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terça-feira, 31 de julho de 2018

Isidório chama Daniela Mercury de ‘escrava de Satanás’

O deputado Pastor Sargento Isidório (Avante) chamou a cantora Daniela Mercury de “endemoniada” e “escrava de Satanás”, após a artista protestar, no último dia 22, contra a decisão judicial que impediu a exibição do espetáculo teatral “O Evangelho segundo Jesus, Rainha do Céu”, protagonizado pela atriz transexual Renata Carvalho, no Centro Cultural de Garanhuns, em Pernambuco.

O discurso de Daniela foi feito durante seu show no Festival de Inverno da cidade pernambucana. Em outubro do ano passado, Isidório ingressou na Justiça para proibir a exibição da peça em Salvador.
“Respeite o povo de Deus, endemoniada. Escrava de Satanás. Cuidado com o que vai lhe acontecer. Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo. Cuidado, Daniela. Peça perdão”, afirmou o parlamentar, em vídeo postado em sua página no Facebook.

“Daniela, eu quero lhe dizer que, em respeito aos seus fãs, ao povo da Bahia, eu não vou dizer que escrota é você. Eu não vou chamar sua mãe de p*, como você xingou todas as mães, até porque eu acho que você que é, o seu comportamento. Eu não vou chamar você de rato, de nada disso, porque eu ainda acredito que um dia você será iluminada”, disse o deputado.

Em seu discurso, Daniela reclamou da ação de “políticos desse país” que buscam censurar obras de arte, sem nenhuma citação direta a Isidório. No final de sua fala, a cantora diz: “Vá policiar a p* que lhe pariu”. Em seguida, emenda versos de “Bichos Escrotos”, dos Titãs: “Bichos escrotos saiam dos esgotos/Bichos escrotos venham enfeitar/Meu lar/Meu jantar/Meu nobre paladar”.

“Você disse que você é gay, que você é viada, sim. Jesus lhe responderia sabe o quê? Se você quer, continue. Para você fazer sexo, você tem que introduzir borracha na vagina dos outros. Ou alguém com uma borracha na sua”, disse o deputado.
No vídeo postado, Isidório ainda diz que já foi “tudo isso: gay, planejei assalto, tudo que é desgraça”. “Mas quando eu conheci o Jesus criador dos céus e da terra, a minha vida foi transformada. Se você pensa que todo evangélico, todo cristão é covarde, é um engano seu. Eu estou aqui para lhe dizer: respeite o cristão, respeite o povo de Deus, respeite as imagens. Você nem para demônio serve, que você invocou eles. É sinal que você é apenas uma escrava”, acrescentou. Veja o vídeo abaixo:
Aliado do governador Rui Costa (PT), Isidório já conseguiu escapar, há dois anos, de representação feita pela bancada feminina da Assembleia Legislativa da Bahia ao Conselho de Ética da Casa, por quebra de decoro.
Na época, um dos motivos para a representação foi um vídeo no qual o deputado aparecia ao lado da mãe, tocava em sua genitália e dizia que nasceu porque “graças a Deus, ela não era sapatão”. informações bahia.ba

segunda-feira, 30 de julho de 2018

Leonardo Gonçalves diz que frenesi de fãs por artistas gospel “não é idolatria”

A idolatria é um tema espinhoso por sua complexidade e pela amplitude de práticas e sentimentos que podem ser motivados por esse pecado, de forma direta ou indireta, consciente ou inconsciente. A partir disso, o cantor e compositor Leonardo Gonçalves sublinhou que é preciso sempre manter o conceito bíblico em mente para evitar incorrer nesse erro.
O assunto foi abordado em uma entrevista recente concedida pelo cantor, durante a Expoevangélica 2018, realizada em Fortaleza (CE). “Acho engraçado esse conceito de idolatria. Vamos pegar o conceito bíblico de idolatria: é você colocar alguém no lugar de Deus. Aí muitas vezes com cantores evangélicos, o povo vê as pessoas gritando, assobiando para um cantor evangélico, isso é [considerado] idolatria. Então se colocassem Jesus ali naquele estaria certo, é isso? A mulherada gritando e assobiando para Jesus, pode ou não pode? Não faz sentido! Ou seja, não é idolatria”, opinou.

“Eu não estou dizendo que é certo, mas idolatria não é. Porque nem se fosse Jesus, um monte de mulher gritando, de gente se empurrando… não, entendeu? Então vamos entender: isso foi uma manifestação do ser humano”, acrescentou, em entrevista ao portal Guia-me.
O frenesi por artistas e a empolgação com um trabalho nessa área podem gerar reações e comportamentos inadequados, mas não necessariamente isso configura idolatria, de acordo com Leonardo Gonçalves, que admitiu nutrir admiração por outros artistas e que também gostaria de registrar um encontro com eles em uma foto ou autógrafo.
“Eu gosto de desconstruir as coisas, porque isso me ajuda a entender a humanidade das coisas. […] Um cantor que eu goste, que eu já ouvi por centenas de horas as músicas dele, que já me ajudaram em momentos difíceis, quando eu encontrar com esse cantor, vou ter um sentimento, porque ele não me conhece, mas ele já passou centenas de horas comigo, sendo a trilha sonora da minha vida. Então se eu tiver a oportunidade de falar com um cantor que eu goste, eu vou querer”, explicou Leonardo Gonçalves.

Cachês

Outro assunto que costuma levantar grandes polêmicas no meio evangélico e é sempre tratado como um tema indigesto pelos artistas é a cobrança de cachês para apresentações. Na entrevista, Leonardo Gonçalves comentou que o trabalho de produção musical demanda custos altíssimos, e sem os valores cobrados, o trabalho seria inviável.
“Eu propus uma coisa na minha vida: sempre que me fizerem uma pergunta de verdade, vou dar uma resposta de verdade. Sobre este assunto existem sempre dois lados, ou mais do que dois lados da mesma história”, disse, observando que muitas igrejas promovem suas programações em cima da presença dos “famosos”.
“Por exemplo, a pessoa que faz a minha agenda, o Tiago Grulha, que também é cantor… às vezes liga um ou outro para ele e questiona: ‘Ah! Como é que vai cobrar, vai pedir oferta? […] Mas não é para louvar?’ Aí tem duas abordagens que ele usa: ‘Ah! É para louvar? Então tem outros cantores aqui que cobram a metade. Chama ele’. Aí a igreja não quer. Por que será? Será por que as músicas de um cantor são mais conhecidas?”, questionou.
“Que diferença faz se a obra é do Espírito Santo? Se sou eu, o Fernandinho ou um cantor menos conhecido? Qual o interesse real por detrás?”, adicionou Leonardo Gonçalves. informações gospel+


Ton Carfi defende artistas seculares que gravam música gospel: “Como dizer não?”

Artistas seculares vem gravando músicas cristãs e para o cantor gospel Ton Carfi essa situação é positiva, pois amplia o alcance da mensagem que a letra dessas canções carregam.
Durante a Expoevangélica 2018, realizada em Fortaleza (CE), o artista afirmou que não compreende os irmãos na fé que criticam os compositores cristãos que liberam suas canções para serem gravadas por artistas que não estão ligados às igrejas.

“Eu não consigo entender o pensamento de algumas pessoas, que tentam impedir quem não pertence à religião cristã de louvar a Jesus”, afirmou Ton Carfi, em entrevista ao portal Guia-me.
O contexto da declaração envolve a parceria que o cantor fez com o artista secular MC Livinho na regravação da música Minha Vez. O contato entre os dois surgiu da época em que Carfi dava aulas de canto para o funkeiro paulista.
“Eu estou para lançar uma releitura da canção Minha Vez, na qual eu fiz uma parceria com o cantor MC Livinho, que para quem não sabe, foi meu aluno de canto. […] O mais interessante foi que ele me procurou e disse: ‘Ton, eu quero cantar uma música gospel com você. Por favor, vamos gravar esta música'”, revelou. “Diante de um pedido desse eu não tenho como dizer não. Como é que eu posso dizer não para uma pessoa que quer cantar uma música cristã, uma música que fala de Deus?”, questionou.

Para Ton Carfi, essa é uma oportunidade de fazer a mensagem da música cristã alcançar o público que não ouve esse tipo de canção: “Imagina só, quantas pessoas que não conhecem a Jesus vão ser alcançadas por essa canção Minha Vez na voz do Livinho? Muitas pessoas vão ser alcançadas. Então eu penso nisso, eu penso no Reino, eu penso nas vidas”, argumentou. informações gospel+

Em protesto pelo cancelamento de peça em Pernambuco, cantor diz que Jesus é travesti e “bicha” (Vídeo)

Após o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) determinar que a peça “O Evangelho Segundo Jesus, Rainha do Céu” voltasse para a programação do 28º Festival de Inverno de Garanhuns (FIG), em Pernambuco, um Mandado de Segurança assinado pelo desembargador Roberto Maia suspendeu a exibição.
A polêmica gerada pelo cancelamento da peça revoltou alguns artistas, entre eles Daniela Mercury que se apresentou no FIG 2018 defendendo a exibição da obra teatral e criticando o que ela chama de “censura”.
O cantor Johnny Hooker foi além, tirando uma parte de seu show para criticar os conservadores, proferir palavrões contra os cristãos que se rebelaram contra a peça e ainda declarou: “Jessus é travesti sim, Jesus é bicha sim”, sendo seguido pelo público que começou a gritar: “hi, hi, hi, Jesus é travesti”. informações jmnoticias
Assista:

quinta-feira, 26 de julho de 2018

Policiais cantam tema do filme ‘Deus Não Está Morto’ e são ameaçados de processo por ateus (vídeo)

Um grupo de ateus ativistas está ameaçando processar um grupo de policiais cristãos que entrou em uma gincana de dublagem interpretando a música-tema do filme Deus Não Está Morto. Mas a crítica aos policiais fez com que o vídeo ganhasse ainda mais repercussão, gerando uma onda de manifestações favoráveis.
A iniciativa de Dean Winter, chefe do Departamento de Polícia da cidade de Crandall, Texas (EUA), de produzir um vídeo com a dublagem da música da banda cristã Newsboys, começou com a simples motivação de participar da gincana #LipSyncBattle, muito popular entre os policiais do país.

O capricho na produção do vídeo, com os policiais uniformizados (uma forma de identificar onde trabalham), gerou reações positivas de milhões de internautas, com o material sendo republicado em diversos canais. No entanto, os integrantes da entidade ateísta Freedom From Religion Foundation (FFRF) viram na brincadeira uma ação de proselitismo religioso.
Como o vídeo publicado originalmente na página do Departamento de Polícia de Crandall no Facebook se tornou viral, com oito milhões de visualizações, 225 mil compartilhamentos e 18 mil comentários, as críticas dos ativistas ateus serviram para impulsionar ainda mais o material.
“A FFRF está pedindo ao Departamento de Polícia de Crandall que se abstenha de promover a religião nas mídias sociais e retire seu vídeo em homenagem às crenças religiosas pessoais de alguns de seus oficiais”, dizia o comunicado publicado na forma de comentário na página do Facebook.

De acordo com informações do portal Faith Wire, Dean Winters não se intimidou com a sugestão de confronto feita pelo grupo ateu: “É claro que há sempre difamadores. Mas neste caso, um pouco de escuridão está fazendo a luz de Deus brilhar ainda mais”, disse ele em um e-mail para a Pure Flix, produtora do filme Deus Não Está Morto.
“Nossa comunidade se reuniu e postou fotos e vídeos em apoio ao clipe do departamento de polícia com a música God’s Not Dead. Também recebemos inúmeros e-mails e cartas de cidadãos e funcionários de todo o país e de pessoas de outros países, expressando sua gratidão aos funcionários de nosso departamento”, acrescentou o chefe de polícia.
Winters ressaltou que sua fé não interfere em sua capacidade de exercer sua função, mas sim, “aumenta” sua disposição para tocar a dura rotina como policial: “Minha fé em Jesus me dá forças para lidar com tantos aspectos diferentes da vida. Em primeiro lugar, no meu papel mais importante como marido e pai, mas também no meu papel como oficial e chefe de polícia”.
“Eu não acredito que a fé interfira na capacidade de servir, mas sim a aumenta […] Embora muitas vezes não seja falado, há muitos oficiais que são homens e mulheres de fé. É emocionante ver como Deus pegou algo tão simples e transformou-o em algo tão significativo em uma capacidade muito maior do que qualquer um de nós poderia imaginar”, acrescentou o policial, comentando a repercussão de sua iniciativa. com informações gospel+
Confira o clipe gravado pelos policiais de Crandall:

Justiça decide que peça com Jesus trans volte a ser exibida

Após ter sido cancelada pelo Governo do Estado de Pernambuco, a peça O Evangelho Segundo Jesus Cristo, Rainha do Céu, terá que voltar a ser exibida durante o Festival de Inverno de Garanhuns. A determinação foi do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), que deu um prazo de 24 horas para que ela volte à programação.
O governo estadual resolveu retirar o espetáculo da mostra no final de junho por causa de seu conteúdo, da “polêmica causada pela atração e da possibilidade de prejuízos das parcerias estratégicas e nobres que viabilizam o Festival”. O festival começou na sexta-feira (20) e vai até a próxima segunda-feira (29).

A decisão para que a peça volte em cartaz foi dada pelo desembargador Silvio Neves Baptista Filho. Ele aceitou um recurso do Ministério Público de Pernambuco (MPPE). O magistrado ainda estabeleceu uma multa de R$ 50 mil para o caso de a decisão ser descumprida.
Para o desembargador, “a atração nada mais é do que um drama teatral, que busca conscientizar e estimular a reflexão sobre a discriminação social de uma minoria, especialmente das transexuais e travestis”.
O Evangelho Segundo Jesus Cristo, Rainha do Céu traz Jesus como um personagem transexual e mostra como teria sido sua trajetória divina se tivesse essa identidade. Ela já foi alvo de proibição na cidade do Rio de Janeiro e em Jundiaí, no interior paulista. informações pleno.news

Descoberta arqueológica revela mosaicos com cenas da Bíblia dos 12 “espiões” de Moisés

Mais uma descoberta arqueológica está animando arqueólogos e estudiosos da Bíblia em várias partes do mundo. Se trata de mosaicos com datas de 1600 anos, localizados no interior de uma antiga sinagoga, em Israel, contendo cenas dos relatos bíblicos, incluindo os espiões enviados por Moisés para a terra de Canaã.
A descoberta foi realizada por pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte (UNC) em Chapel Hill, nos Estados Unidos. Ela está situada precisamente na região da Galileia, terra onde Jesus Cristo passou parte da sua vida.

Para Jodi Magness, líder da equipe de pesquisa, a riqueza nos detalhes dos mosaicos, ainda preservados durante centenas de anos, pode “revolucionar” a compreensão que temos atualmente sobre a antiga cultura do povo judeu.
“O que é verdadeiramente surpreendente nestes painéis é a abundância de cor e as cenas humanas, o que vem revolucionar a compreensão do Judaísmo deste período”, disse ele, segundo informações divulgadas pela Universidade.

Além de algumas cenas narradas pela Bíblia, os mosaicos ilustram com precisão o momento quando os “espiões” enviados por Moisés cortaram um cacho de uvas que era tão grande e pesado que precisaram carregá-lo em conjunto, com auxílio de uma haste.
“A antiga Arte Judia é vista, muitas vezes, como sendo anicónica ou carente de imagens, mas estes mosaicos coloridos e cheios de cenas figuradas atestam uma cultura visual rica, bem como o dinamismo e a diversidade do Judaísmo nos finais dos períodos Romano e Bizantino”, disse Jodi Magness.

Magness é professor de Judaísmo Antigo no Departamento de Estudos Religiosos da Universidade da Carolina, e para ele a descoberta é surpreendente, pois revela “novas pistas” sobre os costumes do povo judeu na época.
“As descobertas indicam que os aldeões floresceram sob o domínio cristão do início do Século V, contradizendo uma visão generalizada de que os assentamentos judaicos na região declinaram”, acrescenta. informações gospel+