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sábado, 28 de março de 2020

Justiça impede governo de veicular campanha contra isolamento social

A Justiça decidiu neste sábado (28) que a União se abstenha de veicular peças publicitárias relativas à campanha "O Brasil não pode parar", em ação civil pública proposta pelo Ministério Público Federal (MPF).

A decisão, proferida durante a madrugada, impede a divulgação da campanha por rádio, TV, jornais, revistas, sites ou qualquer outro meio, físico ou digital.

O tribunal ainda diz que o governo não deve publicar qualquer outra campanha que sugira à população brasileira comportamentos que não estejam estritamente embasados com diretrizes técnicas.

Tais diretrizes devem ser emitidas pelo Ministério da Saúde, com fundamento em documentos públicos, de entidades científicas de notório reconhecimento no campo da epidemiologia e da saúde pública.

A Justiça ainda estipulou que o descumprimento da ordem está sujeito à multa de R$ 100 mil por infração.

Em seu pedido, o MPF alegou que a campanha instaria os brasileiros a voltarem às suas atividades normais, sem que a campanha estivesse embasada em documentos técnicos que indicassem que essa seria a providência adequada.

O Ministério Público Federal defende que, considerado o estágio atual da pandemia de Covid-19 no Brasil, a campanha poderia agravar o risco de disseminação da doença no país.

A Advocacia-Geral da União (AGU) informou que não vai se manifestar sobre a decisão.

Até a tarde desta sexta-feira (27), o número de mortes pelo novo coronavírus no Brasil havia subido para 92, segundo dados do Ministério da Saúde. Até quinta (26), eram 77 mortes.

O aumento de 15 óbitos em um dia foi o segundo maior até agora – só perde para quinta-feira, quando houve o registro de 20 novas mortes.

O país já registra 3.417 casos nesta sexta – com relação aos casos confirmados, a mortalidade da doença é de 2,7% no país. O número de registros da doença representa um salto de 17% com relação a quinta, quando eram 2.915 casos.
 diariodonordeste

[VÍDEO] Equipe médica clama a Deus em socorro diante da pandemia

Um vídeo com uma equipe médica porto-riquenha clamando a Deus em oração se tornou viral nas mídias sociais.

A equipe é formada pelo pessoal médico e administrativo do hospital Auxilio Mutuo em San Juan, Porto Rico, que orou a Deus por sua intervenção e proteção devido à emergência do COVID-19 na ilha.

“… nós damos a esses servidores, Senhor, que você o direcione, que os guie, que lhes dê o discernimento para poder prevenir e diminuir a taxa de mortalidade desse vírus”, a oração foi liderada por uma mulher da equipe médica.

“… Seja o Senhor, nos fornecendo os materiais de que precisamos para não continuar transmitindo a doença e não nos recebermos, nem nos contaminar … para que as pessoas levem isso a sério. Sejamos guiados e fluidos e deixemos nos deixar levar pelo Espírito Santo que nos discerne … ”, acrescentou.

Mais de 100 mil pessoas já foram curadas da Covid-19 em todo o mundo

MUNDO – Passa de 100 mil o número de pacientes que se recuperaram do novo coronavírus em todo o mundo. Os dados são do monitoramento em tempo real feito pela Universidade Johns Hopkins, e divulgados na última segunda-feira (23).

Até então, o monitoramento contabilizou exatos 100.443 casos que conseguiram se recuperar da Covid-19, sendo que a maioria é da província chinesa de Hubei, onde a doença surgiu, só lá, são 59.882 pacientes curados. Outros países que também seguem com grande número de pessoas que venceram o coronavírus é o Irã, com 8.376 pacientes, e a Itália com 7.024.

Brasil

No Brasil, o primeiro caso de paciente clinicamente curado do novo coronavírus foi anunciado, durante entrevista coletiva realizada em conjunto pelo Ministério da Saúde e Secretaria Estadual da Saúde, no dia 13 de março, em São Paulo.

Somente na Bahia, já chega a 14 o número de pacientes curados do novo coronavírus. Por lá, são 91 o número de casos confirmados da doença.

No Piauí, um dos oito casos confirmados é do jornalista e um dos âncoras do Jornal Nacional, Marcelo Magno. Ele contraiu o vírus durante uma conexão no aeroporto de Congonhas, em São Paulo. O jornalista passou vários dias em ventilação mecânica na UTI de um hospital em Teresina e agradeceu a torcida e orações. “Quero agradecer as orações, torcidas, vibrações positivas que consegui receber aqui no hospital. Fui para a UTI, depois semiUTI e agradeço a todo o corpo clínico, médicos, profissionais de saúde e hoje, felizmente, estou aqui no apartamento seguindo o tratamento em outro estágio, mas comemorando uma vitória”, disse o jornalista em entrevista ao G1 PI.

Maranhão

No Maranhão, até o momento, não há registro de pacientes curados. De acordo com o último boletim divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), o Estado segue com oito casos confirmados, 584 suspeitos e 182 já foram descartados. Imirante

sexta-feira, 27 de março de 2020

OMS reúne 50 ministros da Saúde de todo o mundo. Mas Mandetta não comparece

Nesta sexta-feira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) realizou uma reunião com mais de 50 ministros da saúde de todo o mundo para debater estratégias comuns para lidar com a pandemia e coordenar posições.

Apesar da presença de ministros de países duramente afetados, como EUA, França, China e Coreia do Sul, o Brasil não participou do encontro com o chefe da Pasta, Luiz Henrique Mandetta.

O encontro ocorreu de forma virtual e, por mais de duas horas, governos trocaram impressões com a direção da OMS sobre os próximos passos da luta contra a pandemia. Governos apresentaram suas estratégias, êxitos e desafios diante do surto.

Mas, para a surpresa da alta cúpula da OMS, a participação brasileira não contou com a máxima autoridade para a Saúde. Procurado, o Ministério da Saúde explicou que, no momento do encontro, Mandetta estava na Presidência da República e não pode participar, sem dar detalhes.

A pasta tampouco explicou quem representou o Brasil durante o encontro. A coluna foi informada que houve um representante do país, mas de baixo escalão.

A presença ministerial de diferentes governos foi interpretada como um sinal do compromisso político de países em lidar com a crise. A participação da máxima autoridade sanitária também foi considerada como um sinal da aceitação desses governos pelas recomendações da OMS.

A ausência do maior país da América do Sul, portanto, chamou a atenção. Nesta semana, a OMS já havia ligado o sinal de alerta quando o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, minimizou a doença e ainda deu sinais contrários às medidas de distanciamento social.

Na quinta-feira, ao ser questionado pela coluna, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, respondeu de forma clara à tentativa do governo brasileiro de reduzir a importância do assunto: "as UTIs estão lotadas em muitos países".

No encontro desta sexta-feira, Tedros voltou a pedir o compromisso político de todos os governos para agir contra o vírus e apresentou seis medidas que gostaria que todos os países adotassem.

Entre elas está o teste de todas as pessoas com sintomas, assim como a preparação dos sistemas públicos de saúde. Para completar, Tedros também insistiu que a crise não poderia ser lidada apenas pelos Ministérios da Saúde e que governos precisam assumir a crise de uma maneira mais ampla.

"Mantivemos um encontro com cerca de 50 ministros da Saúde de todo o mundo, no qual China, Japão, Coreia do Sul e Cingapura compartilharam suas experiência e lições que aprenderam", disse Tedros.

"Vários temas comuns apareceram sobre o que foi lidado: a necessidade de identificação rápida (de pacientes) e o isolamento de casos confirmados", explicou.

Outro tema foi a necessidade de um atendimento eficiente e a "necessidade de comunicar para construir confiança e engajar as comunidades na luta". UOL

Justiça derruba decisão de Bolsonaro e decreta fechamento de igrejas e lotéricas

O juiz federal da 1ª Vara de Duque de Caxias (RJ), Márcio Santoro Rocha, determinou nesta sexta-feira (27) que o decreto expedido pelo presidente Jair Bolsonaro nessa quinta (26) colocando igrejas, templos religiosos e casas lotéricas como serviços essenciais durante a quarentena, não tem mais validade. A determinação vale para todo o território nacional por causa da pandemia provocada pelo novo coronavírus (Covid-19).

"O acesso a igrejas, templos religiosos e lotéricas estimula a aglomeração e circulação de pessoas", escreveu o juiz federal na decisão, conforme publicou primeiramente o jornal "O Globo".

Rocha ainda escreve que é "nítido que o decreto (de Bolsonaro) coloca em risco a eficácia das medidas de isolamento e achatamento da curva de casos da Covid-19, que são fatos notórios e amplamente noticiados pela imprensa, que vem, registre-se, desempenhando com maestria e isenção seu direito de informar", atesta o documento.

Para o juiz, a manutenção da quarentena, que inclui esses serviços, "são fundamentais para que o Sistema de Saúde — público e privado — não entre em colapso, com imprevisível extensão das consequências trágicas a que isso pode levar". Como alternativa, o juiz federal lembrou que cultos, missas ou manifestações religiosas não estão impedidas, mas podem ser realizadas pela internet ou em casa durante esse período.

A decisão foi em resposta a uma ação civil pública, com pedido de liminar, movida pelo procurador Julio José Araujo Junior, do Ministério Público Federal. OTempo

Contas de luz terão bandeira verde em abril, sem cobrança extra, diz Aneel

As contas de luz terão bandeira verde em abril, sem taxa extra nas tarifas de energia, anunciou nesta sexta-feira, 27, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Em março, também vigorou a bandeira verde.

De acordo com a Aneel, ao longo do mês, as chuvas contribuíram para recuperar os níveis dos principais reservatórios de hidrelétricas do Sistema Interligado Nacional (SIN).
 
A previsão, segundo a agência, é que as condições hidrológicas se mantenham favoráveis em abril, ainda que seja um mês em que se inicia a transição entre o período úmido e o seco.

A Aneel informou ainda que a definição da bandeira considerou as medidas de combate ao avanço da pandemia do novo coronavírus em todo o País.

"Além disso, foram consideradas novas previsões de consumo de energia, em face das medidas de combate à propagação da pandemia da Covid-19 no País, com indicativo de redução da carga de energia em abril e maio", diz a nota.

Essa perspectiva, de acordo com a Aneel, se refletiu na redução do preço da energia no mercado de curto prazo (PLD) e dos custos relacionados ao risco hidrológico (GSF). O PLD e o GSF são as duas variáveis que determinam a cor da bandeira a ser acionada.

No sistema de bandeiras tarifárias, em vigor desde 2015, a cor verde não tem cobrança de taxa extra, indicando condições favoráveis de geração de energia no País. Na bandeira amarela, a taxa extra é de R$ 1,343 a cada 100 kWh consumidos.

Já a bandeira vermelha pode ser acionada em um dos dois níveis cobrados, dependendo da quantidade de termelétricas acionadas. No primeiro nível, o adicional é de R$ 4,169 a cada 100 kWh. No segundo nível, a cobrança extra é de R$ 6,243 a cada 100 kWh.

As bandeiras tarifárias indicam o custo da energia gerada e possibilitam o uso consciente por parte dos consumidores. Antes do sistema, o custo da energia era repassado às tarifas no reajuste anual de cada empresa, com incidência da taxa básica de juros. Estadão

Idosa de 90 anos é curada do Covid-19: “Presente de Deus”

Aos 90 anos, Geneva Woods, moradora de Washington, nos Estados Unidos, foi diagnosticada com coronavírus. Ela vive na casa de repouso Life Care Center e, antes de contrair a Covid-19, ela estava a poucos dias de receber alta após sofrer um derrame.

A família da idosa ficou arrasada. Além dos cinco filhos, Woods tem 11 netos, 12 bisnetos e três tataranetos. Apesar do quadro, ela surpreendeu a família ao dizer que vai lutar contra isso e deixar todo mundo orgulhoso.

– Quando ela caiu e quebrou o quadril, eu sabia que ela ficaria decepcionada e ficaria um pouco deprimida por um tempo, mas eu sabia que ela se levantaria novamente e faria de tudo para melhorar. 

Mas, quando eles a levaram para Harborview para um teste de coronavírus e a isolaram, foi quando comecei a me preocupar. Ela precisa da família dela. Ela não fica muito bem sozinha. Eu estava com medo de que ela desistisse. Ela ela estava se recusando a aceitar a doença, até que o médico nos ligou com preocupações de que eles achavam que ela não iria conseguir e pedindo que nós fôssemos ao hospital – disse a filha Cami Neidigh.

Descrita pela família como uma sobrevivente e uma mulher muito determinada, Geneva surpreendeu a todos mesmo com a infecção progredindo. No dia 22 de março, os médicos informaram que os resultados de seus exames deram negativo para o coronavírus. Para Neidigh, a recuperação de sua mãe, que chegou ao ponto de não poder receber visitas, foi um verdadeiro milagre.

– Nós a abraçamos, seguramos a mão dela e dizemos quantas pessoas ela inspirou. Contrair esse vírus não é necessariamente uma sentença de morte para idosos ou qualquer pessoa. Tenha mais medo de espalhá-lo. É um alerta para cuidarmos uns dos outros. Encontre maneiras positivas de ajudar os outros.

Assim como Woods, mais de 115 mil pessoas já foram curadas do coronavírus ao redor do mundo. Nas palavras da idosa, sua cura é a prova de que Deus ainda tem planos para a vida dela.
– Este é um presente de Deus! Sua obra em mim ainda não terminou! – determinou. PN