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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

"Tenho medo do Rodrigo, ele fala de Oxum. Nosso Deus é maior", diz Paula

Em conversa realizada na tarde de quarta-feira (6), mas recuperada nas redes sociais, Paula fez uma série de comentários que foram considerados preconceituosos por vários internautas. Em papo com Diego e Hariany, a sister disse ter medo de Rodrigo por ele ter contato "com esse negócio de Oxum" e garantiu: "Nosso Deus é mais forte".

Diego comentava sobre a dinâmica do jogo, quando a sister interrompeu para dizer: "Eu tenho muito medo do Rodrigo". Hariany pareceu não entender o comentário e indagou: "Medo do que? Dele te mandar pro paredão?".

A mineira riu e continuou: "Eu pegar o líder algum dia e mandar ele, eu tenho muito medo. Ele mexe com esses trecos aí...". Imediatamente, Hariany interrompeu a sister e disse: "Para, não fala isso não". Paula não se interessou pelo alerta e continuou: "Ele fala o tempo todo, ele desse negócio de Oxum deles lá, que ele conhece. Eu tenho medo disso".

A goiana voltou a criticar o comentário da amiga: "Mas não fala disso não. Que as pessoas, dessas religiões lá fora, vão achar que você é preconceituosa". Assustada, Paula encerrou o assunto: "Mas eu não sou não... nosso Deus é maior". tvefamosos

Confira alguns dos comentários nas redes sociais:

'Me perdoem os políticos, mas caixa 2 é trapaça', diz Moro

SÃO PAULO — Num encontro com advogados em São Paulo, o ministro da Justiça e Segurança, Sergio Moro , disse nesta quinta-feira ao tratar do projeto anticrime que trata de caixa 2 que os políticos fazem "trapaça" quando utilizam este recurso em campanhas eleitorais. Moro foi direto: 

— Que me perdoem os políticos, mas caixa 2 é trapaça. Tudo bem, não é tão grave como a corrupção, que tem contrapartida, mas ainda assim tem que ser criminalizado — disse o ministro, ressaltando que, ao contrário do caixa 2, a corrupção "mina a capacidade de investimento do Estado".  

O ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, admitiu ter recebido R$ 100 mil para sua campanha de 2014. Delatores do grupo J&F relataram outro repasse ao então deputado no mesmo valor em 2012. Ao comentar o assunto, antes de assumir o cargo, Moro disse que tinha "confiança pessoal" em Onyx. 

Moro disse ainda que as medidas anticrime, em alguns casos, excluem o tráfico de drogas porque o sistema penitenciário não suportaria mais prisões. Moro afirmou que vai aguardar que o presidente Jair Bolsonaro, submetido à cirurgia do intestino, receba alta para enviar o projeto aos parlamentares.
— O sistema não comporta um endurecimento geral contra o tráfico de drogas — afirmou Moro, ao apresentar o projeto que será encaminhado ao Congresso Nacional, que trata principalmente de organizações criminosas, corrupção e crimes violentos, que resultam em morte: — Será um enduirecimento seletivo. O Globo

Após críticas, deputado remove projeto que proibia anticoncepionais

Após causar polêmica ao tentar proibir a venda de anticoncepcionais no Brasil, o deputado federal Márcio Labre (PSL) decidiu retirar o Projeto de Lei 261/2019 apresentado nesta última quarta-feira (6) na Câmara dos Deputados. O parlamentar afirmou que o texto da proposta ainda não havia sido finalizado

No documento encaminhado à Câmara, Labre pretendia acabar com o "comércio, a propaganda, a distribuição ou a doação de todo e qualquer micro abortivo". Na proposta, o deputado federal afirmava que pílulas do dia seguinte, de progestógeno (conhecidas como minipílulas), implantes anticoncepcionais e até mesmo dispositivos intrauterinos (como DIU) são métodos abortivos.

"O projeto em questão, que acabou sendo pautado por inúmeros veículos de imprensa, não tinha seu texto finalizado. A redação que ilustraria o texto e seria posteriormente protocolada, não correspondia aos reais anseios da população que represento", justificou Labre em suas redes sociais. 

De acordo com o deputado, a ideia do projeto é "informar sobre os efeitos dos medicamentos usados como contraceptivos que, na verdade, são micro abortivos. Em meu entendimento faltam transparência e informação nesta questão". 

"Ao verificar o ocorrido, junto a minha assessoria, verificamos que houve uma falha e que o projeto acabou passando 'batido' junto aos demais por mim aprovados. O que resultou na entrada de um projeto que, além de não me representar, não representa milhares de mulheres que confiaram seu voto em mim", continuou Labre.

Ainda em seu comunicado, Labre deixou claro que já solicitou a retirada do projeto de lei. "Peço desculpas a todos os que, de alguma forma, sentiram-se ofendidos pelo ocorrido", completou o deputado federal.  SBT

Proposta de juristas entregue a Rodrigo Maia descriminaliza uso de drogas para consumo próprio

A comissão de juristas que trabalhou na modernização da Lei de Entorpecentes e do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas entregou ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia, anteprojeto de lei que estabelece critérios objetivos para separar o usuário do traficante, com foco no combate ao tráfico internacional de entorpecentes e no seu financiamento.

O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Marcelo Navarro Ribeiro Dantas, que presidiu a comissão de juristas, afirmou que o projeto tem algumas diretrizes. Entre elas propõe separar o usuário de traficante de forma a descriminalizar o uso de drogas para consumo próprio de até dez doses. Também pune de forma severa o tráfico internacional e o seu financiamento e abranda a pena para o pequeno traficante e a mula, o indivíduo que, sabendo ou não, transporta drogas em seu corpo.

"Procuramos diminuir as sucessivas subjetividades nas penas, atribuídas a esse tipo de crime, estabelecendo critérios objetivos e introduzindo a novidade na legislação que é a variação da pena de acordo com a quantidade substância apreendida. Também destacamos a atenção e a prevenção dos usuários problemáticos e dependentes em drogas, porque essas pessoas não podem ser esquecidas e levam que a famílias, a sociedade e o estado gastem muito com elas".

O magistrado também enfatizou que um dos objetivos do anteprojeto é aumentar a repressão ao tráfico.
"Em vez de estar na guerra às drogas que se exauriu, nós vamos passar para uma repressão inteligente ao tráfico, e fazer grandes apreensões e cortar os canais de financiamento do tráfico de drogas e das organizações criminosas".

O relator do texto, desembargador Ney de Barros Bello Filho, esclareceu que a proposta não contempla a liberação, apenas descriminaliza o uso pessoal disponibilizando uma quantidade máxima de até dez doses, mas sem a legalização e legitimação da venda, do comércio e da produção. Ney Bello explicou que dependendo da droga, cada dose tem especificamente um valor e uma quantidade específica, e que isso será definido pela Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa).

"Maconha seria um grama a dose, portanto, está descriminalizado a posse, e o uso até dez gramas, o que significa dez doses, como norma de transição até que a Anvisa assim disponha".
Relator-geral da comissão especial do novo Código de Processo Penal (CPP), na última legislatura, deputado João Campos (PRB-GO), participou do encontro e afirmou que, apesar de se opor à descriminalização das drogas para o uso pessoal, defende o debate sobre o tema.

"Sou contra. Na reforma da lei antidrogas de 2006, avançamos no qual o uso de drogas foi despenalizado, continua sendo crime, mas não tem pena, a pena é administrativa, de internação, de curso, mas a descriminalização tenho uma posição conservadora, contra, mas muito aberto para o debate, pronto para ouvir".

Criada em junho do ano passado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia, o objetivo da comissão foi percorrer o país para ouvir especialistas de visões diferentes e oferecer um anteprojeto para modernizar a lei de combate as drogas e auxiliar na segurança pública. camaranoticias

Ciro Gomes bate boca com militância do PT em evento da UNE (video)

Ciro protagonizou mais um capítulo da guerra interna por protagonismo na era Bolsonaro dentro da esquerda brasileira.

O ex-governador do Ceará, Ciro Gomes, repetiu o que seu irmão, o senador Cid Gomes, disse durante o segundo turno das eleições, em comício no Ceará

Na ocasião, Cid chamou um militante de “babaca” e lembrou que o ex-presidente Lula da Silva estava preso. Nesta quinta-feira (7), durante a Bienal da União Nacional dos Estudantes (UNE), em Salvador, Ciro Gomes repetiu o bordão.

“O jovem no bar é obrigado a defender corrupção, aparelhamento do Estado, formação de quadrilha. Isso não é para vocês. Vocês não têm nada a ver com isso”, discursava Ciro, quando alguém da plateia o chamou de “corrupto”.

“Não sou, não. Eu estou solto. Eu sou limpo. eu sou limpo. Lula está preso, babaca”, bradou. 
Parte da plateia vaiou e pediu: “Fora Ciro”, registra o site Bahia Notícias.

Com os ânimos exaltados, Ciro Gomes aproveitou para comentar sobre a segunda condenação contra Lula, líder preso do Partido dos Trabalhadores (PT). 

A juíza federal Gabriela Hardt condenou Lula a mais 12 anos e 11 meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro na ação penal que envolve o sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP).
Ciro acrescentou:
“Ele aceitou os recursos. Desculpa, não sou eu que condenei o Lula. Não está na minha mão liberar Lula. Eu avisei se a direita ganhasse as eleições, o Lula ia ficar encarcerado por muito mais tempo. Avisei na campanha.”
E concluiu:
“Todo mundo pode vomitar paixão que quiser, mas enquanto a gente ficar assim, acreditando em minorias ínfimas, esmagadoramente derrotados que fomos… Companheiros, nós fomos humilhantemente derrotados por essa estratégia. Insistir nela afunda o Brasil.” renovamidia

Abusos, anorexia, suicídios: a ordem religiosa em que freiras eram escravas sexuais na França

Suicídios, abusos físicos e mentais, antidepressivos e anorexia faziam parte do cotidiano de uma ordem religiosa na França onde freiras foram transformadas em "escravas sexuais" por padres da congregação – caso que veio à tona após declaração do papa Francisco. 

O papa reconheceu, na terça-feira, que padres cometem abusos sexuais contra religiosas. "Há sacerdotes e bispos que fizeram isso e ainda fazem", declarou o pontífice. 

A Comunidade de Saint Jean – apontada pelo Vaticano como uma ordem onde as freiras foram escravizadas, até sexualmente – foi fundada em 1975 pelo padre francês Marie-Dominique Philippe.
Autor da "teoria do amor de amizade", que ele utilizava para assediar religiosas e justificar os abusos, o padre Philippe, falecido em 2006, foi acusado por autoridades da Igreja de "desvios afetivos e sexuais". 

A revelação de abusos praticados na Comunidade de Saint Jean, em 2013, feita pelo superior que assumiu o comando da ordem, encerrou definitivamente o processo de beatificação do padre Philippe. 

"Há sacerdotes e bispos que fizeram isso e ainda fazem", declarou o Papa Francisco, ao falar da ordem  

Vários padres da Comunidade de Saint Jean (apelidados de "cinzinhas" por causa da cor de suas batinas) foram julgados na França por agressões sexuais, incluindo pedofilia. 

Os rumores existiam há anos. Iniciativa rara no meios religiosos, o padre Thomas Joaquim, que dirige a ordem desde 2010, alertou internamente os membros da congregação que seu fundador e outros religiosos cometeram "gestos contrários à castidade". 

Em um "livro negro da fraternidade de Saint Jean", realizado pela associação de Ajuda às Vítimas de Desvios de Movimentos Religiosos na Europa (Avref), há depoimentos de vítimas do padre Philippe e de outros clérigos.

Segundo a associação, havia um processo de manipulação mental, misturado à religião, para assediar as freiras e culpabilizá-las. 

"Levei 15 anos para assumir que esse herói da minha vida era um doente. Para entender também que não era estupidez da minha parte, mas sim manipulação, domínio e lavagem cerebral", diz uma das vítimas no relatório da associação, que aponta ainda casos de suicídios na congregação. 

Padres também relataram ter sofrido abusos sexuais. O irmão do fundador da Saint Jean, padre Thomas Philippe, foi acusado de práticas do mesmo tipo.

Freiras da ordem acusadas de tiranizar outras religiosas foram expulsas da Igreja

Seita

Esse não foi o único problema da Comunidade de Saint Jean para o Vaticano. Freiras acusadas de tiranizar outras religiosas foram expulsas da Igreja e ramificações da ordem foram extintas. 

A Comunidade de Saint Jean possui três congregações : Os Irmãos de Saint Jean, As Irmãs Contemplativas, fundada em 1982, e As Irmãs Apostólicas, criada em 1984.

Pressões psicológicas, ausência de cuidados médicos, substituídos por sessões de exorcismo, isolamento e ruptura dos laços familiares eram algumas das práticas recorrentes sofridas pelas freiras das Irmãs Contemplativas. 

Para vítimas desse abuso mental, que deviam ter uma "obediência cega" às freiras superiores, as práticas da congregação eram as mesmas de uma seita. 

"As consequências psicológicas do abuso espiritual são as mesmas do abuso sexual porque há uma violação da intimidade", afirma a associação Avref. 

Segundo o jornal francês A Vida, que trata de temas ligados ao catolicismo, em um dos monastérios de Saint Jean o consumo de remédios antipsicóticos e ansiolíticos chegava a mil euros (cerca de R$ 4,4 mil) por mês. 

Em 2005, um ramo das Irmãs Contemplativas foi dissolvido pela Arquidiocese de Lyon, um medida rara, após acusações e queixas na Justiça de abuso psicológico.

Em 2009, a madre superiora, irmã Alix, considerada tirânica, e outras três principais responsáveis, foram expulsas da Igreja Católica. Elas se instalaram na Espanha, em 2012, com uma centena de religiosas dissidentes, mas o Vaticano dissolveu a comunidade.

Segundo jornal francês, num dos monastérios de Saint Jean o consumo de antipsicóticos e ansiolíticos chegava a mil euros por mês

Exorcismo

Uma ex-freira das Irmãs Contemplativas de Saint Jean decidiu expor publicamente as torturas mentais, contadas no livro O Silêncio da Virgem

Marie Laure Jansenss, hoje casada e com filhos, diz ter vivido "11 anos em uma seita". Ela não menciona eventuais abusos sexuais. 

"Era preciso pedir permissão para tudo, até para tomar uma aspirina. Perdemos nossa personalidade e nosso discernimento. Uma armadilha mental se fecha sobre nós", diz.

No livro, ela conta sobre casos comentados na época de freiras anoréxicas e que tentaram se matar. Jansenss afirma que as religiosas não podiam conversar sobre assuntos pessoais entre elas e viviam isoladamente seus problemas. 

Janssens afirma que as manipulações sofridas tinham sempre uma dimensão espiritual.
"Elas utilizavam minha vontade de ser fiel a Deus para me manipular. Se eu andasse rápido, não era fraterna com as irmãs. Se questionava um curso, eu era crítica e estava agindo com o demônio", afirma. 

A ex-freira foi diagnosticada com um tumor no estômago, mas, em vez de ter cuidados médicos, ela teve de consultar um padre exorcista, afirma. 

Após deixar a congregação, ela teve acompanhamento psicológico. De acordo com Janssens, a Igreja pediu que ela não revelasse o que viveu na ordem de Saint Jean.

Segundo a associação Avref, de apoio às vítimas de movimentos religiosos, a Comunidade de Saint Jean perdeu centenas de padres e freiras pelo mundo após a revelação dos escândalos de abusos sexuais e mentais.
 BBC

Desenvolvimento Social estuda parceria com Sebrae para incluir famílias de baixa renda

Brasília - O secretário especial do Desenvolvimento Social do Ministério da Cidadania, Lelo Coimbra, se reuniu nesta terça-feira (5), em Brasília, com representantes do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) para dar continuidade e ampliar parcerias para inclusão produtiva de famílias de baixa renda em todo o país. O objetivo, segundo o secretário, é proporcionar geração de renda e acesso ao mercado de trabalho, com ações em diversas áreas.

Atualmente, o Plano Progredir já conta com o apoio do órgão com cursos de capacitação profissional voltado para pessoas que fazem parte do Cadastro Único para Programas Sociais. Outros programas – como Fomento Rural, Cisternas, de Aquisição de Alimentos, Bolsa Família e Criança Feliz - foram detalhados para os técnicos do Sebrae para que ações conjuntas possam ser desenvolvidas nos próximos meses. “O Sebrae tem uma experiência de empreendedorismo, de formação e estímulo dos micronegócios, inclusive fora dos grandes centros. Procuramos assistir as pessoas prontas para receber essa oportunidade, mas também construir oportunidades para que esse público mude suas histórias de vida e de suas famílias”, apontou Lelo Coimbra.

Após conhecer as ações desenvolvidas pela Secretaria Especial do Desenvolvimento Social, o diretor técnico do Sebrae nacional, Vinícius Lages, ressaltou que a parceria é um grande desafio.

“Dentro de uma política de desenvolvimento social, de desenvolvimento cidadão, devemos juntar a qualificação profissional e empreendedora com a oportunidade de ampliar acessos a políticas e aos instrumentos de desenvolvimento humano, para que possamos ter um Brasil menos desigual, mais produtivo e mais inclusivo. Essa aliança com o Ministério da Cidadania tem tudo para prosperar”. 

Nos próximos dias, deve haver nova reunião entre representantes do Ministério da Cidadania e do Sebrae nacional para discutir ações em conjunto e formalizar a parceria. MDS