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quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Pastor repreende homem que foi ao culto vestido de mulher e vira alvo da militância LGBT (vídeo)

Um frequentador de uma igreja foi ao culto vestido de mulher e levou uma bronca pública do pastor da denominação, durante a celebração. O vídeo vem circulando com força nas redes sociais e motivou uma mobilização da militância LGBT contra o líder evangélico.

O pastor Antonio Rocquemore, do Ministério Internacional Power House, em Chicago, Illinois (EUA), virou alvo de críticas da militância LGBT, mas não recuou, e disse que o homem havia sido repetidamente avisado que ele não poderia se vestir como uma mulher durante o culto de adoração.
O vídeo da repreensão feita do púlpito por Rocquemore ao frequentador – que não foi identificado publicamente – se tornou viral e virou motivo de comentários diversos. Um formador de opinião chamado Christian James Lhuillier opinou que o homem não deveria ter sido repreendido.

Veiculado na página da igreja no Facebook, o pastor interrompe o louvor para apresentar versículos bíblicos que apontam contra a postura do homem. “A presença do Senhor está aqui […] Se você parar de acreditar, representando alguma coisa, você vai se apaixonar por qualquer coisa. E Deus não pode se mover do jeito que Ele quer por causa do padrão. Ele estabeleceu um padrão. Fique ao seu lado, mesmo que isso custe a vocês amigos, porque vocês sempre serão aprovados pelo Céu. Eu estou em um ponto da minha vida em que prefiro que o céu esteja satisfeito comigo do que agradar as pessoas. Falar comigo ou parar não incomoda onde estou indo”, introduziu o pastor.

Em seguida, ele adverte os membros para serem cautelosos e pede que o homem vestido como mulher saia do templo. “Você pode deixar a minha igreja e colocar roupas de homem?”, questionou, com firmeza. “E não venha mais assim. O que você faz lá fora é da sua conta, mas não vou deixá-lo vir assim aqui”, continuou. Um dos membros da igreja diz ao mesmo tempo “obrigado Jesus”.

Repercussão

“Alguns de vocês vão ter que desculpar meus termos, mas eu estou cansado dessa merda. Em um lugar que deveria ser um lugar de mudança, um lugar de libertação, seja lá o que você quiser chamá-lo, por que você destrói alguém na frente de uma sala cheia de pessoas?”, criticou. “Esse é o tipo de besteira que faz as pessoas irem para casa e cometerem suicídio. É por isso que a igreja não tem poder em 2018, porque está muito preocupada com as coisas erradas. Eu conheço drag queens e transexuais que podem te fazer sair da doença mais rápido e alguns desses pregadores que coletam suas ofertas de amor todo domingo”, continuou.

“Eu teria tornado a igreja limpa! É hora de nos levantarmos para o que acreditamos e permanecer em nossa verdade e nos afastarmos desses ministérios que esmagam quem somos. Muitos relacionamentos ilegítimos foram criados tentando se adequar a um molde que você nunca quis encaixar. Eu tenho um grande respeito pela casa de Deus. Mas eu desejei que tivesse sido comigo”, concluiu Christian James Lhuillier, de acordo com informações do portal The Christian Post.

Em resposta, o pastor se manteve firme: “Ele não foi expulso da igreja porque era gay. Primeiro de tudo, eu não defino nada. Eu não separo o pecado. O pecado é pecado. Não há necessidade de destruir um ou outro se você está pregando Palavra”, disse Rocquemore.

“Quando você se junta à minha igreja, todas as regras e regulamentos são contados a você. Se você alguma vez escorregar [sobre as regras] nós ainda falaremos com você em particular e passaremos por cima deles novamente. Essa situação, em particular esse jovem, foi conversada várias vezes em particular. Eu fui pessoalmente a ele”, explicou o pastor.

Rocquemore disse que ele avisou sobre as regras da igreja e disse que ele não poderia “se vestir como uma mulher” no templo. O homem teria concordado verbalmente em seguir as regras da igreja, mas continuou se vestindo como uma mulher. No culto em que ele foi convidado a se retirar, o pastor disse que havia chegado ao seu limite.

“Ele me desafiou publicamente e eu o desafiei de volta publicamente. Pedi ao jovem para sair. Não havia segurança tirando ele”, encerrou o pastor. Clique aqui para ver o vídeo.

Indicados ao Grammy Latino recebem medalhas nos EUA

Na noite de quarta-feira (14), a 19ª Entrega Anual do Grammy Latino ofereceu medalhas para os artistas indicados na edição de 2018. A cerimônia aconteceu em Las Vegas, Estados Unidos.
Os cantores da categoria Álbum de Música Cristã em Língua Portuguesa marcaram presença e posaram juntos para as fotos na festa de recepção.

Foram indicados para o prêmio os cantores brasileiros Pr. Lucas, Fernanda Brum, Léa Mendonça, Cassiane e Anderson Freire. O último teve problemas com o voo de chegada, mas conseguiu chegar a tempo de pegar sua medalha de indicação.

INDICADOS
 
Fernanda Brum escolheu um vestido longo da marca Fabiana Milazzo e joias Lídia Dana para a ocasião. Ela foi acompanhada do marido, pastor Emerson Pinheiro.

A cantora Cassiane escolheu um modelo de Patrícia Rios. O marido, pastor Jairo Manhães, acompanhou a artista. Pr. Lucas foi junto com a esposa, Thaisa Rahmé, Anderson Freire também foi acompanhado da esposa, Raquel Freire, e Léa Mendonça estava com o marido, Sérgio Andrade.

A MK Music foi a única gravadora gospel que recebeu indicações. Em 2017 havia sido a que recebeu o maior número de nomeações, com Bruna Karla e Aline Barros.
Os ganhadores serão revelados na noite desta quinta (15).  Informações pleno.news

"CREIO EM DEUS, CREIO NA JUSTIÇA E UM DIA A VERDADE VAI PREVALESCER" - diz Lula em depoimento

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi interrogado nesta quarta-feira, 14, no processo da Operação Lava Jato que investiga se ele recebeu cerca de 1 milhão de reais em propina das empreiteiras Odebrecht e OAS e do pecuarista José Carlos Bumlai por meio de reformas e obras de benfeitoria em um sítio em Atibaia (SP), frequentado por ele e sua família. Preso há pouco mais de sete meses em Curitiba para cumprir pena no processo do tríplex do Guarujá, Lula é réu pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do sítio. Informações Veja

O depoimento iniciou de forma conturbada, passada a tensão, o ex-presidente narrou em uma de suas falas "que tudo não passa de uma farsa; uma mentira do ministério público, e estou pagando esse preço, e vou pagar porque sou um homem que crê em Deus, creio na justiça e um dia a verdade vai prevalecer". Confira o trecho da fala a partir dos 13:45 mts assistidos no vídeo.
Vídeo reprodução YouTube - Canal Veja

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Como explicar a adesão evangélica ao bolsonarismo?

Muito ainda será pesquisado e analisado o apoio religioso à eleição de Jair Bolsonaro e sobre ele ser o primeiro candidato, em campanha e depois da vitória, com um discurso identificado como cristão, marcadamente evangélico.

O capitão foi vitorioso entre cristãos, com peso maior entre os evangélicos. A estimativa é de 69% dos votos deste grupo, segundo pesquisa Datafolha de 25 de outubro. Neste ponto, há que se considerar que, apesar de se declarar católico, Bolsonaro tem alianças estreitas com políticos e outras lideranças evangélicas.

Seria muito raso atribuirmos a vitória significativa de Bolsonaro entre evangélicos à publicidade em torno da fé cristã, cristalizada no slogan de sua campanha “Deus acima de todos”.

Ou ainda às falsidades disseminadas sobre uma vitória do seu oponente Fernando Haddad ameaçar a existência das famílias e das igrejas. É fato que são componentes significativos na persuasão de fiéis, mas é importante também considerar outros elementos, como o perfil socioeconômico do segmento.
Segundo os dados do IBGE, boa parte dos evangélicos vive em áreas urbanas e periféricas e em grande medida entre a população pobre e de baixa renda.

Neste contexto, independentemente de religião, está o sofrimento consequente das ações violentas de facções do crime organizado, das milícias e das polícias. As propostas imediatistas e vingativas da campanha de Bolsonaro para pôr fim à violência urbana possivelmente encontraram abrigo nesta população sofrida.

É preciso considerar, no entanto, os elementos do mundo e da cultura evangélica que parecem determinantes para a adesão ao bolsonarismo. Um deles é a moralidade sexual alimentada pela teologia protestante puritana, que descarta a dimensão da corporeidade e da sexualidade relacionada à realização plena do indivíduo e ao prazer, e a classifica como pecado e desvio do objetivo maior, a formação das famílias para procriação.

O resultado é a submissão da mulher ao poder do homem/patriarca (pai, marido, irmãos, tios, filhos, pastor), a repressão do corpo e a condenação da homoafetividade.
O mote da campanha pela “salvação da família”, contra a suposta ditadura dos governos do PT e seu “kit-gay”, certamente obteve ressonância no segmento evangélico. Por mais que se desmentisse a distribuição de um “kit-gay” pelo PT de Haddad e se explicasse o projeto da Câmara dos Deputados, apoiado pela Unesco, de produção de um material para adolescentes para a superação da homofobia nas escolas, o “clique” na elaboração mental e emocional do imaginário evangélico puritano e moralista havia sido acionado.

Este aspecto está relacionado a outro muito fortemente presente no imaginário evangélico, o combate a inimigos. A teologia de um Deus guerreiro e belicoso, o Senhor dos Exércitos, sempre esteve presente na formação fundamentalista dos evangélicos brasileiros, compondo o seu imaginário e criando a necessidade da identificação de inimigos a serem combatidos.

Exércitos precisam de inimigos. Historicamente a Igreja Católica Romana sempre foi identificada como tal e combatida no campo simbólico e também no físico-geográfico. Da mesma forma, as religiões afro-brasileiras também ocupam este lugar, especialmente no imaginário dos grupos pentecostais. O comunismo e seus derivativos são outra forte expressão inimiga desde os anos 1940, com altos e baixos na escala imaginária.

Desde 2010, quando emergiu intensa oposição de líderes evangélicos à candidatura de Dilma Rousseff, muito por conta das pautas progressistas que ela defendia e que integravam a terceira versão do Plano Nacional de Direitos Humanos, aprovado em 2009, estava atualizado o grande inimigo a ser combatido: cidadãos, grupos e partidos defensores da justiça de gênero, considerados ameaças à família e à moralidade sexual evangélica.

Somam-se a este elemento os quase 30 anos de cultura gospel, construída via tríade música, mercado e entretenimento, disseminada pelas mídias religiosas e seculares, que tem como uma de suas âncoras teológicas e doutrinárias a “guerra espiritual”.

O gospel tem comunicado e ensinado que inimigos da fé, encarnações das potestades do mal, devem ser constantemente combatidos, e eles assumem as identidades bem concretas aqui listadas.
Canções como “O nosso general é Cristo... nenhum inimigo nos resistirá...” foram e ainda são frequente e repetidamente cantadas em boa parte das igrejas, numa educação não-cristã para a eliminação dos diferentes e dos discordantes.

Este discurso se alinha diretamente àquele pregado por Bolsonaro em sua cruzada moral e bélica. Sem falar no discurso autoritário do capitão, que encontra identificação com posturas de autoridades no mundo evangélico, mas isto é tema para outro artigo.

Há ainda muito o que refletir, mas uma coisa é certa. A minoria evangélica que sempre trafegou na contramão desta onda necessitará de muita fé e perseverança. Precisará manter-se firme para ecoar a mensagem da cruz, de doação, humildade, martírio e misericórdia, numa sociedade marcada pela banalização da violência e por intensas expressões de deterioração das relações humanas nas próprias igrejas.

por Magali do Nascimento Cunha - www.cartacapital.com.br

Pintura em ruína de templo em Israel traz detalhes do rosto de Jesus

As ruínas de uma antiga cidade israelense guardavam uma representação artística de Jesus Cristo, e o trabalho foi descoberto por um grupo de arqueólogos no que seria um antigo templo. Essa representação retrata Jesus com aparência diferente do que se habituou a desenhar no mundo ocidental.

A historiadora de arte Emma Maayan-Fanar comentou a descoberta da pintura, encontrada nas ruínas de Shivta, na vila agrícola bizantina no deserto de Negev, em Israel. “Seu rosto está bem ali, olhando para nós”, disse a especialista, sobre a pintura encontrada nas ruínas de uma igreja, feita com o propósito de retratar o batismo de Jesus.

Em entrevista ao portal israelense Haaretz, Emma explicou que a percepção ocidentais em relação à aparência de Jesus, geralmente com cabelos longos e soltos, é o oposto do que a pintura registra. Nela, o nazareno tem cabelo curto e encaracolado, rosto comprido e nariz comprido.

Embora a descoberta ainda careça ser melhor estudada para, por exemplo, apontar uma datação histórica mais precisa, acredita-se que ela possa pertencer ao século II, já que a cidade de Shivta teria sido fundada nessa época.

Indicativos

A pintura descoberta mais recentemente corrobora as impressões que arqueólogos já haviam tido quando outra pintura relativa a Jesus foi descoberta na mesma cidade. Esta, porém, não se dedica à aparência, mas a registrar o momento da transfiguração.

Emma Maayan-Fanar acredita que foi a primeira a descobrir que os resquícios da pintura são uma representação da imagem de Cristo: “Eu estava lá no momento certo, no lugar certo com o ângulo direito de luz e, de repente, eu vi os olhos. Era o rosto de Jesus no Seu batismo, olhando para nós”, contou.

O marido da historiadora, Dror Maayan, participava da expedição e registrou os indícios da pintura com fotos. Agora, a descoberta tem sido classificada como “extremamente rara”, uma vez que registros sobre a aparência de Jesus sejam praticamente inexistentes em Israel.

Embora seja um ponto irrelevante no aspecto teológico, a aparência de Jesus tem sido alvo do interesse de diversos historiadores: “As representações iniciais de Jesus continuam a ser usadas atualmente. Elas foram baseadas na imagem de um imperador e influenciadas por apresentações de deuses pagãos”, comentou o historiador Joan E. Taylor em um artigo do portal The Irish Times em fevereiro deste ano. “O cabelo comprido e barba são importados especificamente a partir da iconografia do mundo greco-romano. Algumas das mais antigas representações de Jesus o retratam como uma versão mais jovem” informações gospel+

Jovens evangelistas aproveitam 2º dia de provas do ENEM e levam palavra a estudantes

O segundo dia de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), realizado no último domingo, 11 de novembro, se mostrou mais uma oportunidade para grupos evangelísticos levarem a mensagem do Evangelho para os estudantes que participaram da prova.

Em Fortaleza, um grupo de jovens evangelistas foi a um dos locais de prova na capital cearense e realizou um pequeno culto ao ar livre, com louvores e palavras de apoio e incentivo aos estudantes.

Os jovens são membros da Igreja Comunidade das Nações, e escolheram a entrada da Universidade de Fortaleza (Unifor) para receber os participantes do ENEM com animação e música agitada. Segundo informações do portal Diário do Nordeste, os evangelistas levaram dois violões e um cajón para tocar e recepcionar os estudantes com boa música.
 
O repertório escolhido foi completamente gospel, com canções de artistas como Renato Mimessi, Kleber Lucas e outros, os jovens evangelistas deixavam clara sua intenção ao abordarem os alunos: “Viemos trazer uma palavra de ânimo, boas novas, de boa sorte, de bom desempenho para eles, que estão definindo o futuro deles aqui. Viemos trazer uma palavra de alegria”, resumiu Wesley, um dos organizadores da ação. Informações gospel+

Bolsonaro dará continuidade ao programa Mais Médicos

Com a saída de Cuba do programa Mais Médicos do Brasil, nesta quarta-feira (14), o Ministério da Saúde vai lançar um edital nos próximos dias. A oportunidade será para médicos que queiram ocupar as 8.332 vagas deixadas pelos profissionais. 

– Será respeitada a convocação prioritária dos candidatos brasileiros formados no Brasil seguida de brasileiros formados no exterior. O governo federal está adotando todas as medidas para garantir a assistência dos brasileiros atendidos pelas equipes da Saúde da Família que contam com profissionais de Cuba – informou o ministério através de comunicado oficial.

O governo de Cuba justificou a saída do programa por considerar inaceitáveis as exigências feitas por Jair Bolsonaro e disse que as mesmas violam acordos anteriores. O presidente eleito disse que a permanência dos cubanos está condicionada à realização do exame aplicado aos médicos que se formam no exterior e querem atuar no Brasil.

Em conversa com a imprensa, na sede do governo de transição, Bolsonaro declarou que não irá acabar com o programa Mais Médicos.

– Estamos formando, tenho certeza, em torno de 20 mil médicos por ano, e a tendência é aumentar esse número. Nós podemos suprir esse problema com esses médicos. O programa não está suspenso, médicos de outros países podem vir para cá. A partir de janeiro, pretendemos, logicamente, dar uma satisfação a essas populações que serão desassistidas – afirmou o presidente eleito. Informações pleno.news