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terça-feira, 4 de dezembro de 2018

CAE aprova salário e licença-maternidade na adoção de adolescentes

O direito de receber salário e licença-maternidade para quem adotar ou obtiver guarda judicial de adolescentes, previsto no Projeto de Lei do Senado (PLS) 143/2016, foi aprovado nesta terça-feira (4) pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). O projeto, do senador Telmário Mota (PTB-RR), garante os benefícios nos casos de adoção de adolescentes de qualquer idade até os 18 anos. A proposta será agora analisada pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS).

Pela legislação atual (Lei 8.213, de 1991), o direito aos auxílios só é concedido nos casos de adoção de crianças de até 12 anos. O texto estende para os adotantes de adolescentes a garantia ao salário-maternidade durante 120 dias (cerca de quatro meses) e da licença-maternidade por igual período, ou até seis meses para as servidoras públicas.

Na CAE, a proposta foi relatada pela senadora Rose de Freitas (Pode-ES), favorável ao projeto. Para ela, o texto é um avanço da legislação para “eliminar a discriminação entre mãe natural e mãe adotiva e, ainda, conceder igualdade de tratamento entre filhos biológicos e adotivos”.

Tramitação

A matéria estava em análise na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), onde recebeu voto favorável da relatora, senadora Regina Sousa (PT-PI). Um requerimento do senador licenciado Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), contudo, solicitou que o texto também fosse apreciado na CAE.

Segundo Regina, as definições da proposta encontram amparo na Constituição Federal, visto que é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem o direito à convivência familiar e comunitária. A senadora afirmou ainda em seu relatório que o projeto implica despesa futura “praticamente nula” diante dos benefícios individuais e sociais que produz.

“Tal ato de amor e de solidariedade deve receber do Estado a melhor e a maior proteção jurídica possível, pois gera para o adolescente uma esperança de vida em família, longe dos riscos e da vulnerabilidade social que é inerente à juventude, com amplo benefício à sociedade e ao próprio Estado”, argumentou.

O projeto receberá decisão terminativa na CAS, ou seja, caso seja aprovado na comissão e não houver recurso para votação em Plenário, seguirá para a análise da Câmara dos Deputados.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Bolsonaro: Trabalhador terá de escolher entre mais direitos ou emprego

BRASÍLIA  -  O presidente eleito, Jair Bolsonaro, reiterou que considera difícil empregar no Brasil e que será preciso novas mudanças trabalhistas. Segundo Bolsonaro, o setor produtivo tem reclamado que as atuais leis tornam o Brasil "um país de direitos, mas que não tem emprego". "Isso tem que ser equacionado um dia", disse. "Eles (empregadores) têm dito, não sou eu, 'um pouquinho menos de direito e emprego' ou 'todos os direitos e menos emprego'. É a palavra de quem emprega no Brasil", completou.

Questionado se o fim do ministério do Trabalho não seria um contrassenso para um governo que diz que quer a geração de empregos como prioridade, o presidente eleito disse que a pasta, no formato atual, traz "recordações que não fazem bem a sociedade". "Ali funcionava como sindicato do trabalho e não como um ministério", afirmou.

Bolsonaro afirmou que o trabalhador não vai perder seus direitos com o fim do ministério, que estão previstos na Constituição. "Nenhum trabalhador vai ser prejudicado tendo em vista a não existência mais do ministério do Trabalho", disse.

Ele não quis entrar em detalhes sobre o que pode mudar numa nova reforma trabalhista. "Estamos estudando, agora não basta ter só direitos e não ter empregos, esse é o grande problema que existe", afirmou.

Segundo ele, será preciso que os empresários entrem "na guerra da informação" para não deixar tudo a cargo do governo. "Alguns falam até que poderíamos aproximar da legislação trabalhista que existem em outros países, falam de Estados Unidos, mas acho que seria profundar demais", disse.

Bolsonaro lembrou ainda que votou a favor da reforma trabalhista da gestão Michel Temer e disse que ela já tem algum reflexo positivo. "Alguns números de ações trabalhistas já diminuíram pela metade, mas hoje em dia continua sendo muito difícil ser patrão no Brasil, não há dúvida", completou. Informações valor.com.br

Tite diz que recusaria encontro com Bolsonaro em 2019

O técnico da seleção brasileira, Tite, disse nesta terça-feira, 4, que não aceitaria um eventual convite para encontrar o presidente eleito Jair Bolsonaro em 2019, antes ou depois da Copa América, que será realizada no país. De acordo com o treinador, sua atividade ‘não se mistura’ com a política e ele não se sentiria ‘confortável’ no encontro.

Antes da Copa do Mundo, Tite já havia afirmado que rejeitaria uma visita ao presidente Michel Temer, caso o Brasil conquistasse o hexacampeonato. “Não (vou me encontrar com o presidente). Eu continuo com a mesma opinião. A minha atividade não se mistura (com política) e eu não me sinto confortável em fazer essa mistura”, comentou Tite, em entrevista coletiva no Rio.

Tite não quis dar uma resposta direta, mas deu a entender que discordava da presença de Bolsonaro, que é palmeirense, no momento da entrega da taça ao campeão do Campeonato Brasileiro. “Eu tenho opinião, mas não quero opinar, não devo opinar. Sei da minha posição, não quero”, desconversou o técnico da seleção. Informações Veja

LUTO | “Deus é bom”, exclamou pastora antes de morrer no altar (vídeo)

Um novo caso de morte no púlpito durante um culto foi registrado no Brasil: a pastora e cantora Vera Lúcia faleceu no último domingo, 02 de dezembro, enquanto pregava em uma igreja Assembleia de Deus em Campo Grande, logo após dizer que “Deus é bom”.
 
vídeo reprodução YouTubepor gospel+

A informação sobre a morte da pastora foi relatada pelo marido através de uma live no Facebook. “A alma está despedaçada, mas a gente sabe que lá no céu ela está descansando com o Senhor Jesus”, resumiu o viúvo, identificado como Claudionor Evangelista.
“Ela gritou ‘Deus é bom, Deus é bom’ e caiu já em óbito. Deus tomou ela para Si”, disse Evangelista, ponderando que o momento de pesar contrastava com a alegria de saber que ela havia partido anunciando a Palavra. “Deus sabe o que faz, e tudo que Ele faz é bom. Ela estava preparada”.
Evangelista também desabafou: “Coração tá arrebentado, a alma está despedaçada, mas a gente sabe que lá no céu ela está descansando com o Senhor Jesus, no seio de Abraão. Um dia nós vamos estar lá também”.

Nas redes sociais, amigos expressaram pesar pela morte da pastora e relataram que a causa da morte foi um infarto fulminante. Diversas pessoas comentaram a publicação do marido pedindo que Deus console a família, de acordo com informações do portal Top Mídia News.

Meu coração esta de luto. Porque perdemos uma grande serva do senhor e guerreira da obra de Deus. Foi pra mim e meu esposo pastor Janio Vicente uma base espiritual muito grande no inicio do nosso ministério pessoal chegou o dia dela descansar cm Deus vai em minha irmã querida”, disse uma amiga da família no Facebook.

Outra fiel relembrou uma importante contribuição da pastora Vera Lúcia na vida dela: ”Nossa, eu lembro o dia que ela cantou na nossa igreja… que Deus console o coração do esposo e da família cristã… lembro dela cantando: ‘Quando Deus quer operar ninguém pode impedir, o mistério é de fogo o mistério é de poder, quem entrar nesse mistério só vai receber'” .

Sonho

Evangelista contou, de forma rápida no vídeo, que sua esposa tinha um sonho que Deus realizou, dando a entender que a morte no púlpito durante uma pregação seria um desejo da pastora.
O sepultamento foi realizado na última segunda-feira, 03 de dezembro, conforme informações divulgadas pela família.

Na ONU, governo Temer volta a negar laços de judeus com Jerusalém

Novas resoluções debatidas na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) de conteúdo contrário a Israel contaram com o voto favorável do Brasil. Dentre os textos aprovados estão alguns que negam a relação dos judeus com o Monte do Templo, em Jerusalém, assim como a soberania do país sobre a chamada Cidade Santa.

A administração Michel Temer (MDB) não significou nenhuma mudança de postura do Brasil em relação ao alinhamento ideológico adotado durante as administrações petistas no Ministério das Relações Exteriores.

Na última sexta-feira, 30 de novembro, as seis resoluções de teor contrário a Israel foram votadas pela Assembleia Geral. De acordo com informações do Jerusalem Post, a resolução primária sobre Jerusalém, negando a soberania israelense sobre a cidade, recebeu 148 votos a favor, 11 contra e 14 abstenções.

Além disso, uma deliberação sobre o conflito entre palestinos e israelenses, com conteúdo contrário a Israel, recebeu 156 votos a favor, 8 contra e 12 abstenções. Em seu texto, essa resolução referiu-se ao Monte do Templo pelo nome adotado pelos muçulmanos para o local, al-Haram al-Sharif. Uma terceira resolução, que foi aprovada por 99 votos a favor, 10 contra e 66 abstenções, pediu a Israel que se retirasse das colinas de Golã, localizadas entre o Estado judeu e a Síria.
A postura da diplomacia brasileira, mais uma vez, foi contrária a Israel em todas as resoluções, repetindo o posicionamento de dezembro de anos anteriores e da era petista.

Do lado oposto estão países como Estados Unidos, Canadá e Austrália, que votaram contra todas as seis resoluções. Espera-se que outras 14 resoluções preparadas pela ONU sejam votadas em breve.
A embaixadora de Israel na ONU, Noa Furman, afirmou que as resoluções mais preocupantes são aquelas que ignoraram os laços judeus e cristãos com o Monte do Templo: “Essa omissão foi deliberada. Ela mostra ainda outro exemplo da recusa palestina em reconhecer a comprovada conexão histórica entre o judaísmo, o cristianismo, o Monte do Templo e Jerusalém como um todo”, denunciou. “A comunidade internacional deve parar de participar da negação descarada da história. Não podemos permitir essas tentativas descaradas de deslegitimar Israel”, acrescentou.

A representante dos Estados Unidos, Leslie Ordeman, comentou as resoluções expressando reprovação:“Como os EUA deixaram claro repetidamente, essa dinâmica é inaceitável. Mais uma vez, vemos resoluções que são rápidas em condenar todos os tipos de ações israelenses, mas quase nada dizem sobre ataques terroristas palestinos contra civis inocentes”, contextualizou

Augustus Nicodemus fala de “êxodo pentecostal” para as igrejas reformadas e gera polêmica

O teólogo presbiteriano Reverendo Augustus Nicodemus Lopes publicou um post em seu perfil do twitter na tarde do último domingo (02) que gerou uma repercussão muito grande. A fala do pastor reformado foi sobre a saída de centenas de pentecostais e neopentecostais de suas igrejas para as igrejas de teologia reformada após estes conhecerem a teologia pregadas por estas últimas.

Nicodemus alerta os líderes reformados que se preparem para receber esses irmãos vindos do pentecostalismo e do neopetencostalismo, pois se preocupa com a possibilidade deles se decepcionarem caso não encontrem em seu destino uma comunidade preparada para lidar com seus anseios.
Os reformados precisam se preparar para receber as centenas e centenas de irmãos pentecostais e neopentecostais que descobriram a fé reformada pela internet e estão vindo cheios de expectativa e esperança para as suas igrejas. Senão a desilusão deles será grande“, escreveu Nicodemus.

O post do reverendo rapidamente gerou uma onda de comentários. Alguns de apoio ao seu alerta, outros de testemunhos desses membros que migraram das demais correntes teológicas para o reformismo e, por fim, de outros líderes e teólogos que não gostaram das palavras do líder presbiteriano.

Críticas
O pastor Robson Aguiar chamou de “prepotência” as palavras de Nicodemus. Para ele, ao assim se manifestar, o reverendo estaria fazendo “proselitismo calvinista.”

A decepção será grande. Essas pessoas saem do movimento pentecostal pensando em encontrar uma igreja perfeita, e não encontraram. E o motivo deles irem e por ouvir suas pregações, as do Hernandes e Héber Campos, mas nem todos os pastores possuem esse nível.“, escreveu outro internauta.

Para outro fiel, o desejo do pastor deveria ser “que as igrejas pentecostais e neopentecostais que julga estarem em desacordo com a doutrina bíblica corrigissem seus erros, não que fossem esvaziadas.

Pentecostais comentam
Líderem pentecostais comentaram a fala de Nicodemus. O pastor e escritor José Gonçalves, teólogo, escritor assembleiano e Membro da Comissão de Apologética da CGADB, diz que o post traz “de forma subliminar a supremacia da teologia reformada e a ‘problemática’ da práxis pentecostal”.
Em que sentido os reformados precisam se “preparar” para receber pentecostais? Somente se enxergamos os pentecostais como um grupo inferior ao reformado ou ate mesmo subalterno. A imagem é de imigrantes, pessoas desorientadas, confusas e sem rumo em busca de asilo. Seriam os reformados, que se consideram o primeiro mundo da teologia protestante, o porto seguro dos pobres advindos do terceiro mundo, os pentecostais? Se este for o caso seria bom lembrar que a teologia protestante, da qual os reformados se acham os legítimos herdeiros e, por isso mesmo parecem querer patenteá-la, não é e nunca foi cem por cento pura. Nem mesmo cem por cento bíblica! Se há problemas dentro da comunidade pentecostal, da mesma forma dentro do arraial reformado“, alertou Gonçalves. Confira o texto na íntegra (aqui)

Ele ainda mostra que mesmo com a polêmica provocada pelas palavras de Augustus Nicodemus, é necessário uma autocrítica pelos líderes pentecostais, pois tal “êxodo” não acontece por acaso.
O texto demonstra consciência do arrefecimento da experiência pentecostal. Há um pentecostalismo sem pentecostes. Em muitos contextos pentecostais a experiência se sobrepõe a palavra de Deus e não apenas a teologia. A Bíblia é usada para justificar práticas bizarras. Muitos líderes são mestres em inventar modismos para prender os incautos.

Um alerta “profetizado”
O comentário de Augustus Nicodemus é o resultado de algo que já tem se notado nos últimos anos e preocupado alguns pastores de vertente pentecostal, pois realmente muitos fieis estão tomando conta da teologia reformada, principalmente pela internet, e com isso tendo um sentimento de que suas comunidades estão aquém no quesito da exposição e interpretação bíblica.

O teólogo assembleiano Gutierres Siqueira comentou, ainda no início de novembro, sobre esse problema gerado por esse suposto “conhecimento” adquirido por estes fieis, o qual ele chamou de “novo gnosticismo”.

Fico incomodado quando vejo alguns jovens usando uma linguagem de conversão ao abraçarem a chamada Teologia Reformada. Alguns dizem: ‘Saí das trevas!’. Outros dizem: ‘Encontrei a luz!’. Ou ainda: ‘Finalmente fui liberto!’“, alertou Siqueira.

Gutierres diz fez ainda outro alerta para estes que se dizem impactados ao tomarem conhecimento das doutrinas da graça ensinadas pela fé reformada.
É bem provável que esses jovens sejam hoje apenas pessoas que sabem explicar melhor a doutrina da justificação ou a doutrina da santificação, mas a salvação, vale destacar, não é um assentimento intelectual. Muitos ignorantes da doutrina da justificação serão justificados, outros conhecedores profundos dessa mesma doutrina nunca serão. Vamos tomar cuidado com esse novo gnosticismo que diz acreditar na suficiência de Cristo, mas no fundo se acredita justificado pela informação doutrinária que detém.“, finalizou. Informações Jmnoticia
 Confira o post do escritor Gutierres Siqueira:
Confira o post do reverendo Augustus Nicodemus:

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