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segunda-feira, 1 de junho de 2020

À Globo, Mourão garante que não vai ter golpe e diz que Bolsonaro usa “retórica inflamada”

Em entrevista destacada na capa do jornal Valor Econômico, do grupo Globo, o vice-presidente, general Hamilton Mourão (PRTB), se fiou como garantia de que não haverá um golpe no Brasil e, em demonstração de tutela ao presidente, disse que Jair Bolsonaro se “irrita” e por isso entoa o que ele chama de “retórica inflamada”.

“Falam de golpe. Isso está totalmente fora de propósito, fora de ordem e fora de foco”, disse Mourão, que foi enfático ao ser questionado se “totalmente”. “Totalmente! Totalmente! Pode ter certeza disso”.

Para o vice, tanto Bolsonaro quanto o general Augusto Heleno, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), que em nota falou em em “consequências imprevisíveis para a estabilidade nacional” ao criticar decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), usam “retóricas inflamadas” e, no caso do presidente, é dominado pelo ódio.

“Acho que muita coisa é só retórica inflamada. Acho não, é retórica inflamada de ambos os lados. Existe um clima de torcida organizada para tudo, desde o remédio [a cloroquina] até decisão…”, disse, sendo interrompido pelos repórteres do jornal sobre “a polarização assustadora”.

“Esse caso do Heleno já passou. Na sexta-feira [dia 22] ele fez um desabafo com aquele encaminhamento do [ministro do STF] Celso de Mello. E o presidente se irrita. Essa é uma característica pessoal dele. A gente procura conversar com ele para ele não se irritar porque quem te irrita te domina. Ele compreende, mas tem hora que ele faz os desabafos dele”, disse, mostrando tutela a Bolsonaro.

Atos antifascistas
A entrevista foi concedida na sexta-feira, mas em nota ao jornal neste domingo (31), após os atos antifascistas pelo Brasil, Mourão afirmou que “é preciso respeitar a liberdade de expressão, opinião e pensamento no país”.

“Enquanto as atribuições dos Poderes estiverem sendo respeitadas, as decisões das autoridades acatadas e a disciplina das Forças Armadas mantida, como vem acontecendo, não há qualquer ameaça ao Estado de Direito Democrático no Brasil. É preciso respeitar a liberdade de expressão, opinião e pensamento no país e, muito particularmente, não usar a defesa da Democracia para suprimir direitos e causar instabilidade”, diz a nota, segundo o jornal.

Fake News e impeachment
Mourão ainda afirmou que o impeachment de Bolsonaro por causa das fake news é “despropositado”, mas ressalta que isso “faz parte da pressão política”.

“Querer levar para as “fake news” e dizer que isso foi abuso do poder econômico na campanha como foi a do presidente Bolsonaro – e na minha eu gastei R$ 20 mil – é despropositado. Mas faz parte da pressão política. Querer desqualificar a eleição do presidente Bolsonaro por fatos dessa natureza é totalmente inadequado. Quanto ao impeachment, não vejo clima no Congresso para isso e, a partir do momento em que estiver azeitado o relacionamento com os partidos políticos do chamado Centrão, dificilmente evolui”, disse, em relação à cooptação que o governo tem feito de políticos do Centrão após Bolsonaro montar um balcão de negócios no Planlato.

“Agora o presidente mudou a forma de se relacionar com o Congresso e está buscando formar uma base. Aí sentam o dedo em cima nele: ‘Ah! Você está se unindo com o Centrão’. Com quem ele vai se unir? Aí todos criticam. Você fica entre a cruz e a espada. Se não faz está errado e se faz está errado também. O que acontece, eu vejo, é que a relação entre Executivo e Legislativo vai se harmonizar. ‘Ah, mas vai ter cargos!’ Isso faz parte, sempre fez”.

Fórum

Bolsonaro pede que apoiadores não saiam às ruas no próximo domingo

O presidente Jair Bolsonaro pediu hoje (1º) a seus apoiadores que não compareçam às ruas no próximo domingo (7), quando estão previstas manifestações contrárias ao governo. Ontem (31), houve tumulto na Avenida Paulista, em São Paulo, quando a polícia militar tentou dispersar atos contrários e favoráveis ao governo.

Nas últimas semanas, aos domingos, grupos que apoiam o presidente têm se manifestado pela continuidade das ações do Executivo e com críticas à atuação do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF). Em Brasília, eles se reúnem na Esplanada dos Ministérios e Praça dos Três Poderes, onde o presidente também comparece para cumprimentá-los.

“Estão marcando domingo um movimento, né? Deixa sozinho domingo. Eu não coordeno nada, não sou dono de grupo, não participo de nada, eu só vou prestigiar vocês que estão me apoiando, fazem um movimento limpo, decente, pela democracia, pela lei e pela ordem. Eu apenas compareço. Não conheço praticamente ninguém desses grupos. Eu acho que, já que marcaram para domingo, deixa eles domingo lá”, disse, ao deixar o Palácio da Alvorada, em Brasília.

Na manhã desta segunda-feira, os seguranças da Presidência encaminharam os apoiadores para uma área interna do Alvorada, longe da imprensa, onde Bolsonaro parou para cumprimentá-los. Normalmente, eles ficam em um espaço reservado aos visitantes na área externa da residência oficial. A conversa foi transmitida ao vivo na página pessoal do presidente no Facebook.

Agência Brasil

domingo, 31 de maio de 2020

Pesquisadores defendem taxar ricos para estender auxílio

Um grupo de pesquisadores da Rede de Pesquisa Solidária declarou em um parecer que a prorrogação do auxílio emergencial pago a trabalhadores de baixa renda atingidos pela crise do coronavírus se tornará inevitável.

A Rede sugere a criação de uma contribuição emergencial que taxe a renda dos mais ricos para sustentar a renovação do programa sem aprofundar o desequilíbrio das contas públicas.

A Rede de Pesquisa Solidária é iniciativa que reúne dezenas de instituições acadêmicas públicas e privadas. O grupo aponta que o governo já gastou R$ 75 bilhões dos R$ 152 bilhões destinados ao auxílio. O número de beneficiários atingiu 58 milhões, segundo a Caixa Econômica Federal.

Os pesquisadores estimam que a prorrogação do auxílio por mais três meses custaria R$ 121,5 bilhões, ou R$ 40,5 bilhões por mês, num cenário em que seriam mantidos o valor mensal do auxílio e os limites que restringem o acesso ao benefício, como fazem diversos projetos em discussão no Congresso.

– Mesmo com um aprofundamento da crise, o custo mensal do programa não seria muito diferente do que observamos agora, por causa das restrições impostas pela lei – diz o sociólogo Ian Prates, pesquisador do Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento) e um dos coordenadores do grupo.

Em abril, a Rede de Pesquisa Solidária aponta como opção para financiar a prorrogação do auxílio emergencial nos moldes atuais a criação de uma contribuição que atingiria temporariamente pessoas que têm renda mais elevada, com alíquotas de 10% a 20% para os que tiverem renda mensal superior a R$ 15.675.

*Folhapress

Messi declara que “o futebol não voltará a ser igual”

O atacante Lionel Messi, do Barcelona, disse acreditar que nada voltará a ser igual depois da pandemia de Covid-19, incluindo o mundo do futebol.

– Acho que o futebol, assim como a vida em geral, não voltará a ser igual. Todos nos lembraremos do que aconteceu de uma maneira ou de outra. No meu caso, com um sentimento de pena e frustração em relação aos que mais sofreram pela perda de entes queridos. E também de agradecimento infinito aos que lutaram para combater o vírus nos centros de saúde – disse Messi em entrevista ao jornal El País.

Na opinião de Messi, “quase todos estão na dúvida sobre como vai ser o mundo após tudo o que aconteceu”, mas o jogador se mostrou convicto de que muitas coisas vão mudar a partir de agora.

– O futebol e o esporte em geral, certamente, estão sendo afetados. Na parte econômica, pois há empresas relacionadas com o mundo do esporte que talvez terão uma situação mais complexa depois do coronavírus. E na parte do rendimento profissional porque a volta aos treinos, às competições e ao que era feito de maneira normal terá que ser feito de novo, mas de forma progressiva – refletiu.

*Com informações da Agência EFE

Corinthianos, Palmerenses e São Paulinos protestam por democracia na Paulista; PM usa bombas para dispersar (vídeo)

Torcedores do Corinthians protagonizaram uma manifestação na Avenida Paulista no início de tarde deste domingo, em São Paulo. Sem ligação oficial com qualquer torcida organizada do clube, os manifestantes marcharam com gritos de ordem pela democracia.

Jornalistas e políticos presentes no ato estimaram mais de 500 corinthianos. Eles carregaram faixas com dizeres pró-democracia (assista no vídeo acima).

Entre os cantos da marcha corinthiana, foram entoadas palavras de ordem da Gaviões da Fiel. Procurada pela reportagem do Meu Timão, a principal torcida organizada do clube negou participação oficial. Uma fonte afirmou se tratar de "manifestação legítima, porém não oficial" pois "pode haver confrontos e não temos responsabilidade pela massa".

No decorrer do ato, torcedores do Palmeiras e do São Paulo se juntaram à maioria corinthiana e aos demais grupos que protestavam pela democracia.

Também na Avenida Paulista, uma outra manifestação ocorria em defesa do presidente da República. Em determinado momento, os grupos pró-democracia e pró-Bolsonaro se aproximaram e trocaram ofensas. A Polícia Militar mantinha um cerco para afastá-los.

Imagens aéreas da CNN Brasil mostram o momento em que um homem se desloca da manifestação pró-Bolsonaro carregando bandeira preta e vermelha e se dirigindo para onde torcedores corinthianos e demais manifestantes pró-democracia estavam.


Bandeira preta e vermelha do partido ultranacionalista ucraniano Pravy Sektor vinha chamando atenção em recentes protestos de apoiadores de Bolsonaro na Paulista.

A partir de então, a Polícia Militar usou bombas para evitar conflito entre os manifestantes. Manifestantes pró-democracia estouraram fogos de artifício para o alto. Após a chegada da Tropa de Chope, a manifestação pró-democracia foi dispersa com mais bombas da polícia.

"Um grupo com bandeiras neonazistas, bandeiras contra a democracia. Foi aí que começou o conflito", disse o coronel Álvaro Batista Camilo, explicando a origem do conflito.

"Onde houver quebra da ordem, haverá intervenção policial. É isso que lamentavelmente está acontecendo de um dos lados", acrescentou, explicando a ação policial no protesto.

Meutimão

COVID-19 | 155 confirmados, 115 evoluíram para cura em Vitória da Conquista

Neste domingo (31), o Laboratório Central Municipal divulgou mais sete resultados positivos de pacientes que foram infectados pelo Novo Coronavírus, totalizando 152 casos confirmados em Vitória da Conquista. O número de curados subiu para 115, enquanto 32 seguem em recuperação (sete hospitalizados e 25 em isolamento domiciliar) e cinco pessoas, residentes do município, foram a óbito.

A taxa de ocupação dos leitos destinados para o tratamento de Covid-19 no município neste domingo (31) é de 14% dos leitos clínicos e 42% dos leitos de UTI. Apenas 3,1% dos leitos clínicos são ocupados por pacientes de Vitória da Conquista e 10,9% por pacientes de outros municípios da macrorregião. Enquanto que 4% dos leitos de UTI são ocupados por pacientes de Vitória da Conquista e 38% dos demais municípios.

O Boletim epidemiológico atualizado da Secretaria Municipal de Saúde mostra que já foram notificados 1456 casos suspeitos de infecção pela Covid-19 no município, com 1042 casos já descartados.Dos casos confirmados até o momento, 120 foram confirmados pelo método exame laboratorial RT-PCR e 32 por Teste Rápido positivo associado ao quadro clínico de Síndrome Gripal.

Ainda estão em investigação 262 pacientes notificados com suspeita de Coronavírus. 155 deles aguardam resultado laboratorial e 107 aguardam coleta de exame laboratorial. Sete pacientes encontram-se estão internados em unidade hospitalar com quadro de Síndrome Gripal ou Síndrome Gripal Aguda Grave e 255 seguem em isolamento domiciliar.

Ocupação dos leitos – Neste domingo (31), estão internados pacientes de Vitória da Conquista, Jequié, Rio do Antônio, Brumado, Eunápolis, Ipiaú, Itapetinga, Cândido Sales, Itacaré, Itagibá, Belmonte, Guanambi, Caetanos, do Ceará, Guajerú e Canápolis.

A rede hospitalar de Vitória da Conquista disponibiliza 114 leitos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) destinados exclusivamente, para o tratamento do novo coronavírus, sendo 64 enfermarias e 50 Unidades de Terapia Intensiva.

As definições operacionais adotadas pela Vigilância Epidemiológica municipal são especificadas pela Nota Técnica COE Saúde Nº 54 de 8 de abril de 2020 (atualizada em 10 de maio de 2020), da Secretaria de Saúde do Estado.

Call Center –A Secretaria Municipal de Saúde disponibiliza um Call Center para tirar dúvidas da população sobre a Covid-19 e atender pessoas que apresentem sintomas suspeitos.

Contatos:

  • Telefones fixos: (77) 3429-7451/3429-7434/3429-7436
  • Celulares: (77) 98834-9988/98834-9900/98834-9977/98834-9911

sábado, 30 de maio de 2020

Esposa do policial que assassinou George Floyd pede o divórcio, informa CNN

A esposa do policial Derek Chauvin, que assassinou George Floyd, de 46 anos, na última segunda-feira (25), abriu um processo de divórcio, de acordo com um comunicado do escritório de direito da família. Na sexta-feira (29), Derek foi preso e acusado de homicídio culposo pela morte de George Floyd, em Mineápolis.

“Hoje à noite, conversei com Kellie Chauvin e sua família. Ela está arrasada com a morte de Floyd e sua maior simpatia está com sua família, com seus entes queridos e com todos que estão sofrendo com essa tragédia. Ela pediu a dissolução de seu casamento com Derek Chauvin ”, afirmou o comunicado.

"Embora Chauvin não tenha filhos de seu casamento atual, ela solicita respeitosamente que seus filhos, seus pais mais velhos e sua família ampliada recebam segurança e privacidade durante esse período difícil".

Com informações da CNN Brasil.