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terça-feira, 13 de novembro de 2018

Aline Barros elogia Xuxa e diz que apresentadora abriu portas para artistas gospel

“Ela é uma querida”, disse a cantora, que é amiga de Xuxa desde os anos 1990, quando a apresentadora era tratada como “rainha dos baixinhos”, com sucesso de audiência, merchandising e também nos cinemas. “Xuxa foi uma das primeiras a abrir as portas para a música evangélica”, recapitulou, na entrevista concedida à Rádio Jornal.

A relação de amizade guarda certo grau de intimidade, disse Aline Barros, que revelou que até hoje é chamada de “rouxinol” pela amiga: “Amo poder estar com ela. É uma pessoa muito querida e está todos os dias em minhas orações”, declarou, acrescentando que não faz músicas pensando exclusivamente no público evangélico, mas sim para levar a mensagem do Evangelho a ouvintes de todas as religiões.

Atualmente, Xuxa é contratada da Record TV, emissora para a qual se mudou em 2015, após décadas de parceria com a principal concorrente, TV Globo. A mudança após 30 anos na empresa da família Marinho foi motivada pela proposta de salário, irrecusável: R$ 1 milhão por mês, segundo o noticiado na ocasião. Informações gospel+

 Relembre uma das primeiras apresentações de Aline Barros no Programa da Xuxa, em 1998:

Cantores gospel indicados ao Grammy viajam a Las Vegas

Nesta terça-feira (13), Anderson Freire e a esposa Raquel embarcaram para o Grammy Latino. A premiação acontece na próxima quinta-feira, em Las Vegas, Nos Estados Unidos. O cantor concorre ao prêmio na categoria Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Portuguesa. Cassiane, Fernanda Brum, Léa Mendonça e Pr. Lucas também foram indicados e estão concorrendo.
 
Cassiane embarcou nesta segunda-feira ao lado do marido Jairo Manhães. Ele foi o responsável pelo produção musical do CD Nível de Céu. O álbum levou a cantora a concorrer à premiação pela primeira vez.
Fernanda Brum aproveitou e embarcou alguns dias antes. Na companhia do marido e produtor Emerson Pinheiro, eles fizeram uma parada para curtir alguns momentos em Los Angeles, na Califórnia.
Léa Mendonça também se antecipou. Acompanhada do marido, o pastor Sérgio Andrade, ela fez uma turnê nos Estados Unidos e passou por Nova Iorque, Massachusetts, Filadélfia e Nova Jersey.
Pr. Lucas e a esposa Thaisa também embarcaram nesta segunda. Em seu Instagram, o cantor escreveu um lindo de texto de agradecimento a Deus.

– Quando era criança, e morava em uma olaria, Deus disse: “Eu vou te levar em outras Nações”. O rumo da minha vida indicava que isso era impossível. Porém, hoje, estou vivendo essa palavra. Pode parecer pouco para você, mas eu celebro cada conquista, cada avanço grande ou pequeno. Hoje é mais um dia de coração grato e olhar constrangido diante do meu Deus que pintou minha história. Eu tinha tudo para dar errado, mas ser quem sou hoje é pura graça. Obrigado Jesus! Informações pleno.news

Augusto Cury comenta depressão em cristãos e faz um alerta: “é o último estágio da dor humana”

Muitos cristãos falam com preconceito da depressão e outras doenças emocionais associadas a ela como ansiedade e síndrome do pânico. Mas com os casos recorrentes de suicídio entre pastores, o tema passou a fazer parte das discussões e eventos nas igrejas.

O escritor e psiquiatra Augusto Cury esteve participando do programa “Mente Aberta”, da Rede Super, e falou sobre o mal que tem afligindo cada vez mais pessoas, independentemente de sua religião.

Entre os sintomas mais comuns da doença, o médico descreve como já acordar se sentindo cansada, ter dores de cabeça e musculares, aumento da pressão sanguínea, dificuldade em lidar com pessoas lentas e sofrer por antecipação.

Ele recomenda que as pessoas que sentem tais sintomas com frequência precisam procurar ajuda médica. “Ao reconhecer os cárceres mentais, as deficiências emocionais e procurar um psiquiatra ou psicólogo competente”, disse.

Procurar ajuda é importante e o médico faz questão de dizer isso declarando que a depressão “é o último estágio da dor humana”.

Para ele o cristão tem “um preconceito infantil” ao rejeitar as doenças emocionais e pensar que se pode tratar de assuntos psiquiátricos somente com orações. Informações jmnoticias

Ministro do STF defende descriminalização do aborto: “A mulher não é um útero a serviço da sociedade”

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, defendeu a descriminalização do aborto, durante o I Congresso Internacional de Direito e Gênero, promovido pelo FGV, no Rio. Para o ministro, o aborto deve ser tratado no âmbito judiciário e não no legislativo e afirmou que o que está em jogo são direitos fundamentais da mulher e do feto.

“Esse é um papel típico do judiciário. A característica dos direitos fundamentais é que independem de legislador e da aprovação da maioria. A autonomia individual da mulher é um direito fundamental em jogo”, afirmou Barroso.

Para Barroso, a mulher não pode ser obrigada a manter uma gravidez indesejada. “A mulher não é um útero a serviço da sociedade. Se os homens engravidassem, esse problema já teria sido resolvido. O ponto é que a criminalização se tornou uma má política”, acrescentou.

INTOLERÂNCIA

O ministro classificou durante o congresso, que criminalizar o aborto, é uma forma intolerante de lidar com a questão, pois significa a não aceitação da opinião do outro. “Se você pensa diferente de mim, eu acho que você deve ser preso”, destacou ainda que é importante respeitar os diferentes pontos de vista.
 
Barroso disse ainda que permitir o aborto não é incentivá-lo. “O aborto é uma prática que deve ser evitada. Ninguém, evidentemente, acha que ele é uma coisa boa. Portanto, o Estado deve evitá-lo mediante educação sexual, distribuição de contraceptivos e amparando a mulher que deseja ter o filho e esteja em condições adversas. Defender a descriminalização não significa achar que o aborto deva ser incentivado”, afirmou. Informações jmnoticias


Após 17 anos, Guilherme de Sá sai da banda Rosa de Saron

Há 30 anos na estrada, o Rosa de Saron, uma das principais bandas da música católica, perde um de seus principais membros: o vocalista Guilherme de Sá. O anúncio foi feito pela banda, nesta terça-feira (13), durante uma transmissão ao vivo.

– Nem todos os caminhos são para todos os caminhantes e que se veja que nem todos que se foram queriam partir. Nós somos aqueles a quem defendemos e aquilo que acreditamos. Eu me despeço entre o direito da saudade e o dever da paternidade. Obrigado a todos pelo sonho vivido. Eu vi Deus em vocês. Eu vi Deus em tudo. Que a rosa continue cultivada e que meu cansaço a outros descanse – postou Guilherme no Instagram.

Mesmo sem comunicar um novo vocalista, os músicos Eduardo Faro (guitarra), Rogério Feltrin (baixo) e Wellington “Grevão” Greve (bateria) informaram que o Rosa de Saron continua em atividade e agradeceram aos fãs pelo carinho ao longo dos anos. Eles manterão a agenda normalmente e farão o último show com Guilherme de Sá nos vocais em São Paulo no dia 10 de fevereiro de 2019.

– Somos gratos por todas as orações, torcida, incentivo e apoio que sempre recebemos de vocês. A missão do Rosa continua e mais do que nunca precisaremos contar com cada um de vocês, pois foi isso que trouxe o Rosa de Saron até aqui, depois de 30 anos, e é só isso que pode nos levar aos próximos 30.

Antes de sua saída, Guilherme lançou um projeto solo em 2017 chamado Íngreme. Ele também excursionou ao lado de Mauro Henrique, vocalista da Oficina G3, e Eli Soares no projeto Loop Sessions+Friends. O cantor Leonardo Gonçalves fez parte por um tempo da turnê do projeto. Informações pleno.news

Espetáculo " ESCUTE MINHA VOZ"

A APAE de Vitória da Conquista está se preparando para realizar um maravilhoso evento para a comunidade conquistense. O Espetáculo " Escute a minha voz" que emocionará a todos revelando a sensibilidade da pessoa com deficiência, será dirigido por Irlane Rodriguez Professora de Teatro, Coordenadora de Artes e coreógrafa conceituada no meio gospel.

Local: Centro de Cultura
Data: 19 de dezembro de 2018
Horário: 19 h

Maiores informações: Josy Mateus

”Eficiência: Muito além do som” - Ester Muniz - "Um convite a diversidade"

Para os surdos, a surdez não é uma deficiência, mas caracteriza-se por uma única de experimentar o mundo, revelando potencialidades, expandindo oportunidades para construção de uma cultura própria que não se identifica pelo que ouve ou não. Para a comunidade surda não há “perda auditiva”, mas sim um “ganho surdo”.

Foram essas considerações que motivaram a iniciativa de construção do livro reportagem perfil: ”Eficiência: Muito além do som”, que conta histórias de vida de surdos em Juazeiro-BA e Petrolina-PE, no sertão nordestino. O produto corresponde a um trabalho de conclusão do curso de Jornalismo, da aluna egressa do DCH/Campus III – UNEB, Ester Muniz, sob orientação da Profª Ms. Teresa Leonel.

A jornalista considera que a falta do recurso auditivo natural é apenas um atributo que torna a comunidade surda provida de características próprias e inteiramente eficientes. A surdez deve ser percebida como uma possibilidade de maior eficiência de outros sentidos, legitimando o modo de existir da comunidade surda, onde a ausência auditiva não é sinônimo de deficiência, mas uma ampliação da exploração sensorial. 

Ester fala sobre seu interesse inicial na abordagem da temática sobre pessoas surdas, para isto ela afirma: “No início de 2007 comecei a fazer, na igreja, um curso de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais, a língua dos surdos, pela qual sempre nutri certa simpatia, mas nunca busquei pesquisar a fundo. Quando o professor começou a falar da história dos surdos, como eles eram vistos, comecei a prestar atenção no quanto até hoje eles não eram percebidos, pelo menos não por mim.”

”Eficiência: Muito além do som”, trás narrativas de pessoas surdas a partir de suas experiências existências, reforçando a relevância de que, quando falamos da cultura surda há a necessidade de despertar a sociedade para a prática da alteridade, ou seja, para o ato de uma cidadania que se configure por relações pacíficas e construtivas com a diferença. 

A autora propôs em sua obra, elementos que integram o respeito humano e a acessibilidade, por meio de uma inclusão que enfatiza a igualdade a partir da diversidade, advertindo para uma modificação social capaz de acolher as especificidades da cultura surda, bem como sua pertinência para a formação da identidade e para o reconhecimento das diferenças características do surdo.
Fonte: DCH