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sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Gafe: Pastor erra versículo bíblico em ato pró-Haddad (vídeo)

Durante um evento a favor do candidato Fernando Haddad (PT), na segunda-feira (22), em São Paulo, o pastor Andrade cometeu uma gafe. Durante um momento de discursos de representantes religiosos, ele citou um texto bíblico que, segundo o pastor, seria significativo para sua fé. O versículo, no entanto, estava errado.

Ele citou Efésios 6:10 como “quem pode tentar as cassações contra os escolhidos de Deus?”. A passagem bíblica na realidade diz “no demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder”.

O trecho discursado faz referência ao versículo 33 do capítulo 8 de Romanos, que aponta “quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica”.

O chamado Ato do Tuca aconteceu no Teatro da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). No mesmo evento estava o pastor Ariovaldo Ramos, que deu uma nova Bíblia vermelha para Fernando Haddad. Além de Ramos, o dirigente do PT Erineldo de Lima também presenteou o presidenciável com uma Bíblia. Informações Pleno.News

Bolsonaro quer aproximação com Israel e romper relações com ditaduras

A aproximação com Israel e Estados Unidos está na prioridade das propostas de Jair Bolsonaro (PSL) para a política externa. Em direção oposta, Fernando Haddad (PT) pretende fortalecer alianças com a América Latina e com a África.
Em seu plano de governo, Bolsonaro planeja dar “ênfase nas relações e acordos bilaterais” no Ministério das Relações Exteriores. Ele ainda quer deixar de “louvar ditaduras assassinas e desprezar ou mesmo atacar democracias importantes, como EUA, Israel ou Itália”.
Em declarações públicas, Bolsonaro manifestou interesse em se aproximar de Israel e EUA e prometeu que suas primeiras viagens internacionais terão como destino os dois países. “A primeira viagem minha, caso eleito, será para Israel. A segunda, para os Estados Unidos”, disse em entrevista ao Jornal Hora Extra.
O candidato do PSL também afirmou que vai transferir a embaixada brasileira em Israel de Tel-Aviv para Jerusalém, seguindo os passos do presidente dos EUA, Donald Trump.
Bolsonaro ainda afirmou que não reconhece a Palestina como país, em entrevista ao jornal O Globo. “Essa embaixada palestina sairia dali. A Palestina é país? Nada contra o povo palestino. Quando estive em Israel, conversei com muitos palestinos, porque trabalham, ganham quatro vezes mais do lado de cá. Palestina não é um país”.

Venezuela e China
Bolsonaro pretende afastar as relações entre Brasil e Venezuela afirmando que o país não pode admitir “essa ideologia”. Sobre os imigrantes venezuelanos no país, o presidenciável propôs a criação de um campo de refugiados.
“O Brasil não pode ser um país de fronteiras abertas. A questão de acolhimento de venezuelanos é uma coisa. Acredito que você poderia buscar a ONU para que crie campos de refugiados para atenuar esse problema deles e da população”, disse ao jornal O Globo.

Bolsonaro também sugeriu mudança nas relações com China, um dos países que mais perseguem cristãos no mundo sob o regime comunista. O candidato pretende manter as relações comerciais com o país, mas não quer permitir que a China ou qualquer outro país em vez de comprar no Brasil venha comprar o Brasil”, segundo entrevista à rádio Jovem Pan.
Ele esclareceu que não irá manter relações com países sob regimes ditatoriais: “Deixaremos de louvar ditaduras assassinas e desprezar ou mesmo atacar democracias importantes como EUA, Israel e Itália. Não mais faremos acordos comerciais espúrios ou entregaremos o patrimônio do Povo brasileiro para ditadores internacionais”, disse em seu plano de governo

América Latina
Em seu projeto, Bolsonaro planeja aprofundar a integração do Brasil com todos os países latino-americanos “que estejam livres de ditaduras”. “Precisamos redirecionar nosso eixo de parcerias”, destaca.

Ele reforçou o bilateralismo em entrevista à TV Globo. “Conversei com Macri [presidente da Argentina] por telefone esses dias aí. Ontem [sexta, 19], rapidamente por telefone conversei com o presidente eleito do Paraguai, recebi a visita de três senadores do Chile, que não está no Mercosul. Mas nós vamos buscar uma forma de fazer comércio com toda a América do Sul, sem viés ideológico”.

O presidenciável acredita que “países que buscaram se aproximar mas foram preteridos por razões ideológicas têm muito a oferecer ao Brasil, em termos de comércio, ciência, tecnologia, inovação, educação e cultura”, conforme seu plano. Informações Guiame

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Integrante do Preto no branco participa de culto de oração pró-Haddad

Um evento interdenominacional foi marcado por líderes evangélicos de esquerda e “pró-Haddad” para ser realizado no MASP, em São Paulo, hoje às 19h. O que chamou a atenção é o fato de muitos dos nomes serem conhecidos do público evangélico do país, mas que estavam sumidos até que agora, nestas eleições, surgiram apoiando o PT e Lula. 

Intitulado de “culto de oração o amor vence o ódio”, todos já sabem que o evento é uma mobilização disfarçada contra o candidato que lidera as pesquisas, pois todos os pastores ali listados já se manifestaram contrário ao candidato do PSL e simpatizantes do candidato Fernando Haddad.

Nomes como Caio Fábio, Ricardo Gondim, Henrique Vieira, Ariovaldo Ramos, entre outros.
Foi destaque também, entre os internautas, a presença de uma “pastora travesti” no evento, Alexia Salvador, e do nome do cantor  integrante do famoso grupo Preto no Branco, Clóvis Pinho.

Nas redes sociais do cantor não houve nenhuma confirmação de sua presença no evento.

Marina Silva também participa do evento.

No facebook, o teólogo assembleiano Gutierres Siqueira comentou sobre o evento:
Fiquei em dúvida diante desse cartaz do evento de oração pró-Haddad. Como acontece um culto de oração quando alguém acredita apenas que Jesus é um exemplo de humanidade e não um Deus poderoso para intervir? Outra dúvida: orar para que um candidato não ganhe não parece algo de quem acredita mais na providência do que em contingências? Pelo jeito o PT é um partido que muda até convicções teológicas.

Veja os comentários dos internautas:

Quem responde a oração de marxista é o deus de Marx: Lúcifer“;
O evento deveria se chamar “O ódio do bem vence Bolsonaro”. Duvido que irão pautar o caso do membro da IURD que foi morto com a camiseta do Bolsonaro, ou do grupo que sujou um templo da IURD ou até mesmo o esfaqueamento de Bolsonaro. Vai rolar Marielle“;

Essas eleições estão sendo marcantes. O cumprimento do que lemos em 1 Coríntios 11 “Pois é necessário que haja divergências entre vocês, para que sejam conhecidos quais entre vocês são aprovados“.; Informações JMnoticias

Frente Parlamentar Evangélica lança manifesto “O Brasil para os Brasileiros”

Nesta quarta-feira (24), a Frente Parlamentar Evangélica (FPE) fez o lançamento do manifesto chamado “O Brasil para os Brasileiros” que traz pautas definidas que nortearão a atuação da Bancada na nova legislatura.
O evento de lançamento foi realizado no Salão Verde da Câmara dos Deputados e contou com a presença de deputados representantes da FPE, entre eles o atual presidente deputado pastor Takayama,  deputado Sosteneses Cavalcante, deputado Pastor Eurico, deputado Paulo Freire, deputado João Campos e deputado Roberto de Lucena.
O plano “O Brasil para os Brasileiros” é um documento com cerca de 60 páginas que começa  dizendo que a iniciativa é a contribuição da FPE à Nação brasileira, na forma de uma agenda mínima para que se restitua o Estado ao seu único e verdadeiro dono: o Povo brasileiro.

Quatro eixos fundamentam o manifesto: Modernização do Estado, Segurança Jurídica,  Segurança Fiscal e Revolução na Educação, esses temas são subdividos em 16 diretrizes. O plano foi confeccionado para oferecer soluções para os principais gargalos do desenvolvimento nacional.

“Por muitos anos a bancada evangélica é vista e propagada apenas pelas pautas de preservação dos valores cristãos e de defesa da família, elas são de fato essenciais e vamos continuar lutando por elas, mas precisamos ir além, estamos aqui para lutar por um novo Brasil, com mais segurança, saúde, educação de qualidade e extirpar a corrupção que vem afligindo nosso povo”, destacou o deputado Sóstenes. Informações JMnoticias

Daciolo vai para Jerusalém e não votará no segundo turno (vídeo)

Nesta quarta-feira (24), o candidato à Presidência derrotado Cabo Daciolo (PATRI) apareceu em uma transmissão ao vivo direto de Jerusalém, Israel. Nela, o deputado federal afirmou que vai permanecer na cidade por sete dias em um retiro espiritual pelo povo brasileiro.

– Estamos com o objetivo de ficar aqui sete dias em adoração clamando ao Senhor. O Espírito Santo de Deus é verdadeiro e não está preso entre quatro paredes. Não fiquem escandalizados com o que está por vir. Os falsos profetas vão cair. Olhe para Jesus Cristo, um intermediador – pregou Daciolo.
Durante a transmissão ao vivo, Daciolo também orou pelo Brasil junto com um amigo e falou sobre a derrota nas Eleições. Para o político, ele conquistou a vitória.

– Nós sempre estivemos impulsionados em levar Cristo para as pessoas. E hoje temos a certeza da vitória porque vemos o povo clamar. A vitória não era ser presidente, mas ter levado o povo a saber que existe um Deus vivo e pregar amor, em tratar os outros da maneira como gostaria de ser tratado – declarou.

Pelo Instagram, Daciolo publicou uma foto e um vídeo visitando o Muro das Lamentações. Com a viagem, ele não estará no Brasil para a votação do segundo turno, que acontece no domingo (28). O deputado deve justificar o voto quando retornar ao Brasil.

Outro candidato do primeiro turno que viajou antes do segundo turno foi Ciro Gomes (PDT). Ciro ficou em terceiro lugar com 13.344.366 votos. Informações Pleno.News

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Estudo mostra crescimento meteórico do número de mulheres ordenadas ao ministério pastoral

O meio cristão protestante vem assistindo a um aumento considerável do número de sacerdotes mulheres nas últimas décadas. A constatação, feita através de um estudo, mostra que a falta de consenso sobre a nomeação feminina ao pastorado não tem impedido que muitas denominações ordenem mulheres ao ministério.

O estudo em questão foi desenvolvido nos Estados Unidos pela Dra. Eileen Campbell-Reed, teóloga que leciona no Seminário Teológico Batista Central do Kansas. A ideia da pesquisadora é que o “Estado das Mulheres Pastoras nos EUA: Uma Atualização Estatística” preencha uma lacuna de dados a respeito da atuação pastoral feminina dos últimos 20 anos.

Segundo informações do portal RNS, Eileen contou com a ajuda de três assistentes de pós-graduação na equipe que conduziu o estudo, realizado através do contato com escritórios das igrejas, pesquisa de dados online e consulta a dados da Associação de Escolas Teológicas nos EUA e no Canadá.
Dessa forma, a equipe de pesquisa montou um cenário “instantâneo” dos grupos demográficos de gênero do clero atual. “Eu sabia que esperar por outro grande estudo poderia levar mais de 20 anos, e eu queria entender o panorama do progresso das mulheres na liderança da igreja agora”, disse Eileen Campbell-Reed em um comunicado.

Na década de 1960, o sociólogo Wilbur Bock usou dados do censo para sugerir que as mulheres compreendiam apenas 2,3% do clero nos EUA. Segundo a coordenadora do estudo atual, a ordenação de mulheres “explodiu” na década de 1970 e continuou a crescer nas quatro décadas seguintes. A partir de 2017 as mulheres já somam cerca de 20,7% do corpo de sacerdotes nos Estados Unidos, com resultados variando dependendo da denominação ou tradição religiosa.

O estudo aponta em seu relatório que na maioria das denominações principais, o percentual de pastoras duplicou ou triplicou desde 1994. Ao combinar os totais das Igrejas Batistas Americanas, Discípulos de Cristo, a Igreja Evangélica Luterana na América, a Igreja Episcopal, a Igreja Unida de Cristo e denominações Metodistas Unidas, os dados mostram que as mulheres formam cerca de 32% do clero dessas denominações em 2017.

Em comparação, as mulheres representavam apenas 15% do corpo sacerdotal dessas denominações em 1994 e 2,8% do clero nessas denominações em 1977.
“Em 2017, a porcentagem média combinada de pastoras nas principais denominações é de 27%, com base em nossos cálculos de relatórios denominacionais”, afirma o relatório. “Estes dados contrastam com o estudo divulgado pelo Barna Group em 2017, que estima que cerca de 9% dos pastores nos EUA são mulheres. O estudo do Barna analisou todos os pastores protestantes, e muitos grupos evangélicos e batistas ainda não admitem mulheres ao pastorado em grande número”, ponderou a autora.

O estudo observa que, em 2018, as mulheres estão pastoreando igrejas em quase todas as denominações, exceto duas das maiores denominações da América: a Igreja Católica Apostólica Romana e a Convenção Batista do Sul, essa segunda, considerada por muitos como a maior denominação evangélica do mundo.

“Um número incontável de mulheres veio dessas tradições para se tornarem líderes em outras denominações”, ressalta o estudo. “Em outros casos, pequenas comunidades e grupos maiores se separaram da Convenção Batista do Sul e da Igreja Católica Romana sobre várias questões doutrinárias e práticas, incluindo a ordenação de mulheres. Nos grupos dissidentes de batistas e realinhados grupos de católicos, mulheres se tornam sacerdotes em número crescente”, acrescentou.
A progressista Aliança dos Batistas, que rompeu com a tradicionalíssima Convenção Batista do Sul em 1987, tem mulheres pastoreando 40% de suas congregações, de acordo com o estudo. Enquanto isso, as mulheres pastoreiam menos de 7% das igrejas da Cooperativa Batista Cooperativa.

A porcentagem de mulheres em outras igrejas também está crescendo. As mulheres compreendiam cerca de 30% do clero nas igrejas menonitas, enquanto também somam cerca de 25% dos sacerdotes em outras denominações menores.
Sendo dependente de dados denominacionais, o relatório não toca na porcentagem de clero feminino dentro das muitas igrejas evangélicas independentes ou não-denominacionais da nação. Informações Gospel+

Ex-gays fazem marcha por mais reconhecimento e direito à terapia de conversão

Se o movimento LGBT afirma ser uma minoria, os ex-LGBTs são ainda mais. Eles sofrem preconceito e discriminação, principalmente, de homossexuais e transexuais que não aceitam a possibilidade de uma pessoa mudar de orientação sexual, especialmente se isto for consequência de uma experiência real com Deus.

A verdade, no entanto, é que ex-gays existem em um número cada vez maior, contrariando os interesses do ativismo político-ideológico LGBT, que prega a imutabilidade da orientação sexual, ou da identidade de gênero.

Com base nisso, um grupo de ex-homossexuais organizou a “Marcha da Liberdade”, ocorrida primeiramente na capital americana, Washington. Dessa vez, a marcha ocorrerá no próximo dia 4 em Los Angeles, cidade conhecida por seu liberalismo moral e exploração sexual.

O grupo também visa testemunhar como uma pessoa, através de Jesus Cristo, pode compreender às origens do seu homossexualismo e decidir abandonar a prática homossexual. Para isso o grupo reivindica também o direito ao acompanhamento psicológico, focado na mudança de orientação sexual, algo que a mídia apelidou maliciosamente como “cura gay”.

Jeffrey McCall, um ex-gay que vivia se prostituindo e hoje faz parte do grupo que marcha pela liberdade, disse que assim como em Washington, alguns integrantes do grupo irão testemunhar em Los Angeles como foram libertos do homossexualismo.

“A Califórnia é realmente um foco político agora que estão tentando aprovar um projeto de lei que proibiria a terapia para pessoas com atrações indesejadas pelo mesmo sexo”, disse ele ao Christian Post.
Macall também aproveitou para enfatizar a necessidade da igreja cristã de acolher os homossexuais com graça, pregando a verdade bíblica que condena a prática homossexual, mas sem deixar de apresentar um Deus misericordioso, capaz de acolher e transformar cada ser humano.

“Precisamos ter um equilíbrio. A lei veio por Moisés, mas a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo. Você não pode simplesmente citar Escrituras [para os LGBTs] e falar a verdade [da condenação] sem mostrar-lhes também a graça, do poder do Espírito Santo e do amor de Jesus por eles. Também não pode simplesmente falar sobre a graça e dizer: ‘Bem, agora faça o que quiser’”, disse ele. Informações Gospel+