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terça-feira, 6 de novembro de 2018

Bolsonaro se recusa a responder pergunta sobre Egito e abandona entrevista

Após a insistência de repórteres para que ele comentasse o tema, ele repetiu o pedido para que fosse feita outra pergunta: “Outra pergunta, vamos embora”, disse, ao dar as costas e interromper a entrevista na saída do Ministério da Defesa.

O governo egípcio cancelou uma visita que o ministro de Relações Exteriores do Brasil, Aloysio Nunes, faria ao país árabe. O chanceler brasileiro desembarcaria nesta quarta-feira (7) e cumpriria uma agenda de compromissos entre os dias 8 e 11 de novembro.

Formalmente, a mudança foi justificada pelo Egito por uma mudança na agenda de autoridades do país.

Como este tipo de cancelamento de última hora não é comum na diplomacia, o gesto foi visto como retaliação por membros da chancelaria brasileira a declarações de Bolsonaro sobre política externa.
Ele prometeu, logo depois de eleito, transferir a embaixada brasileira em Israel de Tel Aviv para Jerusalém, o que desagrada a comunidade árabe. Informações folha.uol.com.br

vídeo disponível no link: Bolsonaro abandona entrevista 

Petrobras aumenta preço do botijão de gás de cozinha em 8,5%

A Petrobras revisou o preço do GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) para consumo residencial em suas refinarias em 8,5%, para R$ 25,07, um reajuste de R$ 1,97 por botijão. No ano, a alta acumulada é de 2,8%.

Desde janeiro, a estatal reajusta o botijão de gás trimestralmente. Em janeiro e abril, os valores foram reduzidos e em julho, elevado.

"A desvalorização do real frente ao dólar e as elevações nas cotações internacionais do GLP foram os principais fatores para a alta. A referência continua a ser a média dos preços do propano e butano comercializados no mercado europeu, acrescida da margem de 5%", informa a Petrobras, no comunicado.

A empresa ainda argumenta que a metodologia de reajuste trimestral tem o objetivo de suavizar os impactos da transferência da volatilidade externa para os preços domésticos.

No documento, a Petrobras ressalta ainda que o CNPE (Conselho Nacional de Política Energética) reconhece que o preço do produto para uso doméstico deve ser "inferior" e "diferenciado" aos praticados para o GLP com outras finalidades pelo seu "interesse para a política energética nacional".

Técnico Felipão tira jogador de entrevista com repórter da Globo e é criticado por Galvão Bueno

De volta ao futebol brasileiro neste ano, Luiz Felipe Scolari, o Felipão, técnico pentacampeão mundial com a nossa seleção, parecia ter deixado o seu estilo polêmico um pouco de lado, mas voltou a dar uma amostra dele no último fim de semana.

Tudo começou quando Deyverson, jogador do Palmeiras, concedia uma entrevista ao repórter Marco Aurélio Souza, da Globo, após a partida contra o Santos, no último sábado (03). O atleta já vinha se tornando alvo da imprensa também pelo seu estilo polêmico, e Felipão não gostou nada de vê-lo sendo abordado à beira do campo, principalmente após ter causado mais um alvoroço entre os jogadores adversários. O treinador tirou Deyverson da entrevista e ainda xingou os profissionais que cercavam o atleta. “Deu, deu! Sem entrevista! Vão para o inferno!”, disparou Felipão.

Em entrevista coletiva, realizada logo na sequência, o treinador justificou a sua atitude. “O Deyverson tem alguma chavezinha ali que não funciona. Se ele mesmo já disse isso para vocês [jornalistas], e depois do jogo teve aquela confusão, quem é que vocês vão pegar primeiro [para entrevistar]? Para vocês é ótimo, para mim é um inferno. Depois tenho que ir lá na CBF [Confederação Brasileira de Futebol], tem vídeo, o Deyverson falou não sei o quê, tenho que ir explicar. Ou vou passar uma multa, ou vou proibir eles (jogadores) de falar, por causa de um. Então se vocês puderem me ajudar, tudo bem, se não puderem, vou tomar outra atitude”, disse. “O Deyverson não tinha nada que falar ali. Os jogadores do outro time já ficam querendo arrumar uma situação para ele, e ele não se dá conta de que vai ser ele o prejudicado. Eu vou ter que tomar uma atitude, para lá ou para cá”, completou.

Na edição de ontem (05) do programa Bem, Amigos, do SporTV, Galvão Bueno não deixou o fato passar em branco e criticou a atitude de Felipão. “A gente pode entender o seu momento, mas não tem que virar pro repórter e dizer ‘vai pro inferno!’. E depois dizer: ‘se vocês não me ajudarem, porque meu jogador tem uma chavinha fora do lugar… eu peço ajuda’. O jornalista não tem que ajudar ninguém. Ele está lá para fazer a entrevista dele, buscar a notícia, pra bem informar o seu telespectador, o seu ouvinte, o seu leitor”, falou. “Ele não estava perguntando porque reclamaram dele, qual era a dancinha e tudo mais… Ele estava fazendo uma pergunta sobre o jogo. Aí o Felipão passou reto, tirando ele e mandando ir pro inferno. Não é assim”, finalizou.

Apesar das críticas, durante o programa Galvão chegou a elogiar o trabalho de Felipão no Palmeiras — o clube é líder do Campeonato Brasileiro —  e até o parabenizou pelo seu aniversário nesta semana.
Vale lembrar que a relação entre o treinador e o narrador da Globo não é das melhores após a Copa do Mundo de 2014, que ficou marcada pela goleada histórica sofrida pelo Brasil contra a Alemanha por 7 a 1. Em entrevista ao programa No Ar com André Henning, do Esporte Interativo, em maio, Felipão detonou Galvão, ao falar da suposta “perseguição” que sofreu após o vexame.

“Teve um colega teu, de TV, que passou dez minutos depois do jogo apontando pra mim. Hoje eu não falo para esse senhor, no caso, o Galvão Bueno. Enquanto ele achar que é o todo poderoso, um deus, e que pode fazer aquilo que fez comigo, me jogando contra a torcida… Eu fico aqui. Cada um na sua. Eu não devo nada, cada um faz o seu trabalho e segue sua vida”, disse o treinador na época. Informações otvfoco

Além de orações, evangélicos oferecem biscoito, água e caneta a candidatos do ENEM

O dia do Exame Nacional do Ensino Médio, mais conhecido pela sigla ENEM, prova realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, autarquia vinculada ao Ministério da Educação do Brasil, é sempre de muito nervosismo e ansiedade para milhões de estudantes brasileiros.

Visando aliviar o momento de tensão poucos minutos antes da prova, cerca de 50 jovens evangélicos, da II Igreja Batista em Palmas, fizeram uma campanha de evangelismo em dois pontos da capital, Tocantins, para além de orações e conforto espiritual, oferecer um kit com biscoito, água e caneta para os candidatos do ENEM.

“O nosso objetivo é apresentar o amor de Deus através do serviço voluntário. Estamos doando aos candidatos canetas, comida rápida e uma palavra de incentivo”, declarou Denis Souto Ribeiro, responsável pela organização da campanha.

A prova do ENEM ocorreu no último domingo em mais de 12 mil regiões do Brasil, e contou com a presença de pelo menos 5,5 milhões de candidatos. Esse tem sido o caminho mais comum para a maioria dos estudantes que sonham ingressar no ensino superior.

“Estamos orando para que eles tenham sucesso no exame”, destacou Denis, explicando que a oferta de oração e auxílio com itens básicos, como caneta e água, servem também para lembrar que Deus pode ajudar o estudante na hora da prova. Dessa forma, segundo o organizador, o candidato por sentir mais tranquilo e menos tenso.

“É importante que o candidato seja bem recebido com uma palavra de oração, de incentivo”, disse Denis, segundo informações do portal G1. “Ele precisa muito de tranquilidade, diminuir a ansiedade. Entendemos que Deus pode ajudá-lo e fazer com que ele possa ter sucesso nessa primeira etapa”.

A iniciativa também foi observada no ano passado, na cidade de Várzea Grande, localizada na região metropolitana de Cuiabá (MT). Na ocasião, outro grupo de jovens batistas fizeram uma ação semelhante, mostrando que a igreja evangélica se preocupa não apenas com o futuro profissional dos estudantes, mas também com sua vida espiritual. Informações gospel+

Sócio de agência ligada a disparos em massa via WhatsApp integra time de Bolsonaro



Marcos Aurélio (mais à direita) com os futuros ministros Onyx Lorenzoni (Casa Civil, à direita)), General Augusto Heleno (Defesa, ao centro) e Marcos Pontes (Ciencia e Tecnologia)

O empresário Marcos Aurélio Carvalho, sócio de uma empresa ligada à investigação sobre envio em massa de mensagens via WhatsApp durante as eleições deste ano, foi nomeado nesta segunda-feira (5) para integrar a equipe de transição do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). Carvalho, que é sócio da maior fornecedora da campanha de Bolsonaro, diz que vai cuidar da área de comunicação da equipe de transição. Seu salário como membro da equipe será de R$ 9,9 mil. 

O empresário é sócio da AM4 Brasil Inteligência Digital. A empresa está envolvida no caso investigado pela Polícia Federal e pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
No dia 18 de outubro, uma reportagem publicada pelo jornal Folha de S.Paulo revelou que empresários teriam comprado pacotes de disparos de mensagens de WhatsApp com conteúdo anti-PT durante o primeiro turno das eleições presidenciais. Essa prática é considerada ilegal.
No dia 26 de outubro, uma reportagem do UOL mostrou que a AM4 contratou disparos de mensagens junto a outra empresa investigada, a Yacows. Inicialmente, a AM4 havia dito que não tinha contratado esse tipo de serviço. 
A reportagem também mostrou que, no mesmo dia em que a matéria da Folha foi publicada, dados das campanhas contratadas pela AM4 junto à Yacows foram apagados. Procurada, a AM4 disse que não foram seus funcionários que apagaram os dados do sistema.
Segundo dados da Justiça Eleitoral, a AM4 é a maior fornecedora da campanha de Jair Bolsonaro. Ela recebeu R$ 650 mil para conduzir a campanha do então presidenciável na internet. Esses valores podem ser ainda maiores porque o prazo final para a prestação de contas de quem disputou o segundo turno termina no dia 17 de novembro.

Nomeado diz que se afastou do comando da empresa

Segundo o cadastro de pessoas jurídicas da Receita Federal, Marcos Aurélio é um dos três sócios da AM4, que tem sede no município de Barra Mansa (RJ). Nesse cadastro, ele aparece como "sócio-administrador" da empresa ao lado do seu irmão, Magno Carvalho, e do amigo Alexandre José Martins.

Na condição de sócio-administrador, Marcos Aurélio estaria, em tese, impedido de assumir o cargo para o qual foi nomeado.
Isso porque a legislação impede que servidores públicos federais atuem como gestores ou administradores de empresas privadas. 
Procurado, o empresário informou que continua sócio da empresa, mas se afastou da sua direção. "Não há impeditivo em ser sócio", disse.

Sobre seu afastamento da direção da empresa, ele afirmou que recebeu o convite para integrar o grupo de transição na quinta-feira da semana passada (1º) e que, como a sexta-feira (2) foi feriado, ele ainda aguarda a atualização dos dados da empresa na Junta Comercial do Rio de Janeiro.
Segundo Carvalho, o convite para integrar a equipe de transição foi feito pelo deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS), apontado como futuro ministro da Casa Civil de Bolsonaro. 

A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa da equipe de transição de Bolsonaro para questionar os termos nos quais a nomeação de Marcos Aurélio Carvalho foi feita e se o fato de sua empresa estar vinculada à investigação sobre o uso em massa de mensagens via WhatsApp durante as eleições não criaria conflito de interesse.
Até a última atualização desta matéria, a equipe não respondeu as questões.

Empresa diz não ter cometido ilegalidade

A AM4 enviou uma nota à reportagem sobre a situação da empresa em relação à investigação do envio de mensagens via WhatsApp. Leia abaixo, na íntegra:
"A AM4 não faz, não contrata, não recomenda e também considera uma estratégia ineficaz o envio em massa de WhatsApps para números não cadastrados organicamente. Esclarece ainda que a AM4 não foi citada na investigação eleitoral em questão.

Sobre o fato de o registro do envio de WhatsApps para 8.000 e-mail cadastrados (ou seja, dentro da lei) terem sido apagados da plataforma Bullkservice, a AM4 mais uma vez vem a público dizer que não foi responsável por isso, e que já notificou extrajudicialmente a empresa dona da plataforma (Yacows) sobre a razão de isso ter acontecido. Também pediu esclarecimentos sobre o por que de o pagamento de R$ 1.680,00 pagos por esse envio ter sido estornado em forma de créditos.  

O envio de 8000 WhatsApps não constitui disparo em massa e, sendo eles números de telefones cadastrados, para informar a doadores de campanha mudança de número de suporte, como já noticiado,  estão rigorosamente dentro do que determina a legislação eleitoral. 
A AM4 deseja que esses fatos sejam elucidados e considera que a omissão dos seus esclarecimentos só ajudam a confundir, em vez de bem informar." Informações noticias.uol

Artistas globais exigem boicote a Ana Paula Valadão por apoio a Bolsonaro

A “resistência” às ações políticas do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) estão em curso, mesmo que o mandatário ainda não tenha tomado posse. Uma verdadeira caça às bruxas está em andamento em vários setores da sociedade, assim como no meio artístico. Na TV Globo, os contratados da emissora que militam na esquerda estariam organizando boicote a colegas que manifestaram opinião favorável ao capitão do Exército, e a cantora Ana Paula Valadão é um dos nomes na lista negra.

A informação sobre a inclusão da pastora Ana Paula Valadão numa lista de boicote dos artistas globais foi revelada pelo jornalista especializado em bastidores da TV Ricardo Feltrin, colunista do portal Uol.

“A política arranjou mais uma dor de cabeça para a Globo. A emissora está tendo de administrar um complicado “racha” em seu elenco artístico – tanto o da dramaturgia como o musical”, informou o jornalista.

Os principais nomes que estariam sendo alvo de uma perseguição política na emissora são a atriz Regina Duarte e o apresentador Márcio Garcia, que se posicionaram a favor de Jair Bolsonaro. Dentre os artistas musicais, Ana Paula Valadão puxa a fila de artistas que inclui também Gusttavo Lima, Zezé Di Camargo, Ferrugem, Jammil, Eduardo Costa, Tati Zaqui e Latino.

“Atores e atrizes que estão sendo chamados para as próximas produções da emissora, por exemplo, exigem saber antes quem serão os colegas de elenco. Dizem que não querem contracenar com ‘fascistas'”, informou Feltrin. Na área de shows, Márcio Garcia está no olho do furacão no Projac, desde que apareceu em foto beijando o então candidato do PSL. Se o Tamanho Família tiver nova temporada em 2019, sua produção terá bastante dificuldade em conseguir convidados na casa. Mas a pressão é para que o programa acabe”, acrescentou.  

Ao final, o jornalista pontuou que, “historicamente”, a emissora da família Marinho, “nunca discriminou ou deixou de convidar artistas por causa de suas posições políticas”, mas ponderou que “jamais houve uma ‘racha’ semelhante em seu elenco”.Informações gospel+

Comissão critica possível redução da maioridade penal

A presidente da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), Margarette Macaulay, afirmou nesta segunda-feira (5) que crianças “de zero a 18 anos não devem ser presas” e que a redução da maioridade penal no Brasil seria “infeliz”.

Após uma reunião com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, em Brasília, Macaulay disse que, segundo as normas vigentes no direito internacional, qualquer pessoa com menos de 18 anos não pode ser considerada adulta.

– A Comissão Interamericana dos Direitos Humanos segue o padrão internacional de respeito à infância. Crianças, como definido, de zero a 18 anos, não devem ser presas, a menos que sejam circunstâncias extremas – declarou Macauley a jornalistas depois do encontro com Toffoli.
Perguntada se, segundo sua opinião, a redução da maioridade penal seria um “retrocesso”, a presidente da CIDH respondeu que “definitivamente”.

– Seria muito infeliz, pois afetará os direitos das crianças, de pessoas que são consideradas crianças de acordo com o direito internacional. E o Brasil assinou a convenção a respeito dos direitos das crianças – destacou Macauley.

A redução da maioridade penal, dos atuais 18 anos para os 16, é uma das principais propostas do presidente eleito, Jair Bolsonaro, cujo mandato começará em janeiro.
No entanto, Macauley evitou comentar assuntos relacionados à política local e considerou que ainda não é possível fazer avaliações sobre o futuro governo de Bolsonaro.
A presidente da CIDH assegurou também que a reunião com Dias Toffoli foi “proveitosa”, embora tenha destacado a avaliação negativa que o Brasil obteve com relação ao respeito dos direitos humanos no país.

Macauley pontuou que, no último relatório elaborado pela CIDH, o Brasil recebeu uma nota que se refere a “uma posição baixa com relação à realização dos direitos humanos” e, por isso, o organismo multilateral vinculado à Organização dos Estados Americanos (OEA) organizou esta “visita in loco”.
– Os dados e as informações compartilhadas pelo magistrado Dias Toffoli serão um grande auxilio no relatório detalhado que iremos escrever sobre o estado atual do Brasil – ressaltou Macauley.
Por sua parte, Toffoli explicou que a reunião com a presidente da CIDH se centrou, sobretudo, no acesso à Justiça e na recente decisão do Supremo que concedeu prisão domiciliar a mulheres grávidas ou com filhos menores de 12 anos que estavam presas.

A delegação da CIDH liderada por Macauley iniciou nesta segunda-feira uma visita ao país para avaliar a situação em matéria de direitos humanos e que se estenderá até o próximo dia 12.
Os integrantes da comitiva visitarão oito estados do país, além de Brasília, e terão reuniões com diferentes autoridades, com representantes da sociedade civil organizada e com militantes das organizações de defesa dos direitos humanos.

Também estão previstas visitas a unidades carcerárias do país, pois, segundo Macauley, a CIDH, em geral, “está bastante insatisfeita” com a situação carcerária do Brasil.
*Com informações da Agência EFE