Translate

Compartilhe

https://www.facebook.com/deltan.dallagnol/videos/1384339188276453/

search este blog

  • Saiu!

    Novo Single: História de Amor

  • Entrevista com Wallas Silva

    "Lutador de Muay Thai""

segunda-feira, 1 de junho de 2020

Começou hoje saque-aniversário do FGTS para nascidos em maio ou junho

Os trabalhadores nascidos em maio ou junho que aderiram ao saque-aniversário do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) podem ter acesso ao dinheiro a partir de hoje. O trabalhador que opta pela nova modalidade pode retirar uma parte do FGTS uma vez por ano, mas perde o direito de sacar o saldo total da conta se for demitido sem justa causa.

O dinheiro poderá ser retirado até 31 de agosto para quem nasceu em maio ou junho. Para receber ainda em 2020 é necessário optar pelo saque-aniversário até o último dia do mês em que você nasceu (exceto nascidos em novembro e dezembro, que recebem no início de 2021).

O valor que pode ser sacado depende de quanto dinheiro a pessoa tem no fundo. Esse valor varia de 50% do saldo, para contas com até R$ 500, a 5% do saldo e adicional de R$ 2.900 para contas com mais de R$ 20 mil.

Ao escolher o saque-aniversário, o trabalhador não pode sacar todo o valor do fundo caso seja demitido sem justa causa, apenas o valor da multa de 40%. As demais possibilidades de saque do FGTS —como para comprar a casa própria, na aposentadoria ou em caso de doenças graves - não são afetadas pelo saque-aniversário.

O prazo de adesão ao saque-aniversário começou em janeiro.

Quem perder o prazo de adesão neste ano pode optar pela nova modalidade a qualquer momento, mas só vai ter direito ao saque-aniversário a partir de 2021. Confira os detalhes.

Como aderir?

A adesão ao saque-aniversário pode ser feita por três meios, inclusive aos fins de semana e feriados:

Qual o prazo para aderir e receber ainda este ano?

Para receber ainda em 2020 é necessário optar pelo saque-aniversário até o último dia do mês em que você nasceu (exceto nascidos em novembro e dezembro, que recebem no início de 2021).

Quem perder o prazo pode aderir ao saque-aniversário a qualquer momento, mas não vai ter direito a receber o dinheiro em 2020 —entrará no calendário de saques do ano seguinte.

É obrigatório ou opcional?

Opcional. Só entra no saque-aniversário quem escolher esta modalidade.

Quem não fizer a adesão permanecerá na regra anterior. Ou seja, se for demitido sem justa causa receberá a multa de 40% do FGTS e poderá sacar o dinheiro do fundo de garantia daquela conta. Nesse caso, não terá direito aos saques anuais.

Quando o saque-aniversário vai ser liberado?

A nova modalidade de saque do FGTS segue o seguinte calendário neste ano:

  • Nascidos em janeiro e fevereiro: recebem de abril a junho de 2020
  • Nascidos em março e abril: recebem de maio a julho de 2020
  • Nascidos em maio e junho: recebem de junho a agosto de 2020
  • Nascidos em julho: recebem de julho a setembro de 2020
  • Nascidos em agosto: recebem de agosto a outubro de 2020
  • Nascidos em setembro: recebem de setembro a novembro de 2020
  • Nascidos em outubro: recebem de outubro a dezembro de 2020
  • Nascidos em novembro: recebem de novembro de 2020 a janeiro de 2021
  • Nascidos em dezembro: recebem de dezembro de 2020 a fevereiro de 2021

A partir de 2021, a liberação ocorrerá no mês de aniversário do trabalhador, que deverá escolher o dia 1º ou 10 do mês. Segundo a Caixa, a diferença é que, ao optar pelo 10º dia, a base de cálculo do valor a receber será acrescida de juros e atualização monetária do mês de saque.

Qual é o valor de FGTS que posso sacar?

O trabalhador poderá sacar uma parcela de 5% a 50% do que tem na conta do FGTS, mais um valor fixo todo ano, dependendo de quanto tem de saldo. Veja abaixo:

  • Para saldos de até R$ 500, o saque será de até 50% do valor
  • Para os saldos de R$ 500,01 a R$ 1.000, o saque será de 40% mais uma parcela fixa de R$ 50
  • Para os saldos de R$ 1.000,01 a R$ 5.000, o saque será de 30% mais uma parcela fixa de R$ 150
  • Para os saldos de R$ 5.000,01 a R$ 10 mil, o saque será de 20% mais uma parcela fixa de R$ 650
  • Para os saldos de R$ 10.000,01 a R$ 15 mil, o saque será de 15% mais uma parcela fixa de R$ 1.150
  • Para os saldos de R$ 15.000,01 a R$ 20 mil, o saque será de 10% mais uma parcela fixa de R$ 1.900
  • Para os saldos acima de R$ 20.000,01, o saque será de 5% mais uma parcela fixa de R$ 2.900

Veja um exemplo: Um trabalhador com um total de R$ 1.450 em todas as contas de FGTS. Ele poderá retirar 30% do total, mais uma parcela de R$ 150. Ou seja, ele poderá tirar R$ 585.

Pelo site da Caixa e pelo aplicativo do FGTS (disponível na App Store, Google Play ou Windows Store) é possível simular o valor que receberia e aderir ao saque-aniversário. A consulta é possível após fazer um cadastro e criar uma senha.

Dá para pedir para receber em outro banco?

Sim. O trabalhador pode optar por receber as parcelas anuais diretamente em uma conta de sua titularidade na Caixa ou em outra instituição financeira.

O valor do saque vai ser sempre o mesmo?

O valor será calculado de acordo com o total que o trabalhador tiver nas contas do FGTS. Portanto, é provável que os valores mudem de ano em ano. Além disso, se o trabalhador ficar desempregado, por exemplo, e só tiver contas inativas, o valor do saque-aniversário de um ano poderá ser menor do que o ano anterior.

Posso mudar de ideia?

O trabalhador que optar pelo saque-aniversário poderá mudar de ideia e voltar ao modelo atual, mas terá que esperar dois anos. Por exemplo, se você optar pelo saque-aniversário neste mês e resolver voltar para a opção de saque com a rescisão em fevereiro deste ano, você só volta à regra antiga a partir de março de 2022.

Se for demitido sem justa causa, terei direito à multa rescisória de 40%?

Sim. O trabalhador demitido sem justa causa tem direito ao valor da multa rescisória de 40% do FGTS e pode fazer o saque da multa. O que não poderá é sacar o restante do saldo. Esses valores que ficarem na conta poderão ser sacados, em parcelas, uma vez por ano.

A regra vale também para o trabalhador que fizer acordo com o empregador, quando terá direito à multa rescisória de 20%.

Saque-aniversário e saque imediato são a mesma coisa?

Não. O saque-aniversário é a opção de retirar uma parte do dinheiro do FGTS todos os anos. Por outro lado, perde o direito de sacar todo o dinheiro daquela conta se for demitido.

Já o saque imediato previa a retirada de até R$ 998 do FGTS de todas as contas ativas e inativas. Essa opção terminou no dia 31 de março de 2020. O dinheiro de quem não fez o saque nessa modalidade até o final do prazo voltou para a conta do FGTS. Essa modalidade foi liberada apenas uma vez, ou seja, não está prevista para acontecer todos os anos.

No começo de abril, o governo publicou uma medida provisória que autoriza o saque de R$ 1.045 do FGTS por causa da pandemia do novo coronavírus.

Trabalhadores que possuem contas ativas (do emprego atual) ou inativas (de empregos anteriores) no FGTS poderão fazer o saque, de acordo com a medida.

A MP 946/2020 estabelece que o saque estará disponível a partir de 15 de junho até 31 de dezembro deste ano. A medida provisória permite que o cronograma de atendimento, critérios e forma de saque sejam estabelecidos pela Caixa Econômica Federal.

A Caixa ainda não divulgou o calendário de pagamento.

Se optar pelo saque-aniversário, ainda dá para usar o FGTS para casa própria?

Sim. O uso do FGTS para compra da casa própria não foi alterado.

Se tiver mais de uma conta de FGTS, posso optar por modalidades de saques diferentes?

Não. O trabalhador só poderá optar por uma das modalidades: saque-aniversário ou saque que permite o resgate de todo o saldo da conta na rescisão.uol

COVID-19 | 159 confirmados, secretaria de saúde invetiga mais um óbito em Vitória da Conquista

Uma pessoa indicada com suspeita de infecção pelo Novo Coronavírus faleceu no último domingo (31). O paciente estava internado com Síndrome Gripal Aguda Grave (SRAG) e a coleta de amostra foi realizada para exame laboratorial. A Secretaria Municipal de Saúde aguarda a divulgação do resultado.

De acordo com Boletim epidemiológico, nesta segunda-feira (1º), não há pacientes de Vitória da Conquista internados em leitos clínicos do SUS destinados ao tratamento da Covid-19, somente pacientes de outros municípios que ocupam 10,9% dos leitos clínicos. Já os leitos de UTI apresentam taxa de ocupação de 54%, sendo 10% ocupados por pacientes de Conquista e 44% de outros municípios da macrorregião.

Foram confirmados 7 novos casos de Covid-19, registrando o número de 159 pessoas que se infectaram com a doença em Vitória da Conquista, até o momento. Destas, 124 tiveram resultados confirmados por RT-PCR e 35 por Teste Rápido positivo associado ao quadro clínico de Síndrome Gripal.

Mais nove pessoas evoluíram para cura, aumentando para 124 o número de pacientes curados. 30 pacientes estão em recuperação (sete hospitalizados e 23 em isolamento domiciliar) e cinco pessoas, residentes do município, foram a óbito.

O município registra 1489 casos notificados com suspeita clínica e epidemiológica de infecção pelo Novo Coronavírus. Já foram descartados 1044 e seguem sob investigação 286 casos (162 aguardam resultado laboratorial e 124 aguardam coleta de amostra para exame RT-PCR. Desses casos investigados, um foi a óbito, 12 estão internados em unidade hospitalar com quadro de Síndrome Gripal ou Síndrome Gripal Aguda Grave e 273 seguem em isolamento domiciliar.

Ocupação dos leitos – Neste segunda-feira (1º), estão internados pacientes de Vitória da Conquista, Ipiaú, Jequié, Guanambi, Urandi, Pau Brasil, Itapetinga, Belmonte, Caetanos, Brumado, Cândido Sales, Itamarajú, Eunápolis, Itacaré, Poções, Rio do Antônio, Prado, Ituaçu, Itagibá, Guajerú e São Paulo (em trânsito).

A rede hospitalar de Vitória da Conquista disponibiliza 114 leitos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) destinados, exclusivamente, para o tratamento do novo coronavírus, sendo 64 enfermarias e 50 Unidades de Terapia Intensiva.

As definições operacionais adotadas pela Vigilância Epidemiológica municipal são especificadas pelaNota Técnica COE Saúde Nº 54 de 8 de abril de 2020 (atualizada em 10 de maio de 2020), da Secretaria de Saúde do Estado.

Call Center –A Secretaria Municipal de Saúde disponibiliza um Call Center para tirar dúvidas da população sobre a Covid-19 e atender pessoas que apresentem sintomas suspeitos.

Contatos:

  • Telefones fixos: (77) 3429-7451/3429-7434/3429-7436
  • Celulares: (77) 98834-9988/98834-9900/98834-9977/98834-9911

À Globo, Mourão garante que não vai ter golpe e diz que Bolsonaro usa “retórica inflamada”

Em entrevista destacada na capa do jornal Valor Econômico, do grupo Globo, o vice-presidente, general Hamilton Mourão (PRTB), se fiou como garantia de que não haverá um golpe no Brasil e, em demonstração de tutela ao presidente, disse que Jair Bolsonaro se “irrita” e por isso entoa o que ele chama de “retórica inflamada”.

“Falam de golpe. Isso está totalmente fora de propósito, fora de ordem e fora de foco”, disse Mourão, que foi enfático ao ser questionado se “totalmente”. “Totalmente! Totalmente! Pode ter certeza disso”.

Para o vice, tanto Bolsonaro quanto o general Augusto Heleno, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), que em nota falou em em “consequências imprevisíveis para a estabilidade nacional” ao criticar decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), usam “retóricas inflamadas” e, no caso do presidente, é dominado pelo ódio.

“Acho que muita coisa é só retórica inflamada. Acho não, é retórica inflamada de ambos os lados. Existe um clima de torcida organizada para tudo, desde o remédio [a cloroquina] até decisão…”, disse, sendo interrompido pelos repórteres do jornal sobre “a polarização assustadora”.

“Esse caso do Heleno já passou. Na sexta-feira [dia 22] ele fez um desabafo com aquele encaminhamento do [ministro do STF] Celso de Mello. E o presidente se irrita. Essa é uma característica pessoal dele. A gente procura conversar com ele para ele não se irritar porque quem te irrita te domina. Ele compreende, mas tem hora que ele faz os desabafos dele”, disse, mostrando tutela a Bolsonaro.

Atos antifascistas
A entrevista foi concedida na sexta-feira, mas em nota ao jornal neste domingo (31), após os atos antifascistas pelo Brasil, Mourão afirmou que “é preciso respeitar a liberdade de expressão, opinião e pensamento no país”.

“Enquanto as atribuições dos Poderes estiverem sendo respeitadas, as decisões das autoridades acatadas e a disciplina das Forças Armadas mantida, como vem acontecendo, não há qualquer ameaça ao Estado de Direito Democrático no Brasil. É preciso respeitar a liberdade de expressão, opinião e pensamento no país e, muito particularmente, não usar a defesa da Democracia para suprimir direitos e causar instabilidade”, diz a nota, segundo o jornal.

Fake News e impeachment
Mourão ainda afirmou que o impeachment de Bolsonaro por causa das fake news é “despropositado”, mas ressalta que isso “faz parte da pressão política”.

“Querer levar para as “fake news” e dizer que isso foi abuso do poder econômico na campanha como foi a do presidente Bolsonaro – e na minha eu gastei R$ 20 mil – é despropositado. Mas faz parte da pressão política. Querer desqualificar a eleição do presidente Bolsonaro por fatos dessa natureza é totalmente inadequado. Quanto ao impeachment, não vejo clima no Congresso para isso e, a partir do momento em que estiver azeitado o relacionamento com os partidos políticos do chamado Centrão, dificilmente evolui”, disse, em relação à cooptação que o governo tem feito de políticos do Centrão após Bolsonaro montar um balcão de negócios no Planlato.

“Agora o presidente mudou a forma de se relacionar com o Congresso e está buscando formar uma base. Aí sentam o dedo em cima nele: ‘Ah! Você está se unindo com o Centrão’. Com quem ele vai se unir? Aí todos criticam. Você fica entre a cruz e a espada. Se não faz está errado e se faz está errado também. O que acontece, eu vejo, é que a relação entre Executivo e Legislativo vai se harmonizar. ‘Ah, mas vai ter cargos!’ Isso faz parte, sempre fez”.

Fórum

Bolsonaro pede que apoiadores não saiam às ruas no próximo domingo

O presidente Jair Bolsonaro pediu hoje (1º) a seus apoiadores que não compareçam às ruas no próximo domingo (7), quando estão previstas manifestações contrárias ao governo. Ontem (31), houve tumulto na Avenida Paulista, em São Paulo, quando a polícia militar tentou dispersar atos contrários e favoráveis ao governo.

Nas últimas semanas, aos domingos, grupos que apoiam o presidente têm se manifestado pela continuidade das ações do Executivo e com críticas à atuação do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF). Em Brasília, eles se reúnem na Esplanada dos Ministérios e Praça dos Três Poderes, onde o presidente também comparece para cumprimentá-los.

“Estão marcando domingo um movimento, né? Deixa sozinho domingo. Eu não coordeno nada, não sou dono de grupo, não participo de nada, eu só vou prestigiar vocês que estão me apoiando, fazem um movimento limpo, decente, pela democracia, pela lei e pela ordem. Eu apenas compareço. Não conheço praticamente ninguém desses grupos. Eu acho que, já que marcaram para domingo, deixa eles domingo lá”, disse, ao deixar o Palácio da Alvorada, em Brasília.

Na manhã desta segunda-feira, os seguranças da Presidência encaminharam os apoiadores para uma área interna do Alvorada, longe da imprensa, onde Bolsonaro parou para cumprimentá-los. Normalmente, eles ficam em um espaço reservado aos visitantes na área externa da residência oficial. A conversa foi transmitida ao vivo na página pessoal do presidente no Facebook.

Agência Brasil

domingo, 31 de maio de 2020

Pesquisadores defendem taxar ricos para estender auxílio

Um grupo de pesquisadores da Rede de Pesquisa Solidária declarou em um parecer que a prorrogação do auxílio emergencial pago a trabalhadores de baixa renda atingidos pela crise do coronavírus se tornará inevitável.

A Rede sugere a criação de uma contribuição emergencial que taxe a renda dos mais ricos para sustentar a renovação do programa sem aprofundar o desequilíbrio das contas públicas.

A Rede de Pesquisa Solidária é iniciativa que reúne dezenas de instituições acadêmicas públicas e privadas. O grupo aponta que o governo já gastou R$ 75 bilhões dos R$ 152 bilhões destinados ao auxílio. O número de beneficiários atingiu 58 milhões, segundo a Caixa Econômica Federal.

Os pesquisadores estimam que a prorrogação do auxílio por mais três meses custaria R$ 121,5 bilhões, ou R$ 40,5 bilhões por mês, num cenário em que seriam mantidos o valor mensal do auxílio e os limites que restringem o acesso ao benefício, como fazem diversos projetos em discussão no Congresso.

– Mesmo com um aprofundamento da crise, o custo mensal do programa não seria muito diferente do que observamos agora, por causa das restrições impostas pela lei – diz o sociólogo Ian Prates, pesquisador do Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento) e um dos coordenadores do grupo.

Em abril, a Rede de Pesquisa Solidária aponta como opção para financiar a prorrogação do auxílio emergencial nos moldes atuais a criação de uma contribuição que atingiria temporariamente pessoas que têm renda mais elevada, com alíquotas de 10% a 20% para os que tiverem renda mensal superior a R$ 15.675.

*Folhapress

Messi declara que “o futebol não voltará a ser igual”

O atacante Lionel Messi, do Barcelona, disse acreditar que nada voltará a ser igual depois da pandemia de Covid-19, incluindo o mundo do futebol.

– Acho que o futebol, assim como a vida em geral, não voltará a ser igual. Todos nos lembraremos do que aconteceu de uma maneira ou de outra. No meu caso, com um sentimento de pena e frustração em relação aos que mais sofreram pela perda de entes queridos. E também de agradecimento infinito aos que lutaram para combater o vírus nos centros de saúde – disse Messi em entrevista ao jornal El País.

Na opinião de Messi, “quase todos estão na dúvida sobre como vai ser o mundo após tudo o que aconteceu”, mas o jogador se mostrou convicto de que muitas coisas vão mudar a partir de agora.

– O futebol e o esporte em geral, certamente, estão sendo afetados. Na parte econômica, pois há empresas relacionadas com o mundo do esporte que talvez terão uma situação mais complexa depois do coronavírus. E na parte do rendimento profissional porque a volta aos treinos, às competições e ao que era feito de maneira normal terá que ser feito de novo, mas de forma progressiva – refletiu.

*Com informações da Agência EFE

Corinthianos, Palmerenses e São Paulinos protestam por democracia na Paulista; PM usa bombas para dispersar (vídeo)

Torcedores do Corinthians protagonizaram uma manifestação na Avenida Paulista no início de tarde deste domingo, em São Paulo. Sem ligação oficial com qualquer torcida organizada do clube, os manifestantes marcharam com gritos de ordem pela democracia.

Jornalistas e políticos presentes no ato estimaram mais de 500 corinthianos. Eles carregaram faixas com dizeres pró-democracia (assista no vídeo acima).

Entre os cantos da marcha corinthiana, foram entoadas palavras de ordem da Gaviões da Fiel. Procurada pela reportagem do Meu Timão, a principal torcida organizada do clube negou participação oficial. Uma fonte afirmou se tratar de "manifestação legítima, porém não oficial" pois "pode haver confrontos e não temos responsabilidade pela massa".

No decorrer do ato, torcedores do Palmeiras e do São Paulo se juntaram à maioria corinthiana e aos demais grupos que protestavam pela democracia.

Também na Avenida Paulista, uma outra manifestação ocorria em defesa do presidente da República. Em determinado momento, os grupos pró-democracia e pró-Bolsonaro se aproximaram e trocaram ofensas. A Polícia Militar mantinha um cerco para afastá-los.

Imagens aéreas da CNN Brasil mostram o momento em que um homem se desloca da manifestação pró-Bolsonaro carregando bandeira preta e vermelha e se dirigindo para onde torcedores corinthianos e demais manifestantes pró-democracia estavam.


Bandeira preta e vermelha do partido ultranacionalista ucraniano Pravy Sektor vinha chamando atenção em recentes protestos de apoiadores de Bolsonaro na Paulista.

A partir de então, a Polícia Militar usou bombas para evitar conflito entre os manifestantes. Manifestantes pró-democracia estouraram fogos de artifício para o alto. Após a chegada da Tropa de Chope, a manifestação pró-democracia foi dispersa com mais bombas da polícia.

"Um grupo com bandeiras neonazistas, bandeiras contra a democracia. Foi aí que começou o conflito", disse o coronel Álvaro Batista Camilo, explicando a origem do conflito.

"Onde houver quebra da ordem, haverá intervenção policial. É isso que lamentavelmente está acontecendo de um dos lados", acrescentou, explicando a ação policial no protesto.

Meutimão