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terça-feira, 23 de abril de 2019

‘Empresários bolsonaristas’ na mira de inquérito do STF

Em texto intitulado “Por que o grupo de Toffoli decidiu ir fundo contra internautas no inquérito das fake news”, a Época fala sobre suspeitas de ministros do STF.

A revista Época divulgou neste domingo (21) uma matéria afirmando que “ministros receberam a informação de que empresários bolsonaristas estão por trás de críticas à corte”.

Os autores da matéria responsabilizam os ministros Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes e Ricardo Lewandowski, por “criar e manter o inquérito que procura investigar quem, na visão deles, coloca a segurança institucional do STF em risco”.

Segundo a revista, Toffoli teria sido informado de que, por trás das críticas virtuais feitas ao Supremo Tribunal Federal (STF), há empresários que doaram para o presidente da República, Jair Bolsonaro, nas eleições do ano passado e que continuam apoiando o governo do presidente.

Embora eles não apontem quais são os indícios, a suspeita desses ministros é que haja algo orquestrado, com dinheiro privado, contra o tribunal. renovamidia

Lula: se tiver trabalhado e estudado, pode sair da cadeia de imediato

A depender de como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ocupou o seu tempo na prisão, a progressão do seu regime pode ser praticamente instantânea.

A sua pena foi reduzida para 8 anos, 10 meses e 20 dias, em decisão tomada nesta terça-feira (23/04/2019) pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Isso significa que a condenação completa seria de 106 meses e 20 dias. Dessa forma, ao cumprir um sexto desse total, ou seja, 17 meses e 24 dias, ele poderia progredir para o regime semiaberto – no qual ele trabalha fora e retorna à prisão para dormir.

Agora, caso ele tenha trabalhado e estudado durante esse período na cadeia, Lula teria sete meses de desconto nos 17 meses e 24 dias a cumprir, passando para apenas 10 meses e 24 dias.

Como Lula já está há 12 meses e 17 dias preso, ele poderia ser solto instantaneamente. Bastaria que alguém apresentasse uma proposta de trabalho. Isso, obviamente, caso ele tenha trabalhado e estudado na prisão.

Decisão do STJ 
Todos os quatro ministros que participam da sessão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que julgou recurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva votaram pela redução da pena do petista. Os magistrados, no entanto, rejeitaram a tese de enviar o processo do político à Corte Eleitoral. Para eles, não há conexão com crime eleitoral.

Felix Fischer, ministro relator do caso envolvendo o triplex, votou pela redução da pena do petista de 12 para 8 anos, 10 meses e 20 dias. O magistrado entendeu que, apesar de ser favorável à diminuição da sentença, não atenderia pedido da defesa para transferir o caso para a Justiça Eleitoral. Para ele, a competência do então juiz federal da Lava Jato, Sergio Moro, para julgar o caso “já foi afirmada largamente em todas as instâncias jurisdicionais”. Ele deu provimento parcial ao petista.
Em segundo lugar, o ministro Jorge Mussi seguiu o voto do relator e deu parecer favorável à diminuição da sentença. Reynaldo Soares, presidente da 5ª Turma, foi o terceiro a ter a palavra e acompanhou o voto dos outros dois.
O ministro Marcelo Navarro Ribeiro Dantas seguiu os outros três magistrados que já votaram e optou por não enviar a ação do ex-presidente para a Corte Eleitoral. O magistrado também foi a favor de reduzir a pena do petista para 8 anos, 10 meses e 20 dias. metropoles

Primeiro dia de ônibus exclusivo para mulheres tem reclamações no DF

O primeiro dia de funcionamento das linhas exclusivas de ônibus para mulheres em horários de pico, no Distrito Federal, foi marcado por reclamações — tanto de homens quanto de mulheres. 

Criadas a partir de um projeto aprovado pela Câmara Distrital, as linhas exclusivas têm o objetivo de coibir casos de assédio sexual. Serão 26 horários ao todo, 14 com destino à Santa Maria e 12 com destino ao Gama, duas cidades satélites de Brasília.  

A medida, que foi sancionada no dia 10 deste mês, começou a valer nesta segunda-feira, após ser regulamentada, e define que um terço da frota que faz a linha BRT Sul deve ser exclusivo para mulheres. O DF já conta com vagões exclusivos para mulheres no metrô. 

Na fila da rodoviária esperando um ônibus, a usuária do BRT Sul Cenilda Silveira, de 64 anos, afirmou que não sabia que a mudança começava nesta segunda e que, independente da medida, faltam ônibus fazendo o trajeto. 

A auxiliar de cozinha Elivânia Oliveira, de 32 anos, também precisou utilizar o BRT Sul nesta segunda, mas não pôde embarcar no coletivo exclusivo por estar acompanhada do marido. Apesar de celebrar a iniciativa e afirmar que vai usar o ônibus, ela acredita que falta transporte para todos. 

— A ideia é boa, mas acho que para fazer isso tem que ter uma frota de ônibus maior. Não adianta de nada botar ônibus exclusivo para a mulher, e o restante do pessoal ficar uma hora, uma hora e meia esperando o próximo.
 
Também acompanhada do marido, Ketuly Bernardi, de 39 anos, não conseguiu pegar o ônibus exclusivo. Apesar disso, também é a favor da medida.  

— Eu que sou mulher acho bom. Porque pelo menos a gente é mais valorizada, e não tem essa questão de os homens ficarem assediando a gente no ônibus.

Medida é criticada pelos homens

Na fila do transporte nesta segunda, as críticas surgiam cada vez que os ônibus exclusivos paravam na plataforma.

— E ônibus exclusivo para homem? — um passageiro gritou em determinado momento.
Para Elias Félix, de 34 anos, que pega o transporte todos os dias, a medida é um "absurdo".

— Se não tem ônibus suficiente para abastecer o Gama, como é que eles vão fazer um negócio desse?
Ele acredita que a medida foi feita de forma errada e que alguns ônibus exclusivos vão transportar poucas pessoas, enquanto os outros ficarão ainda mais lotados.

Queiroz Soares, de 27 anos, e Luis Laurindo, de 53, também criticaram a medida e a falta de organização das filas — muitos usuários não sabiam da mudança, que foi anunciada no site do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) no começo da manhã.
— A iniciativa é boa, mas tem que aumentar a frota — disse Soares.oglobo

Bolsonaro indica chanceler do governo Dilma para embaixada no Egito

O presidente Jair Bolsonaro encaminhou ao Senado Federal, para apreciação, o nome do diplomata Antonio de Aguiar Patriota para exercer o cargo de embaixador do Brasil na República Árabe do Egito e, cumulativamente, no Estado da Eritreia. A indicação consta no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira. 

Antonio Patriota já foi ministro das Relações Exteriores, na gestão de Dilma Rousseff (PT), de 2011 a agosto de 2013, quando deixou o cargo depois do episódio envolvendo a fuga do senador boliviano Roger Pinto Molina para o Brasil. Patriota também já foi representante permanente do País na Organização das Nações Unidas (ONU) e embaixador nos Estados Unidos. 

Patriota ainda serviu na Delegação Permanente do Brasil em Genebra (Suíça) e nas embaixadas em Caracas (Venezuela) e em Pequim (China). Hoje, é embaixador em Roma (Itália).
Bolsonaro também nomeou nesta terça o diplomata Olyntho Vieira para exercer o cargo de embaixador do Brasil na República Islâmica do Paquistão e, cumulativamente, na República Islâmica do Afeganistão e na República do Tajiquistão. estadão
A história que levou à derrubada do ministro Antonio Patriota (foto) começou em maio de 2012, quando o senador boliviano Roger Pinto refugiou-se na Embaixada do Brasil em La Paz, alegando ser vítima de perseguição política por parte do governo, que o acusa de corrupção Foto: Dida Sampaio/AE

“Não consigo nem defender o governo na CCJ”, dispara deputado do PSL

Um dos representantes do PSL na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o coronel Marcio Tadeu (PSL-SP), já não se sente mais parte do governo. Segundo ele, por mais que tente, não encontra subsídios para ir para a linha de frente defender as propostas de Jair Bolsonaro (PSL).

“Eu não me sinto governo nem um pouquinho. Não conseguimos nem defender o governo porque não temos informações”, disparou em conversa com o Metrópoles.

Segundo ele, a administração de Bolsonaro vai assistir imóvel aos movimentos da oposição, que pretende barrar o máximo que puder a tramitação da reforma pedindo acesso aos dados sigilosos do ministério da Economia que embasam o texto, e do centrão, descontente com a articulação política.
“Eu sou da seguinte opinião: se os dados serão disponibilizados para a Comissão Especial, por que não agora?”. questionou.

Mais cedo, a integrante do PSol na CCJ, deputada Talíria Petrone, confirmou que é essa a estratégia que será adotada a partir de terça. “Eles ficam alardeando que vai ter essa economia mas não mostram os cálculos”, criticou.

Constitucionalidade
Mesmo que na CCJ a discussão envolva a constitucionalidade ou não das propostas, Marcio Tadeu defende que, ao tornar públicos os dados, o governo evita movimentações políticas deletérias.

“Seria um dado ilustrativo para bater nos caras [oposição] e dizer: vocês estão mentindo. Enquanto isso, eles levam um monte de números e não tenho orientação do governo ou do líder sobre como reagir”, afirmou.

Na terça-feira, a CCJ retoma a discussão da reforma da Previdência com a expectativa que o texto seja votado. Segundo o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), foi feito um acordo com o governo para que os cálculos sejam liberados ainda nesta semana.

Governo 'fechou as portas para nós', diz liderança de caminhoneiros

Uma das lideranças dos caminhoneiros autônomos da região de Curitiba, Wanderlei Alves, o Dedeco, disse que, desde janeiro, o governo Jair Bolsonaro não responde mais a seus pedidos de reunião para tratar da situação da categoria.

"O governo, na verdade, fechou as portas para nós", se queixou Dedeco ao chegar à sede do Ministério da Infraestrutura acompanhado do presidente da Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA), Diumar Bueno.

Dedeco e integrantes da CNTA reclamam da interlocução feita com o governo pelo caminhoneiro Wallace Landim, o "Chorão".

Na chegada para o encontro com o ministro Tarcísio Gomes de Freitas (Infraestrutura), Dedeco disse que foi o responsável pelo vazamento de áudios gravados pelo ministro Onyx Lorenzoni (Casa Civil) e enviados para as lideranças dos caminhoneiros dizendo que o governo havia estabelecido uma "trava" nos reajustes da Petrobras.

A divulgação, segundo ele, ocorreu quando o ministro o bloqueou no aplicativo de troca de mensagens. "Quando ele me bloqueou, eu soltei os áudios deles", afirmou a jornalistas.

Diumar Bueno afirmou que a decisão sobre nova greve dos caminhoneiros "está nas mãos do governo". Disse que as pautas de reivindicação da categoria já são conhecidas. "Precisamos do piso mínimo do frete, que vai regular também os reajustes de combustíveis para a categoria", afirmou. A nova legislação garante que, a cada reajuste acumulado em 10% do diesel, os valores mínimos do frete também devem ser reajustados.

Planalto
Diversos ministros dividem a articulação com o movimento dos caminhoneiros para monitorar o risco de paralisação, atender às demandas das categorias e minimizar problemas para o país. Freitas tem sido o principal articulador do governo, mas divide a tarefa principalmente com os ministros palacianos: Carlos Alberto Santos Cruz (Secretaria de Governo), Onyx Lorenzoni (Casa Civil) e Floriano Peixoto (Secretaria-Geral).

Principal conselheiro de Bolsonaro, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, não tem se envolvido diretamente nas negociações, mas é sua Pasta que cuida diretamente do monitoramento de riscos eventuais de uma greve.

Um militar de alta patente que auxilia Bolsonaro afirmou que, atualmente, o monitoramento aponta para "baixa adesão" e o dia 29 - que tem sido apontado por algumas lideranças como possível dia de greve - ainda não é considerado como um risco. Apesar disso, essa fonte destaca que essa baixa adesão pode mudar "com uma velocidade espantosa".

Outras fontes palacianas que participam das conversas sobre o problema dos caminhoneiros salientam que há muitos líderes que não possuem poder de fato, mas "gostam de fazer barulho".

No Palácio do Planalto, o porta-voz da presidência, general Otávio do Rêgo Barros, disse que o governo "tem atuado de forma proativa no gerenciamento dessa negociação". Ele destacou ainda que a expectativa do governo é que "não há motivos para a paralisação".
(Rafael Bitencourt, Carla Araújo e Fabio Murakawa | Valor)

segunda-feira, 22 de abril de 2019

“Tenho medo de ir à escola”, diz a pequena Yasmin vítima de fake news

Na última semana, o vídeo de uma menina supostamente se negando a cumprimentar o presidente Jair Bolsonaro viralizou nas redes sociais. A notícia, que ganhou proporções ao ser publicada no Estadão, foi amplamente repercutida nas mídias de esquerda como a Revista Fórum, Catraca Livre, Carta Capital e UOL. O Yahoo Notícias, inclusive, fez uma publicação comemorando o ato:

“Diante de Bolsonaro, nesta Páscoa somos todos Yasmin’s”.

Muitos opositores de Bolsonaro apontaram que o ato de Yasmin seria uma reedição da cena icônica protagonizada pela então jovem Rachel Clemens Coelho, falecida em 2015, que em 1979, quando tinha  5 anos, se recusou a cumprimentar o presidente João Figueiredo, o último do regime militar.
Na época, o gesto da menina também foi instrumentalizado pelos críticos do governo e ela acabou se transformando em um símbolo de resistência contra a ditadura. Era isso que queriam fazer com a Yasmin, de apenas 8 anos.

Entretanto, tudo não se passou de mais uma grande fake news da grande mídia que a todo custo tenta prejudicar o governo e, por consequência, atrapalhar o desenvolvimento do país. O Estadão, que tem uma parceria com o Facebook para checar as notícias falsas da rede social, inaugurou seu poder de censura corrigindo a si próprio pela mentira disseminada. Em nota, na sua versão online, o portal disse:
“ao contrário do que publicou o portal do Estadão na sexta-feira, 19, não é possível dizer que uma menina se recusou a cumprimentar o presidente Jair Bolsonaro durante um evento na última quarta-feira, 17″. 
Ocorre que no vídeo que viralizou na mídia esquerdista não era possível ouvir o que Bolsonaro havia dito às crianças enquadradas na filmagem. O presidente, que é palmeirense, em tom de brincadeira, havia perguntado se os pequenos eram também torcedores do alviverde paulista. Foi aí que Yasmin, flamenguista, respondeu com cara feia e braços cruzados.

Em outro vídeo divulgado pelo governo é possível ouvir nitidamente o diálogo. Confira:

O problema é que, apesar da correção do Estadão, o estrago já estava feito. A pequena criança, sem saber, tornou-se assunto nacional e, pior, boa parte dos internautas, mesmo os que não são bolsonaristas, acharam o ato, conforme interpretado pela mídia, simplesmente uma falta de educação, uma grosseria. Yasmin, uma menina de 8 anos, ficou nacionalmente mal falada por conta de uma tentativa de lacração do Estadão.

“Fico muito triste porque as pessoas estão falando mal de mim, que sou mal-educada”, disse ela em uma entrevista.
Yasmin, cujo pai, o pedreiro Valdir Alves, é um eleitor de Bolsonaro, teve sua rotina alterada, seu final de semana de Páscoa frustrado e ainda confessou que tem medo de ir à escola por conta de possíveis retaliações. O depoimento do pai é comovente:
Transferi meu título para cá e votei no Bolsonaro. Não imaginaria que pudesse chegar a esse ponto. Saio nas ruas e vejo as pessoas comentando sobre a minha filha. É uma criança de oito anos convivendo com essa expectativa de não querer nem estudar porque todo mundo fala dela.
No mea culpa do Estadão não há menção ao danos causados à menina Yasmin e à sua família. Também não se teve notícias, até agora, que qualquer um dos canais que disseminaram a mentira e instrumentalizaram a menina para emplacar suas agendar progressistas, tenha ido conversar com os familiares e se prontificado a arcar com as sequelas deixadas pelo boato lacrador. estudosnacionais