos".

"Não vamos tomar nenhuma medida de exceção, ações que impliquem na decisão das pessoas, sem termos muita clareza da tomada dessas decisões."

Oliveira afirmou ainda que "não há evidencia alguma que a medida de temperatura na entrada do aeroporto seja efetiva para evitar a transmissão de doenças".

De qualquer forma, o governo está aumentando a comunicação e a orientação de passageiros para que as pessoas que estejam retornando da China procurem atendimento médico caso tenham febre e sintomas respiratórios. R7

Professor da USP analisa erros em série do Enem; ouça

Os resultados do Enem 2019 seguem envoltos em incerteza. Quando foram divulgados, em 17 de janeiro, candidatos relataram nas redes sociais estranhamento com as notas.

O Ministério da Educação informou que houve falhas na impressão do exame e que elas atingiram 5.974 participantes. O problema no Enem atrasou também a divulgação dos resultados do Sisu (Sistema de Seleção Unificada), que chegou a ser barrada na Justiça.

Uma nova reportagem da Folha sobre o caso conta que a forma com que o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) recalculou o Enem, após a crise, ainda deixa dúvidas sobre os resultados. Isso porque o órgão estabeleceu novos índices de acertos, mas não recalculou os pesos diferentes que têm cada pergunta do teste. Sem esse procedimento não é possível ter 100% de certeza sobre as notas publicadas. A Folha questionou o Inep sobre o assunto mas não obteve resposta. 

O professor da USP Ocimar Alavarse, especialista em avaliação educacional, participa do Café da Manhã.
O programa de áudio é publicado no Spotify, serviço de streaming parceiro da Folha na iniciativa e que é especializado em música, podcast e vídeo. É possível ouvir o episódio clicando abaixo. Para acessar no aplicativo basta se cadastrar gratuitamente.

Exonerado por usar avião da FAB para ir à Índia é nomeado para novo cargo na Casa Civil

O ex-secretário-adjunto da Casa Civil da Presidência da República Vicente Santini, exonerado nesta quinta-feira (29) pelo presidente Jair Bolsonaro por ter usado um voo da Força Aérea Brasileira para viajar à Índia, foi nomeado novamente para a Casa Civil.

A nomeação para o novo cargo foi publicada em edição extra do "Diário Oficial da União" no início da noite, horas depois da exoneração. Segundo o texto, Santini será assessor especial da Secretaria Especial de Relacionamento Externo da Casa Civil.

No cargo de "número 2" da Casa Civil, de natureza especial, Santini recebia um salário bruto de R$ 17.327,65 mensais. No novo cargo, de categoria DAS 102.6, a remuneração prevista é de R$ 16.944,90 (R$ 382,75 a menos). 

Em nota, a Casa Civil declarou que "o presidente [Bolsonaro] e Vicente Santini conversaram, e o presidente entendeu que o Santini deve seguir colaborando com o governo".

Voo e demissão

A demissão de Santini foi anunciada pelo presidente Jair Bolsonaro na terça (28), assim que retornou da viagem oficial à Índia. Foi oficializada no "Diário Oficial da União" na manhã desta quinta. 

Na mesma edição do "Diário Oficial", foi publicada a nomeação do novo secretário-executivo da Casa Civil, Fernando Wandscheer de Moura Alves, que já pertencia à equipe da pasta. É Fernando Moura quem assina a nomeação de Santini para o novo cargo. 

Vicente Santini utilizou voos da Força Aérea Brasileira (FAB) para acompanhar comitivas do governo em viagens oficiais à Suíça e à Índia. Ele viajou na condição de ministro em exercício, já que o titular da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, está em férias. 

Bolsonaro ficou irritado e argumentou que Santini poderia ter viajado em voo comercial, como outros ministros fizeram. A Força Aérea Brasileira (FAB) e a Casa Civil afirmaram que o voo cumpriu as disposições legais, mas Bolsonaro classificou o ato como "imoral". 

"O que ele [Santini] fez não é ilegal, mas é completamente imoral. Ministros antigos foram de avião comercial, classe econômica", afirmou o presidente.G1

quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

Igreja Universal pode ser expulsa de Angola

A Igreja Universal do Reino de Deus pode ser expulsa de Angola, na África, por conta de uma série de denúncias de irregularidades feitas por ex-pastores que afirmam ser alvo de punições por “rebeldia”.

Segundo o diretor do Instituto Nacional para Assuntos Religiosos (INAR), Francisco Castro Maria, as denúncias apresentadas serão investigadas e, se comprovadas, a denominação liderada por Edir Macedo poderá ser obrigada a se retirar do país.

A lei de Liberdade Religiosa aprovada em maio do ano passado (lei 12/19) permite a expulsão, por isso, caso o INAR, vinculado ao Ministério da Cultura de Angola, considere a igreja culpada, a expulsão terá respaldo legal para acontecer.

Há dois processos contra a Universal abertos pela a Procuradoria-Geral da República da Angola, um deles com denúncias de atos contra a integridade de religiosos angolano, como o fato dos pastores serem obrigados a fazerem vasectomia. O segundo é sobre o envio de dinheiro ao exterior de forma ilegal.

Em resposta ao UOL, a Igreja Universal diz que “está serena, aguardando o andamento da processo de instrução, pois até o momento não se sabe nem se a igreja será acusada. Por isso, é extremamente pré-maturo e despropositado qualquer menção sobre suspensão ou possível encerramento da instituição”.