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segunda-feira, 8 de abril de 2019

Bolsonaro sanciona lei do cadastro positivo para consumidores

Texto prevê que a inclusão no cadastro será automática; Banco Central ainda precisa editar regulamentação para que a lei entre em vigor

presidente Jair Bolsonaro sancionou nesta segunda-feira, 8, o projeto que prevê a inclusão obrigatória de todos os consumidores (pessoas físicas e empresas) no cadastro positivo, composto por bons pagadores e com informações sobre pagamentos em dia e empréstimos quitados.

Sem a medida, a inserção do nome nessa lista precisa de autorização expressa e assinada do cliente. O texto prevê que a inclusão no cadastro será automática, e o consumidor que quiser sair terá de solicitar a exclusão. 

O cadastro positivo - que já existe desde 2013 - havia sido aprovado no Senado por 66 votos a 5. A medida é defendida pelo Banco Central como forma de baratear o crédito para as pessoas que têm as contas em dia. Por meio dele, os consumidores que quitam seus financiamentos terão uma pontuação maior e, em tese, poderão ter melhores condições na hora de fazer compras ou empréstimos porque representam risco menor de calote. 

Após a sanção do presidente da República, o Banco Central deve editar uma regulamentação, em um prazo de até 90 dias. Depois disso, há ainda um prazo adicional, para que as empresas possam se adaptar. Estadão

Advogado israelense pede que árvore plantada por Bolsonaro em Jerusalém seja arrancada

Um advogado israelense especializado em Direitos Humanos enviou uma carta ao Museu do Holocausto em Jerusalém, Yad Vashem, na última quinta-feira (4), pedindo que a instituição retire a muda de oliveira plantada no local pelo presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, no 2 de abril. O gesto aconteceu durante a visita de três dias que o pesselista fez a Israel. 

Daniela Kresch, correspondente da RFI em Tel Aviv
Na carta endereçada ao presidente do Yad Vashem, Avner Shalev, o advogado Eitay Mack alega que Bolsonaro “apoia a tortura” e que seu chanceler, Ernesto Araújo, “publicou um artigo dizendo que o nazismo alemão e o fascismo da Itália foram os movimentos de esquerda”. Por isso, pede que a árvore plantada pelo pesselista seja retirada do Yad Vashem, “para evitar a profanação da memória do Holocausto e a memória de muitos movimentos de esquerda na Alemanha, que foram perseguidos e assassinados pelos nazistas”.

“Jair Bolsonaro, da extrema direita, demonstrou apoio à tortura, à volta da ditadura militar, à violência contra as mulheres, ao extermínio da população nativa, ao assassinato de membros da comunidade LGBTQ e de esquerda. Ele afirmou que ele preferia ser comparado a Hitler do que a um homossexual, disse que Hitler era um grande estrategista”, explica Mack na carta.

Museu nega pedido
O diretor de Relações Internacionais e Relações Governamentais do Yad Vashem, Yossi Gvir, respondeu no mesmo dia, numa rapidez pouco usual para o museu. A instituição negou o pedido do advogado, mas deu a entender que a considera “errônea” a declaração do presidente e do ministro das Relações Exteriores do Brasil. Mundo

Segundo Gvir, o Bosque das Nações, onde a árvore foi plantada, é de responsabilidade do Ministério das Relações Exteriores de Israel e do Fundo Nacional de Israel (KKL). “O Yad Vashem não boicota ou exclui ou, por outro lado, não confirma ou certifica declarações de autoridades visitantes de Estados Independentes”, respondeu.
“A visita guiada do presidente do Brasil no Yad Vashem, como todas as visitas guiadas realizadas por guias do Yad Vashem, foi profissional e baseada em fatos históricos documentados e confirmados. Portanto, fica claro que a declaração errônea do presidente, depois de deixar o Yad Vashem, não aconteceu com base as informações passadas a ele durante sua visita”, reitera Gvir.

Para o advogado Eitay Mack, mesmo que o Museu do Holocausto de Jerusalém tenha se negado a desenraizar a árvore, a instituição corroborou que considera incorreto afirmar que o nazismo era um movimento de esquerda. “É importante que eles afirmem que as observações de Bolsonaro são historicamente incorretas”, disse Mack. “Isso é uma coisa incomum. O Yad Vashem não costuma dar lições aos líderes estrangeiros que os visitam”, comemora.

Bolsonaro demite Vélez do MEC e anuncia Abraham Weintraub no lugar

O presidente Jair Bolsonaro demitiu nesta segunda-feira (8) Ricardo Vélez Rodríguez do Ministério da Educação.
 
Ele vinha sofrendo críticas dentro e fora do governo e pressões diversas desde que assumiu a pasta em janeiro deste ano.

Em dois meses, Vélez foi perdendo força diante de disputas internas entre grupos adversários, medidas contestadas, recuos e quase vinte exonerações.

Na sexta-feira (5), em um explícito processo de “fritura pública” do auxiliar, Bolsonaro afirmou que o ministério “não estava dando certo”. 

“É uma pessoa bacana, honesta, mas está faltando gestão, que é uma coisa importantíssima. Vamos tirar a aliança da mão esquerda e pôr na mão direita ou na gaveta”, afirmou na ocasião.

Segundo o presidente, quem assumirá seu lugar na pasta é Abraham Weintraub. Ele é economista e professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e já trabalhava no governo, como secretário-executivo da Casa Civil.

A nomeação de Weintraub foi formalizada em edição extra do Diário Oficial da União. No documento, também consta a exoneração de Vélez do comando do MEC. Exame

Conheça o Projeto "UNIDADE JOVEM" | "E A TODOS NÓS FOI DADO BEBER DE UM ÚNICO ESPÍRITO" 1Co. 12.13.

Líderes de jovens e representantes de denominações das igrejas em Vitória da Conquista e região, lançam projeto "UNIDADE JOVEM". 

Visão:
O projeto que visa a união dos jovens de todo sudoeste baiano, ligados ou não a uma denominação, sugere a promoção da juventude, proporcionando encontros espirituais estimulando a comunhão, a intimidade com Deus, o conhecimento genuíno do evangelho de Cristo, o despertar dos dons (talentos) como forma de contribuição nos serviços ministeriais, além de oferecer aos não inclusos no plano de salvação a oportunidade de fazer parte da família de Cristo.

Sobre os encontros:
Os encontros são escalados de forma quinzenal, podendo ocorrer duas vezes no mesmo mês, entre os diversos ministérios parceiros deste projeto. O primeiro encontro tem data marcada para o dia 13 de Abril, às 19h, no Ministério Assembleia de Deus Conquista em Cristo, localizado na Av. Filipinas, nº 503, Ipanema, (entre o SAMU e o hospital de Base). Com cultos temáticos, a estreia está baseado no seguinte tema: "E A TODOS NÓS FOI DADO BEBER DE UM ÚNICO ESPÍRITO" 1Co. 12.13.

Programação do culto de abertura do projeto: 

Louvor: M. ADCC
Louvor: M. Roger Santana
Ministério de Dança: Adorarte
Mensagem: Pr. Vinícius Soares
(Participações extras)

Como se tonar um parceiro?
Líderes de jovens ou representantes ministeriais que desejam participar do projeto, vinculando a igreja local na escala de encontros para este ano, poderão entrar em contato por e-mail: projetounidadejovemvc@gmail.com ou acessando a página: Projeto Unidade Jovem.

LUTO | Morre esposa de fundador da Igreja Maranata, irmã Jurama Barros

Faleceu neste domingo (07), aos 83 anos, a Irmã Jurama Barros Gueiros, esposa do Pastor Gedelti V. T. Gueiros, da Igreja Cristã Maranata. Ela deixa uma filha e dois netos.

Jurama trabalhou toda a vida em prol da comunidade, juntamente com o Pastor Gedelti, um dos fundadores da Igreja Maranata, e um dos responsáveis pelo que é hoje a instituição

Ela também foi responsável pela implementação de um trabalho direcionado às senhoras da igreja, bem como de leitura e pregação do evangelho.

O culto de sepultamento será realizado hoje, 08, às 10h, em Vila Velha/ES.

A igreja
Em 2018, a igreja completou 50 anos no Brasil. Com sede no Espírito Santo, ICM conta com 6 mil igrejas espalhadas pelo país e mais de 750 mil membros.

A Igreja Cristã Maranata nasceu em janeiro de 1968, no bairro da Toca, no município de Vila Velha, Estado do Espírito Santo. É fruto de uma cisão que ocorreu na década de 1960 no Brasil, quando fiéis de diversas igrejas protestantes tradicionais começaram a ter experiências com línguas estranhas. JMnoticia

Papa aprova milagre para beatificar padre brasileiro

O papa Francisco aprovou o decreto que reconhece o milagre realizado pela intercessão do sacerdote brasileiro Donizetti Tavares de Lima, informou nesta segunda-feira (8) o Escritório de Imprensa da Santa Sé.

O papa recebeu em 6 de abril, no Vaticano, o prefeito da Congregação para a Causa dos Santos, o cardeal Angelo Beciu, e assinou então vários decretos, entre eles o deste sacerdote brasileiro.

O pontífice também reconhece as “virtudes heroicas”, primeiro passo para a beatificação, de outras sete pessoas, entre elas o laico brasileiro Nelson Santana, cinco italianos e um francês.

Padre Donizetti nasceu em 3 de janeiro de 1882 em Cássia, Minas Gerais, e morreu em 16 de junho de 1961 em Tambaú, São Paulo, onde trabalhou durante 35 anos.

Foi ordenado sacerdote em 12 de julho de 1908 e desenvolveu seu serviço pastoral em diversas paróquias, segundo informações de uma página oficial na internet.

Além disso, durante sua trajetória como religioso, dedicou a vida a cuidar de crianças, doentes, idosos e pessoas necessitadas.

O papa Francisco também reconheceu as “virtudes heroicas” do menino Nelsinho Santana, que nasceu em Ibitinga, São Paulo, em 31 de julho de 1955 e morreu em Araraquara, também em São Paulo, em 24 de dezembro de 1964, depois de permanecer durante meses internado em um hospital.
*Com informações da Agência EFE

População está mais pessimista com economia após primeiros meses de Bolsonaro

Segundo Datafolha, apenas 50% dos brasileiros acreditam que economia do País vai melhorar; em dezembro, 65% das pessoas confiavam na mudança

Os brasileiros estão mais pessimistas com a economia brasileira e com sua própria situação financeira após os primeiros meses de Jair Bolsonaro (PSL) como presidente da República. As informações são de uma pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda-feira (8) pelo jornal Folha de S. Paulo .

De acordo com os dados, o otimismo da população em relação a economia caiu 15 pontos percentuais (p.p) de dezembro do ano passado para abril. No fim do ano, próximo à data da posse de Bolsonaro , 65% dos brasileiros acreditavam em uma melhora na situação financeira do País, número que, três meses depois, cai para 50%.

Enquanto isso, a parcela da população que prevê piora na economia brasileira dobrou: eram 9% em dezembro de 2018 e agora são 18%. Entenda:
Expectativa da situação econômica do país:
  •  Vai melhorar: 50%
  • Vai ficar como está: 29%
  • Vai piorar: 18%
  • Não sabe: 3%
De acordo com a pesquisa, que é feita desde 1997, é comum que as expectativas em relação à economia aumentem dias antes da posse presidentecial. Apesar disso, não houve redução desse otimismo nos primeiros meses de governo nem de Lula nem de Dilma Rousseff. O quadro de Bolsonaro só ficou semelhante ao do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que também foi atingido pelo pessimismo da população após sua posse.
Além do pessimismo em relação a economia do Brasil, o levantamento do Datafolha também aponta que as pessoas estão mais receosas a respeito de sua própria situação financeira. 
A pesquisa aponta que apenas 59% dos brasileiros confiam em uma melhora em suas finanças, número que era de 67% em dezembro do ano passado. A quantidade de pessoas que acredita em uma piora também aumentou, passando de 6% para 11% em abril.
Expectativa da situação econômica do entrevistado:
  •  Vai melhorar: 59%
  • Vai ficar como está: 29%
  • Vai piorar: 11%
  • Não sabe: 1%Os dados também calcularam as expectativas dos brasileiros em relação ao desemprego , a inflação e ao poder de compra.  Quase metade (47%) da população acha que o desemprego vai aumentar, número que era apenas de 29% antes do início da gestão de Bolsonaro. Antes, era o contrário: 47% acreditava em melhora na desocupação, número que caiu para 29% em abril.
    Expectativa de desemprego:
  •  Vai aumentar: 47%
  • Vai diminuir: 29%
  • Vai ficar como está: 21%
  • Não sabe: 3%
 Expectativa de inflação:
  •  Vai aumentar: 45%
  • Vai ficar como está: 29%
  • Vai diminuir: 22%
  • Não sabe: 4%
 Expectativa do poder de compra:
  •  Vai aumentar: 34%
  • Vai diminuir: 33%
  • Vai ficar como está: 30%
  • Não sabe: 3%
Essa foi a primeira pesquisa do Datafolha sobre a expectativa da população para a economia após a posse de Bolsonaro . Para isso, foram ouvidas 2.086 pessoas com mais de 16 anos, em 130 municípios, nos dias 2 e 3 abril. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. economia.ig