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sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

Lei assegura aos alunos o direito de faltar aulas por motivos religiosos

Foi sancionada a lei que assegura aos alunos o direito de faltar a aulas e a provas por motivos religiosos e de consciência. A Lei 13.796/2019 foi publicada nesta sexta-feira (4) no Diário Oficial da União.

A norma altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) para garantir a alunos direitos que estejam alinhados a sua religião. Segundo líderes religiosos, cerca de dois milhões de brasileiros guardam o sábado e, por razões de fé, não podem estudar ou trabalhar até o pôr do sol.
Por isso, de acordo com a nova lei, as atividades que caiam em dias que, segundo os preceitos religiosos, seja vedado o exercício de tais atividades, devem ser compensadas pela reposição de aulas. A norma prevê ainda que a frequência seja atestada, bem como as provas sejam realizadas em segunda chamada.

A lei teve origem no PLC 130/2009. No Senado, o projeto foi aprovado em turno suplementar pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE). O relator, senador Pedro Chaves (PRB-MS), justificou que a matéria vai suprir lacuna da legislação, conciliando o direito à liberdade religiosa com o direito à educação. 

— Ninguém pode ser prejudicado por conta de suas crenças e convicções — afirmou Chaves.

A fala da ministra desbotou

Aqui vai, para a ministra Damares Alves, um universo colorido para os olhos e para a alma. Mas vai também uma porção triste e trágica envolvendo a infância em nosso País.

Primeiro, o lúdico:
A Cinderela, da Disney, é uma universal maravilha em seu vestidinho azul.
Jasmine, a aflita princesa, nos transmite paz e alegria ao realizar o sonho de se casar na história com quem ama verdadeiramente: o personagem Aladin. Detalhe: Jasmine usa azul.

Bem mais modernas são Elsa, a princesa da animação “Frozen”, e a malvada Dolores Umbridge, da série Harry Potter. Pois é: Elsa veste azul e a vilã Dolores traja rosa.
Agora, aquilo que é triste. Deixemos a tela e olhemos a dura realidade da vida dos monturos, das favelas, das esquinas, das bocas de lobo onde tantas crianças trabalham brincando e brincam trabalhando em todo o País.

A ministra precisa ser apresentada ao relatório da Fundação Abrinq, uma das entidades mais conceituadas em todo o planeta no cuidado e apoio a crianças. Chama-se “Cenário da Infância e da Adolescência no Brasil” (2018). Demonstra que 40,2% das crianças brasileiras, até 14 anos, vivem em situação de pobreza e 4 milhões de crianças sobrevivem em favelas.

Essa infeliz meninada (vale para mulher e homem) não tem sequer o que vestir – e, com certeza, uma menina nessas perversas condições sociais ficaria feliz se ganhasse uma roupa azul, e o mesmo sentimento habitaria um menino que, de repente, se visse vestido, ainda que a roupa fosse rosa.

A pasta da ministra leva o nome de Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos. A ministra Damares deveria se vestir dessas três difíceis funções. E deixar as cores de lado. Informações Istoé

Franklin Graham é suspenso do Facebook após críticas à ideologia de gênero

O pastor Franklin Graham teve uma surpresa recentemente, resultado do seus comentários “politicamente incorretos” nas redes sociais, especificamente no Facebook. Ele teve a sua conta na gigante de entretenimento e comunicação suspensa, simplesmente por ter feito críticas à uma lei que pretendia autorizar o uso de banheiros públicos com base na identidade de gênero.

A chamada “House Bill 2” (que já foi revogada) é uma consequência direta da “ideologia de gênero”, que não faz distinção entre homens e mulheres com base no sexo biológico, isto é, macho ou fêmea, mas sim na maneira como cada indivíduo se enxerga psicologicamente.

Assim, caso a lei fosse aprovada, permitiria que homens biológicos frequentassem banheiros femininos, ou o contrário, violando a privacidade de muitas mulheres, além de colocá-las em risco de violência sexual.

O mais curioso foi que Franklin Graham criticou essa lei em 2016 em sua página no Facebook, mas só agora, em dezembro de 2018, a empresa resolveu suspender a sua conta, deixando evidente a possibilidade de perseguição ideológica ao pastor, que possui mais de 7 milhões de seguidores em sua página.

“Bom, agora sabemos que o Facebook possui regras secretas para policiar discursos”, disse Graham durante uma entrevista para um canal de TV. Após denunciar estar sendo privado de expressar suas opiniões, o caso ganhou repercussão nacional e, de forma muito rápida, a rede social liberou a conta do pastor em 24 horas. Informações gospel+

Em depressão, presbítero da Assembleia de Deus comete suicídio

Um novo caso de suicídio entre lideranças evangélicas foi registrado na última terça-feira, 01 de janeiro de 2019, em Teresina (PI): o presbítero da Assembleia de Deus que era conhecido como “pastor Machado”, por conta de suas atribuições junto à denominação.

O presbítero Machado era dirigente de uma congregação da Assembleia de Deus e ligado à Convenção Estadual da denominação (CEADEPI). No culto de virada de ano, ele participou da celebração, orou e congratulou-se com os irmãos, e quando já estava em casa, foi ao banheiro e cometeu suicídio, por volta das 04h30.

De acordo com informações do portal JM Notícia, o presbítero – identificado apenas como Machado – tinha 60 anos de idade e estava sob liderança do pastor Edmilson Cruz, responsável pelo campo de Jardim Europa, onde sua congregação estava localizada. Essa referência teria sido confirmada pelo pastor da Assembleia de Deus Missões em Cocal dos Alves (PI), Odiel Lopes.

Outro pastor assembleiano, Daniel Fontinelle, presidente da Assembleia de Deus Missões em Barra da Alcântara (PI), revelou que o presbítero Machado exercia o pastoreio de pequenas congregações há décadas, era policial militar aposentado e se encontrava em uma profunda depressão.

“Era um grande homem de Deus, dedicado à obra do Senhor Jesus; pastoreou durante 30 anos igreja aqui no Piauí, mas, de repente, foi acometido por uma depressão profunda. Ele tinha entregado a igreja cerca de um mês atrás para realizar tratamento”, contextualizou.

Gatilho

A recorrência de casos de depressão seguidos de suicídio entre pastores foi analisada pela psicóloga Marisa Lobo como fruto de uma espécie de gatilho. Ressaltando que embora não se possa fazer um diagnóstico completo e preciso a essa altura a respeito dessa sequência de casos, é possível notar que a repercussão das mortes na mídia pode ter induzido outros sacerdotes que sofrem com depressão a apelarem para essa medida drástica a fim de aplacar o sofrimento.

“Tem um gatilho cerebral que é acionado dependendo da maneira como se aborda um tema na sociedade. Estupro, suicídio, pedofilia. Quanto mais se fala sobre violência, mais violência tem. Algo acontece, esse gatilho é acionado e algumas pessoas ao verem, se sentem motivadas a fazer essas coisas. Isso está acontecendo no caso do suicídio em cadeia, e isso é muito sério”, avaliou Marisa Lobo.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Bolsonaro defende idade mínima para aposentadoria de 62 anos para homens e 57 para mulheres

Na primeira entrevista depois de sua posse, dada ao SBT, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) afirmou que cogita a reforma da Previdência com idade mínima de 62 anos para homens e 57 para mulheres, de maneira gradativa.

De acordo com o presidente, seu governo irá aproveitar a reforma que está na Câmara e começou com Michel Temer. Ele não desconsiderou, porém, a possibilidade de algumas mudanças.
"A boa reforma é aquela que passa na Câmara e no Senado, e não a que está na minha cabeça ou da equipe econômica", afirmou.

Bolsonaro disse que não quer fazer maldade com o povo, acrescentando que a idade mínima de 65 anos é um pouco pesada para algumas profissões. Ele disse que a idade poderá diminuir novamente no próximo governo, em 2023. 

Ele afirmou que a previdência pública é a que mais pesa no orçamento público. O presidente não negou a ideia proposta pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, de uma idade mínima maior para os servidores públicos do que para os trabalhadores da iniciativa privada. 

"Como regra, tirando o segurança, a maioria dos servidores não trabalha em risco", afirmou. 
O presidente ainda defendeu o fim da Justiça do Trabalho.

“Qual país que tem [Justiça do Trabalho]? Já temos a Justiça normal”, afirmou.
De acordo com o presidente, o país tem mais ações trabalhistas que todo o mundo. Ele voltou a dizer que há no Brasil um excesso de proteção ao trabalhador. Também comparou a relação entre patrão e empregado ao casamento: “É como um casal, se tem excesso de ciúmes não dá certo”.

O presidente afirmou que não irá acabar com o Consolidação de Leis Trabalhistas (CLT), mas que, assim como foi feito com a reforma trabalhista, irá atuar para flexibilizar os contratos de trabalho. Ele disse que no país há “muitos direitos e pouco emprego”.

“Quando eu disse que era difícil ser patrão no Brasil, os sindicatos disseram que difícil é ser empregado. A eles, eu responderia que mais difícil é ser desempregado”, afirmou.

Bolsonaro voltou a comparar o Brasil com os Estados Unidos em relação às leis trabalhistas. “Olha lá nos EUA, eles não têm direito do trabalho e têm emprego”, disse. Informações folha.uol.com.br

Lula assiste à posse pela TV e diz que discurso de Bolsonaro é vazio

Preso numa cela especial na sede da Polícia Federal em Curitiba, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva assistiu à posse de Jair Bolsonaro (PSL) sozinho pela TV, e afirmou a advogados que achou o discurso do novo mandatário vazio.

“Ele disse que é um discurso vazio, que não aponta para lugar nenhum”, afirmou o deputado não reeleito Wadih Damous (PT-RJ), que esteve com o petista na quarta (2). 

“Ao mesmo tempo que ele diz que vai desideologizar o país, ele faz um discurso ideológico. Não aponta qual é a política de emprego, social, de meio ambiente, de relações externas. Não tem nada.”

O ex-presidente, preso após ter sido condenado em segunda instância por corrupção e lavagem de dinheiro, passou o primeiro dia do ano sozinho, sem visitas, já que não houve expediente na Polícia Federal. 

Na quarta, ele recebeu a visita de três de seus advogados, e, nesta quinta (3), de familiares, da ex-presidente Dilma Rousseff e da presidente do PT, Gleisi Hoffmann.

Segundo a senadora petista, Lula está “bem-disposto fisicamente e politicamente”, e orientou que o partido faça um “debate consistente” sobre as iniciativas do governo Bolsonaro, apresentando alternativas ao Congresso.

A prioridade de atuação da bancada petista, para ele, deve ser na pauta econômica e em políticas sociais. Informações UOL

Ator José de Abreu vê conspiração no governo Bolsonaro e faz críticas aos evangélicos

O começo do governo Bolsonaro vem motivando manifestações de oposição bastante agudas, todas no teor prometido pela malha de ativistas de esquerda, que se autodenominaram “resistência”. Na última terça-feira, 01 de janeiro, o personagem da vez foi José de Abreu, ator contratado da TV Globo, que teceu críticas aos evangélicos e ao presidente.

“Teremos um governo repressor, cuja eleição foi decidida numa facada elaborada pelo Mossad, com apoio do hospital Albert Einstein, comprovada pela vinda do PM israelense, o fascista matador e corrupto Bibi. A união entre a igreja evangélica e o governo israelense vai dar merda”, escreveu Abreu no Twitter.
A teoria conspiratória compartilhada virou piada entre os usuários da rede social, com a sugestão de que o ator estaria sob o efeito de alucinógenos. A maioria dos comentários em tom crítico tinham tom de zombaria e acidez, o que obrigou o ator a apagar o tweet.

A sugestão de que Adélio Bispo de Oliveira teria esfaqueado Bolsonaro como parte de um plano elaborado pelo serviço secreto israelense (Mossad), com colaboração com um hospital privado de origem judaica, já seria um plano pouco crível. No entanto, o ator global acrescentou que tal tramóia teria ainda suporte do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu (Bibi), que visitou o Brasil e esteve na posse de Jair Bolsonaro (PSL).

Por fim, na metralhadora giratória de bobagens, José de Abreu – que já discutiu com o pastor Silas Malafaia no Twitter – desdenhou da comunidade formada pelas igrejas evangélicas e quase 50 milhões de brasileiros.

O comportamento agressivo e inconsequente não é novidade: Abreu é petista fanático e já chegou ao ponto de cuspir em um casal que se opunha à sua ideologia em um restaurante. Assim como outros artistas, o ator se valeu da Lei Rouanet para financiar projetos e terminou alvo da Operação Boca Livre, da Polícia Federal.

Diante da acusação feita por Silas Malafaia sobre o uso equivocado de recursos públicos através da Lei Rouanet, o ator desviou o assunto, justificando que as discrepâncias nos dados sobre seus projetos se devia a um erro na página oficial do Ministério da Cultura.