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domingo, 2 de setembro de 2018

“Chorei igual a criança”, diz Peninha ao falar de como entregou sua vida para Deus

Você certamente já ouviu músicas como Alma Gêmea, Sozinho, Sonhos e Eu Adoro Amar Você, interpretadas por cantores como Fábio Júnior, Daniel, Alexandre Pires, Roberta Miranda, Paulinho Moska, José Augusto e vários outros do meio secular. O que você talvez ainda não saiba é que elas foram compostas por Aroldo Alves Sobrinho, mais conhecido como Peninha.
Peninha é considerado um dos maiores compositores do Brasil. Sua carreira musical atingiu o topo do sucesso, mas algo na sua vida pessoal não estava indo bem. Ele revelou isso durante uma entrevista no programa Super Feliz, da TV Feliz, contando como o seu filho, Willy Gregory, teve um papel crucial na sua aproximação de Deus.

Willy, que também é cantor, tinha problemas com o uso de drogas e encontrou em Deus a força para se libertar. Foi ele quem convidou o pai para visitar sua igreja. Peninha falou sobre como se sentiu ao ver o filho cantando para o Senhor.
“Fiquei emocionado, pois você vê seu filho cantando para Deus, cantando bem. Quando eu reparei que havia alguma coisa muito errada eu resolvi ficar perto dele. Então comecei a ir à igreja e eu ficava lá meio peixe fora d’água, mas eu ficava lá. Eu entendi que eu tinha um chamado ali”, disse o compositor, atualmente com 65 anos.
Peninha disse que percebeu a ação de Deus em sua vida de forma mais nítida quando descobriu o nome do pastor da igreja que cuidava do seu filho. “Eu me chamo Aroldo e quando eu cheguei, reparei que o pastor estava cuidando do meu filho, da vida espiritual do meu filho, como se também fosse um pai. Ele também se chamava Aroldo”, disse.

“Aí eu pensei: ‘Vou ficar por aqui que é melhor para mim’. E eu fiquei ao lado do Willy porque eu sabia que tinha alguma coisa de errada”, explica, destacando que inicialmente não entendia a razão das orações, mas que aos poucos foi sendo quebrantado por Deus.
“Eu via o pessoal orando e não sabia o que era. Mas eu resolvi ficar perto dele. Eu ia toda terça, tinha reunião às quintas também e aos domingos”, conta. “Eu lembro que um dia tocou uma música da Aline Barros e eu chorei igual a criança. Hoje eu entendo que Deus me levou. Deus usou meu filho para me levar para a presença Dele”. informações gospel+

Assista a entrevista no vídeo abaixo:


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