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quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Endurecimento da lei antiterrorismo tem votação adiada no Senado


Brasília
Na semana em que Jair Bolsonaro (PSL) foi eleito presidente da República, senadores tentaram dar andamento a um projeto que endurece a lei antiterrorismo. Mas, depois de mobilização de partidos de esquerda, a votação da matéria foi adiada.

De autoria do senador Lasier Martins (PSD-RS), a proposta tem relatoria do senador Magno Malta (PR-ES), um dos principais aliados de Bolsonaro. O texto, que estava parado na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado há mais de dois anos, entrou em debate nesta quarta-feira (31).
O projeto altera pontos da lei que tipificou o crime de terrorismo, de 2016. Na época, a norma foi sancionada com vetos pela então presidente Dilma Rousseff.

Agora, a proposta tenta restabelecer trechos que foram vetados. Entre eles, um dispositivo que define como ato de terrorismo incendiar meios de transporte, como ônibus, ou “intimidar certas pessoas, grupos de pessoas ou a população”.
O texto também estabelece penas de cinco a oito anos de prisão a quem abrigar pessoa que tenha praticado crime de terrorismo, se tiver conhecimento do ato.

Por iniciativa de Magno Malta, que mudou o projeto em seu relatório, a nova norma também tipificaria como terrorismo atos relacionados a “motivação política, ideológica ou social” que possam colocar em perigo a liberdade individual.
“Isso é um violento atentado à democracia. Em cima desse texto, podem prender militantes de movimentos estudantis, movimentos sindicais, estamos criminalizando o MST”, disse o senador Lindbergh Farias (PT-RJ).

Senadores se preparavam para votar a matéria na CCJ nesta quarta. Se fosse aprovada, por tramitar em caráter terminativo, iria direto para votação na Câmara sem passar pelo plenário, a menos que fosse apresentado um recurso por parlamentares.

Na reunião, porém, senadores de partidos de esquerda apresentaram e conseguiram aprovar um pedido para que seja feita uma audiência pública antes da votação do texto. O novo encontro ainda não tem data e deve ser feito nas próximas semanas.

“Esse tema já foi debatido, esse projeto não é novo, debater se queimar patrimônio público é crime ou não, não sei o que posso pensar. Como relator, sou contra [a audiência pública]”, disse Magno Malta.

por: Bernardo Caram folha.uol.com.br

“Que Deus possa usá-lo para ajudar o nosso país”, diz Neymar sobre vitória de Bolsonaro (vídeo)

O atacante Neymar, do Paris Saint-Germain e da Seleção Brasileira, comentou a vitória de Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais no último domingo, 28 de outubro, e disse esperar que Deus o use para que o país seja melhor no futuro.

A declaração de Neymar foi dada em entrevista coletiva após o jogo do PSG contra o Olympique de Marselha, quando venceu a partida válida pelo Campeonato Francês por 2×0.

“Espero que Deus possa usá-lo de alguma maneira para ajudar o nosso país e que seja feita a vontade do cara lá de cima”, disse o jogador, que ao longo da campanha presidencial decidiu não se envolver em nenhuma polêmica, de acordo com informações da Agence France Presse.

Lucas Moura

Diferente de Neymar, o meia Lucas Moura, do Tottenham, terminou criticado por grande parte da imprensa e de torcedores por declarar seu apoio a Jair Bolsonaro publicamente.

O atleta, que foi eleito em agosto o melhor jogador da Liga Inglesa, usou o Twitter para curtir publicações ligadas ao então candidato, e foi criticado por seus fãs. Em resposta, questionou: “Não tenho direito de ter minha opinião, de me posicionar e me preocupar com meu país?”.

Lucas, que foi formado no São Paulo e se converteu ao Evangelho enquanto era jogador do Paris Saint-Germain, afirmou ainda que as críticas à atuação de Bolsonaro no Parlamento eram feitas de forma rasa: “Imagina um honesto no meio de milhares de corruptos, deve ser bem facinho pra aprovarem alguma ideia dele né. Pelo menos não vejo mesmice nas propostas e discursos dele”, rebateu.

MG: Minas registra terceira depredação de igrejas em quatro dias

Uma onda de violência contra templos cristãos no país tem chamado a atenção dos líderes e assustado fieis. Templo pichados, depredados e bens destruídos são o retrato do início de uma perseguição mais acirrada as cristãos no Brasil por causa de sua posição conservadora bem definida no processo eleitora que culminou na vitória de Jair Bolsonaro.

Onda em Minas

Mais uma depredação ao patrimônio cultural e religioso de Minas foi registrada em Minas Gerais. Desta vez, o crime aconteceu em outro templo católico, na Igreja São José, em Ituí, na zona rural de São João Nepomuceno, na Região da Zona da Mata. O templo religioso foi invadido e a imagem de Nossa Senhora Aparecida foi quebrada. A Arquidiocese de Juiz de Fora acredita que o ato tenha sido cometido por intolerância religiosa. O registro do boletim de ocorrência será feito ainda nesta terça-feira. Este foi o terceiro caso de vandalismo somente nos últimos quatro dias.

O crime aconteceu no último fim de semana, mas só foi descoberto nessa segunda-feira. De acordo com a assessoria de imprensa da arquidiocese de Juiz de Fora, duas pessoas chegaram na igreja e notaram uma das portas arrombadas. Eles fizeram uma varredura no local e verificaram que nenhum objeto foi furtado.
Porém, encontraram a imagem de Nossa Senhora de Aparecida, que ficavam em um andor, jogada no chão. A peça ainda estava enrolada em um pano amarela e com um terço preso. A parte debaixo se desprendeu, e com o impacto. Os danos deixaram vários cacos da imagem espalhados pelo chão da igreja.

A arquidiocese de Juiz de Fora informou que vai registrado o boletim de ocorrência ainda nesta terça-feira sobre o caso. A hipótese levantada é de um ato por intolerância religiosa. O invasor ainda não foi identificado.

Onda de violência

Esse foi o terceiro ato de vandalismo ao patrimônio cultural e religioso em Minas Gerais. Na madrugada de domingo, em São João del-Rei, um estudante de psicologia, de 21 anos, natural de Jundiaí (SP), se tornou suspeito de ter subido na porta da Igreja de Nossa Senhora do Carmo, de 1732, e quebrar um anjo barroco em pedra-sabão e outros adornos que compõem a entrada do templo. O imóvel está localizado na Praça Deputado Augusto das Chagas Viegas, no Centro Histórico.

No sábado, em Conselheiro Lafaiete, na Região Central de Minas, a imagem centenária de Nossa Senhora das Graças, de origem francesa e feita em gesso, se transformou em cacos quando um jovem de 18, aproveitando que o templo estava vazio, entrou na Igreja de São Sebastião e puxou do altar lateral a peça de 1,20 metro de altura. Na noite anterior, a mesma pessoa foi acusada de quebrar vidros do Posto de Saúde da Família (PSF) do Bairro Alto do Guarani, na mesma cidade.  

Templos evangélicos na mira


A greja Assembleia de Deus da cidade de Moreno, na Grande Recife (PE), amanheceu pichada nesta segunda-feira (29) com frases contra o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL).
Palavras ofensivas, palavrões e frases de apoio ao PT mostravam o descontentamento do grupo com o resultado das urnas. Na lateral da igreja, o grupo ainda escreveu: “Lula livre”.
A igreja preferiu não emitir nota a respeito do ocorrido.

Ao longo da campanha eleitoral, várias igrejas evangélicas foram alvos de depredação, pois muitos líderes religiosos resolveram apoiar Bolsonaro como candidato. Os grupos contrários a ele, não satisfeitos, resolveram atacar as igrejas.

A destruição de bem cultural protegido é crime previsto no art. 62 da Lei 9605/98. Os autores da infração estão sujeitos a pena de reclusão de um a três anos de prisão, e terão que pagar multa. Além disso, têm a obrigação de restaurar o bem danificado.

Com informações EM

SP: Oito pessoas são presas em protesto contra Jair Bolsonaro

Nesta terça-feira (30), a Polícia Militar de São Paulo prendeu oito pessoas durante uma manifestação contrária ao presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) na Avenida Paulista, na capital de São Paulo.

Duas delas foram flagradas por roubo e outras seis por vandalismo a uma agência bancária do Bradesco e uma do Itaú. Os casos aconteceram nos momentos finais do protesto. Além da depredação às agências bancárias, os criminosos também montaram uma barricada no meio da via, que foi retirada pela polícia.
O ato, acionado nas redes sociais, foi acionado pelas entidades Povo Sem Medo, MTST, UNE e sindicatos contrários ao presidente. Mesmo sem ter tomado posse ainda, Bolsonaro enfrenta cobranças para respeitar a Constituição e os valores democráticos.

Um dos organizadores era o candidato derrotado Guilherme Boulos (PSOL). Ele acusou, em seu Twitter, o eleito de ameaçar os movimentos sociais e afirmou fazer “resistência”.

– Bolsonaro foi eleito presidente. Mas não imperador. Não pode passar por cima dos valores democráticos, da liberdade de manifestação e expressão. Precisa respeitar a oposição e os movimentos sociais, não ameaçá-los. Por isso estaremos nas ruas, pelas liberdades democráticas e por nossos direitos. Essa resistência é legítima e não iremos silenciar diante de qualquer ataque. Vamos sem medo! – escreveu Boulos. Informações pleno.news

terça-feira, 30 de outubro de 2018

Café com Pastores: Líderes de Conquista, se reúnem e discutem projetos!

O café com pastores aconteceu nesta segunda -feira (29), na Igreja Resplendor em Cristo, no bairro Jurema em Vitória da Conquista, que é pastoreada por Emerson Spinelli. O objetivo é reunir pastores da cidade , no intuído de conhecer uns aos outros, trocar experiencias , elaborar atividades de interesse da comunidade cristã evangélica conquistense , dentre outros .

O Comec  , que é a ordem de pastores e ministros de Vitória da Conquista , que é presidida pelos pastores : Sebastião Quintino e Orlando Filho .
O café de hoje foi maravilho , em todos os sentidos, tanto nas guloseimas quanto ao aprendizado . Pastores de diversos ministérios estiveram presentes .


Períodos de louvor, oração, palavra e orientação.







O pastor Dilson Soares Dias da Igreja Metodista , falou sobre monumento na praça da bíblia e será de granito , e que custará 30 mil reais .  Vale salientar que todas as denominações estarão arrecadando o valor !
O  Pr . Evandro Cunha Trindade, do Ministério Comunidade Cristã, trouxe uma palavra de reflexão baseada em Êxodo 18 vr. 12 .
O pastor Orlando Filho , falou sobre a semana da cultura evangélica (SCE), que já está as portas
O portal Conquista Gospel , agradece á direção, pelo convite , nossa equipe se sentiu honrada .
Redação: Mateus Araujo | Fonte: blitzconquista/portalconquistagospel

Daciolo no The Noite: “Eu era mulherengo e beberrão”

O candidato à Presidência derrotado Cabo Daciolo (PATRI) participou do programa The Noite desta segunda-feira (29). Na conversa com Danilo Gentili, o político falou sobre sua corrida presidencial, que lhe concedeu destaque nacional.

– Não considero que eu perdi. Independentemente do resultado, eu me sinto vitorioso. Eu tenho visualizado que o povo tem clamado a Deus. Vi que o povo está falando “Glória a Deus” (seu bordão), então existe vitória no Céu. O povo está sofrendo muito e só quer ser tratado com um pouquinho de dignidade – declarou.

Durante a entrevista, Daciolo também falou sobre sua fé e momento de conversão. Com bom humor, ele revelou que “luta contra a carne todos os dias”.
– Eu baguncei bastante. Aceitei a Jesus Cristo com 27 anos. Existe uma luta diária, eu era muito mulherengo e beberrão – declarou.

CAMPANHA, URNAS, NOVA ELEIÇÃO
Daciolo também discorreu sobre a luta contra a corrupção que vê dentro da política e afirmou que o baixo custo de sua campanha, o menor dentre os presidenciáveis, “foi para mostrar para o povo que nós podemos estar lá dentro sem se corromper”.

Ele afirmou que acredita que as urnas eletrônicas são fraudadas e, por isso, optou por não votar. Além disso, afirmou que nem Bolsonaro (PSL) e nem Haddad (PT) o representam, mas que “ora muito por eles”. No domingo (28), dia do pleito do segundo turno, Daciolo estava em Jerusalém, Israel. Ele também falou sobre as próximas eleições.

– Eu creio que não voltaria a me candidatar a nenhum cargo que não fosse a Presidência da República, mas meu momento agora é o silêncio – declarou. Informações pleno.news

Bolsonaro faz 1ª reunião sobre “desenho” do novo governo

O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), realiza sua primeira reunião a respeito do novo governo nesta terça-feira (30). Ele foi visto saindo de sua casa na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, com políticos de seu núcleo de campanha.

O ex-presidente do partido, Gustavo Bebianno, falou rapidamente com jornalistas na saída e afirmou que o grupo irá discutir o novo governo. Bebianno havia pedido para sair do cargo pouco depois da eleição de Bolsonaro para auxiliar o novo presidente.

– Estamos estudando alguns nomes para os ministérios. A composição da equipe que vai trabalhar dentro do Palácio. A prioridade é a conclusão da montagem da equipe – declarou.
Durante sua campanha, uma das promessas de Bolsonaro foi a diminuição do número de pastas. Bebianno estipulou que serão cerca de 15.
– Em torno de 15 ministérios. Os nomes já temos mais ou menos metade disso – assinalou. Informações pleno.news