A Polícia Civil descobriu que o aparelho celular do pastor Anderson
do Carmo — marido da deputada federal Flordelis (PSD), assassinado em
junho de 2019 — que desapareceu após o crime, foi ativado com um chip em
nome da empresária Yvelise de Oliveira e conectado ao Wi-Fi de sua
casa, na Barra da Tijuca, onde vive com o senador Arolde de Oliveira
(PSD), com quem é casada, poucas horas após o crime. A informação foi
revelada pelo RJ2, da TV Globo e confirmada pelo EXTRA.
De acordo
com o inquérito da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo
(DH/NSG), horas após ter sido utilizado no Rio, o aparelho seguiu para
Brasília. Na capital, o celular teria sido conectado, então, ainda
segundo fontes ouvidas pela TV Globo, ao W-Fi de outro endereço
residencial, antes de desaparecer de vez.
Procurado pela reportagem, o senador Arolde de Oliveira disse que ele e a esposa estão perplexos:
—
Isso não existe. Estou perplexo. Cabe o ônus da prova a quem acusa.
Nunca imaginei um ataque desta natureza. Deus é maior que isso tudo.
Yvelise está tão perplexa quanto eu estou, e estamos achando que pode
ter sido uma clonagem. Amanhã (quarta-feira) vou ver o que eu faço. Quem
não deve, não teme — disse Arolde.
Yvelise foi intimada pela Polícia Civil e deve prestar depoimento nos próximos dias.
Ligação próxima
Arolde
de Oliveira é tido como um dos líderes do PSD, partido de Flordelis, e,
além disto, tinha relação próxima também com Anderson. O senador é
fundador do Grupo MK, gravadora de discos gospel, que atualmente é
presidido por sua esposa Yvelise, e que produziu discos da deputada
federal.
O crime
Anderson do Carmo foi morto a tiros na
garagem da casa onde morava com Flordelis e os filhos, em Pendotiba,
Niterói, na madrugada do dia 16 de junho de 2019. Ele e a deputada
federal tinham acabado de chegar em casa, e voltavam de uma
confraternização. Até agora, dois filhos de Anderson e Flordelis estão
presos, apontados por envolvimento no crime: Flávio dos Santos Rodrigues
e Lucas dos Santos. A deputada também é investigada pela polícia.
Recentemente, enfim os investigadores conseguiram ter acesso a dados da
nuvem do aparelho celular e do tablet do pastor.
A delegada Bárbara Lomba não irá mais continuar à frente das
investigações acerca da morte do pastor Anderson do Carmo, marido da
deputada federal Flordelis (PSD), assassinado a tiros, na madrugada do
dia 16 de junho de 2019, na garagem de casa em Pendotiba, Niterói, na
Região Metropolitana do Rio. Num boletim interno publicado pela Polícia
Civil, o qual a reportagem teve acesso, ficou definido que Lomba deixa a
Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSGI),
e,agora, será titular da 11ªDP (Rocinha). O delegado Allan Duarte
Lacerda, que estava na 127ªDP (Búzios), assumirá a DHNSGI.
Lacerda,
que, agora, assume não só este caso de repercussão nacional, como
tantos outros da Especializada, volta à DH de Niterói e São Gonçalo após
pouco mais de um ano. Ele era um dos braços direitos de Bárbara Lomba
quando, no início de 2019, foi movido para titular da 127ªDP (Búzios).
Dois anos à frente da DH de Niterói
Outra
investigação que estava a cargo de Lomba era o assassinato de cinco
pessoas em um condomínio do programa "Minha Casa, Minha Vida" em
Itaipuaçu, distrito de Maricá. As vítimas foram identificadas como Sávio
de Oliveira Vitipó, de 19 anos, Mateus Bitencourt da Silva, de 18 anos,
e os adolescentes Patrick da Silva Diniz, Matheus Barauna dos Santos e
Marco Jonathan da Silva Oliveira. Segundo a Polícia Civil, os jovens
foram mortos pela milícia. Bárbara também esteve à frente de de diversos
inquéritos que apuram mais de 50 assassinatos em Itaboraí, praticados
por um grupo ligado a Orlando Oliveira de Araújo, o Orlando Curicica.
Caso Flordelis
A
mudança aconteceu no mesmo dia em que um último avanço na investigação
do caso Flordelis foi revelado em reportagem da TV Globo e confirmado
pelo GLOBO: o
celular de Anderson, desaparecido desde o dia do crime, teria sido
acionado na casa de Yvelise de Oliveira, esposa do senador Arolde de
Oliveira (PSD), e presidente do Grupo MK, que produziu discos de
Flordelis. Procurado pela reportagem, Arolde de Oliveira disse que ele e
a mulher estão perplexos:
— Isso não existe. Estou perplexo. Cabe
o ônus da prova a quem acusa. Nunca imaginei um ataque desta natureza.
Deus é maior que isso tudo. Yvelise está tão perplexa quanto eu estou, e
estamos achando que pode ter sido uma clonagem. Amanhã (quarta-feira)
vou ver o que eu faço. Quem não deve, não teme — disse Arolde. Extra
A cantora gospel e pastora Lucimara Pires, 34 anos,
virou o assunto principal na cidade de Nova Andradina, em Mato Grosso do
Sul, após circular nas redes sociais um vídeo que mostra ela agredindo
sua sogra, de 73 anos. Segundo o 'Jornal da Nova', o episódio teria
ocorrido no dia 7 de janeiro.
Em entrevista ao site, a missionária confirmou o
episódio, mas negou ter batido na sogra. Ela classificou a briga como um
"pequeno incidente". Ainda em sua justificativa, a evangélica afirma
que foi xingada e agredida pela idosa, a qual teria lesionado sua
boca. No momento em que estava se defendendo, , continua Lucimara, o
marido – que é filho da idosa – começou a filmar para mostrar aos irmãos
e familiares que estava sofrendo com as atitudes da mãe.
“A mãe do meu esposo é muito transtornada,
aparentando um descontrole anormal, me agrediu sem motivos, com muitos
insultos. Fui obrigada a respondê-la, sem qualquer violência. Não houve
nenhuma agressão física”, disse.
“Ninguém da família quer ficar com ela [idosa], então resolvemos ficar
até que uma filha que mora em Nova Casa Verde, alugasse uma casa aqui em
Nova Andradina, para morar com ela, mas desde que estava em nossa
residência, foi uma atribulação, uma perturbação, cheguei a ligar no
Corpo de Bombeiros e na Polícia Militar no dia 7, mas me disseram que
não podiam fazer nada”, conclui.
Nas palavras da missionária, ela vai prestar
depoimento na delegacia, levar a verdade, provas e que tem apoio dos
familiares, dizendo que não a agrediu e sim apenas se defendeu das
agressões que há um mês vem sofrendo da idosa. “Hoje, vai ver a condição
que ela está vivendo com um filho que é solteiro, em um sítio no
assentamento na Casa Verde”, disse.
A Polícia Civil, por meio da Delegacia de
Atendimento à Mulher (DAM) de Nova Andradina, investiga se houve
maus-tratos ou vias de fato mediante a violência doméstica. correio
O Flamengo cometeu uma gafe em seu site oficial neste domingo. Ao
divulgar a venda de ingressos para o clássico com o Vasco, o Rubro-negro
trocou de escudos com o rival da próxima quarta-feira.
A relação
entre torcida e a empresa que faz a comunicação do Flamengo não anda
nada boa.
Inclusive, os rubro-negros têm cobrado bastante por
consecutivos erros cometidos nas redes sociais.
O erro levou a
torcida à loucura e houve uma enxurrada de crítica nas redes sociais. Os
rubro-negros, inclusive, marcaram um protesto para às 19h e prometem um
'twitaço' contra a empresa. uol
A X-Tudo errou 4 vezes em menos de 24h. Além de ter errado outras vezes no decorrer do ano passado.
O BBB 20 terá a participação de dois evangélicos entre os
concorrentes ao prêmio milionário, e um deles sonhou em ser pastor e
chegou a estudar teologia. O reality show da TV Globo estreia nesta terça-feira, 21 de janeiro.
Maranhense,
Victor Hugo, 25 anos, estudou teologia quando pretendia seguir o
ministério pastoral, chegou a realizar trabalho missionário na Bolívia,
Chile, Estados Unidos e Austrália como voluntário, mas desistiu de ser
consagrado ao sacerdócio.
“Seja no hospital cuidando de doentes terminais ou nos palcos com
meus projetos, minha ideia é sempre lembrar as pessoas que a vida vale
muito a pena. Gosto de fazer diferença na vida delas”, declarou Victor
Hugo, que garantiu se manter virgem.
Em sua conta no Instagram, o
rapaz se diz alguém vocacionado para o celibato, pois se considera
“assexuado”: “Não tive vontade de fazer sexo com ninguém, sou virgem.
Beijo pra mim precisa de intimidade. É algo bem ponderado. Não é sempre
que tenho vontade”, afirmou o rapaz, que já namorou uma cantora gospel
na adolescência e agora se arriscou no BBB 20 para tentar conquistar o
prêmio e proporcionar maior conforto para a mãe, que se recupera de um
câncer.
De acordo com informações do portal Pleno News,
outro selecionado para o programa é o youtuber e hipnólogo Pyong Lee.
Seu canal no YouTube tem 6,3 milhões de inscritos e sua esposa, a
cantora Sammy, está grávida de oito meses do primeiro filho do casal.
A decisão do descendente de coreanos – que pretende trazer os avós da Coreia do Sul para o Brasil – de entrar para o reality show
nessas circunstâncias foi bastante criticada nas redes sociais. “Estou
nervoso. Agora está começando a cair a ficha. Nós conversamos muito
quando recebi o convite para o programa e deixei a decisão com ela.
Fiquei no máximo três dias longe dela. O pior de agora é a despedida”,
declarou o rapaz. G+
O deputado federal Abílio Santana (PL-BA), vice-presidente
da Bancada Evangélica, rebateu a declaração de Luiz Inácio Lula da Silva
sobre ter “jeitão de pastor”. A declaração do ex-presidente foi dada
durante uma entrevista à TV do Trabalhador.
Ao veículo, Lula disse ainda que o Partido dos Trabalhadores (PT) vai
conquistar o eleitorado evangélico visando as eleições municipais deste
ano.
Na visão do deputado, o ex-presidente, condenado em segunda
instância, não tem nenhuma aptidão para ser pastor e nem merece o voto
da classe evangélica, que hoje representa mais de 30 % da população.
– Eu só posso concordar que ele tem “jeitão de pastor” se estiver se
referindo a raça canina, pastor alemão. Sobre os pastores evangélicos,
sugiro que ele tenha mais respeito aqueles que dedicam a sua vida para
disseminar a palavra de Deus. Lula não sabe o que fala, nem o que faz há
muito tempo, é digno de pena – disparou o pastor ao ser procurado pela
reportagem. PN
Nesta segunda-feira, 20, a IstoÉ acompanha o programa “Roda Viva”, da TV Cultura, com o ministro da Justiça e Segurança Publica, Sergio Moro. Esta edição marca a estreia da jornalista Vera Magalhães no comando da atração, exibida a partir das 22h. A bancada de entrevistadores é formada pelo diretor de redação do jornal O Globo, Alan Gripp; pela diretora da sucursal de Brasília do Estadão, Andreza Matais; pelo diretor da sucursal de Brasília da Folha de São Paulo, Leandro Colon; pela repórter da revista Piauí, Malu Gaspar; e pelo diretor de jornalismo da Jovem Pan News, Felipe Moura Brasil. Vamos atualizando aqui, as principais respostas do ministro durante a exibição do programa: “Como juiz, tive decisões que prevaleceram e outras que foram alteradas. Faz parte do sistema judiciário. Como ministro, nem tudo o que se pretende se consegue. Mas, na minha opinião, foi um ano de vitórias para a Justiça no país. O que aparece mais é o trabalho junto ao Congresso, muitas vezes o trabalho executivo passa despercebido. Estamos melhorando vários setores: separação de líderes criminosos, controle de fronteiras. Nem tudo será aprovado no Congresso. Pontos importantes do pacote anticrime foram aprovados.” Resposta à apresentadora Vera Magalhães sobre derrotas e vitórias.
“Esse é um episódio menor. Nunca entendi a importância daquilo. Foi
usado politicamente. Para soltar prisioneiros condenados. Tenho a
consciência tranquila do que fiz como juiz.”
Resposta à apresentadora Vera Magalhães sobre Vaza Jato
“Dá-se a esse áudio uma importância que ele não tem. Existe ali uma
tentativa de obstrução da justiça naqueles áudios. Foi uma decisão
fundamentada e tornei o áudio público. Não houve manipulação. Aqueles
áudios revelavam uma tentativa de obstrução da justiça.
Resposta ao diretor da sucursal de Brasília da Folha de São Paulo,
Leandro Colon, sobre o vazamento do áudio de conversa entre Lula e Dilma
“Havia uma percepção do presidente de que havia excesso de multas nas
rodovias. Eu não contrario publicamente o presidente. Houve a decisão
da Justiça e foram retomadas as multas.”
Resposta ao diretor de redação do jornal O Globo, Alan Gripp, sobre decisões contrárias ao seu entendimento no governo
“O episódio do Palocci é superdimensionado. O que ele falou em
audiências públicas está no depoimento dele por escrito. No depoimento
do Lula, teve toda uma mobilização. Correligionários ameaçavam
violência. Aquilo galvanizou a atenção do país. É uma diferença de
grau.”
Resposta à repórter da revista Piauí, Malu Gaspar, sobre a influência de vazamentos em eleições
“Defendi que essa era uma investigação prioritária. Quando o caso
estava com a Polícia Civil do Rio, havia sido incluída uma testemunha
fraudulenta. Demos o apoio, como trabalho da Polícia Federal, para que
as investigações retomassem o rumo certo. Eu achava que era melhor levar
a investigação da morte da Marielle Franco para a Justiça federal. Mas
esse episódio levantou uma série de dúvidas.
Quando falei isso,
familiares da Marielle disseram que não deveria federalizar. Com medo de
que o governo fizesse algo de errado com a investigação. Achei melhor
sairmos do caso. O governo federal é o maior interessado em elucidar
esse crime.”
Resposta à diretora da sucursal de Brasília do Estadão, Andreza
Matais, sobre a investigação da morte da vereadora Marielle Franco
“São várias ações. Existe um controle mais próximo das fronteiras. E
um trabalho nas capitais contra drogas e armas. Tivemos um recorde de
apreensão de cocaína. Erradicamos plantações de maconha no Paraguai.
Isso tudo acaba afetando o crime organizado. Acho muito importante a
questão do simbolismo. Transferimos as lideranças do PCC para presídios
federais, onde foram isoladas. Sem isso, a mensagem que fica é que o
Estado não tem como combater esses criminosos. Criamos no final do ano
passado um Centro de Operações e Fronteiras em Foz do Iguaçu. No mesmo
teto PF PRF, polícias de outros países, forças armadas compartilham
inteligência e dados.”
Resposta ao diretor de jornalismo da Jovem Pan News, Felipe Moura
Brasil, sobre a fuga de integrantes do PCC de presídio do Paraguai e a
segurança das fronteiras brasileiras
“Não é papel do ministro da justiça comentar tudo. Eu apenas achei um episódio bizarro. E o presidente tomou a decisão certa.”
Sobre o vídeo do ex-secretário de Cultura Roberto Alvim
“Tô dentro do ministério e oriento meus subordinados. Nas eleições,
um grupo disse que iria controlar a imprensa e o judiciário. Por outro
lado, o presidente está dando grande liberdade para a imprensa. Não vim
aqui para falar do presidente. Ele tem sido criticado e às vezes reage.”
Resposta à apresentadora Vera Magalhães, sobre a violência do presidente contra repórteres.
“O governo está indo bem. O ministro Paulo Guedes tem sido
fantástico. Providenciou uma abertura e crescimento da economia
brasileira. Na minha pasta tem muita crítica, mas apresentamos 22% de
queda nos índices criminais. Sempre disse que é um mérito das forças
públicas estaduais, federais e municipais, onde existem.”
Resposta à diretora da sucursal de Brasília do Estadão, Andreza Matais
“Estamos discutindo o juiz de garantiaz de forma errada. Tem de
analisar os detalhes. A Câmara votou de forma um tanto açodada. Quantas
comarcas no interior têm juiz? Nós não sabemos o impacto disso nas
comarcas. No texto aprovada encontramos várias inconsistências. Isso
precisa de uma avaliação mais profunda. Veio em boa hora a decisão do
Toffoli de suspender.”
Resposta ao diretor de jornalismo da Jovem Pan News, Felipe Moura Brasil, sobre a criação do juiz de garantias
“Não posso dizer que houve essa intenção. Talvez uma minoria tenha
alguma intenção. Não sou afetado pela medida. Não estou mais na
Justiça.”
Resposta à apresentadora Vera Magalhães sobre se a criação do juiz de
garantias seria uma forma de impedir o surgimento de outros Moros
“Se tem alguém que não briga com ninguém sou eu. O Ministério da
Justiça apresentou um projeto de lei com propostas. Claro que o papel do
Parlamento é alterar ou aprovar parte etc. Nunca houve nenhuma espécie
de pressão. Talvez eu seja um dos ministros que mais recebeu
parlamentares. Meu trato com Rodrigo Maia sempre foi muito cordial.”
Resposta à repórter da revista Piauí, Malu Gaspar, sobre a tramitação do pacote anticrime no Congresso
“O papel do ministro é estrutural e de coordenação. No caso dos
hackers, veio uma informação de que autoridades da República haviam sido
hackeadas. É meu dever comunicar de imediato. Por uma questão de
segurança nacional.”
Resposta ao diretor da sucursal de Brasília da Folha de São Paulo, Leandro Colon, sobre o acompanhamento de investigações da PF
“Se eu discordo de alguma decisão de outro Poder, há limites de até
onde eu posso expressar as minhas opiniões. E sempre coloquei minhas
opiniões com muito respeito.”
Resposta ao diretor de redação do jornal O Globo, Alan Gripp, sobre até onde vai a paciência de Moro
“Tentaram fraudulentamente colocar o presidente contra a Polícia Federal”
Sobre a interferência de Bolsonaro na troca de superintendente da PF
“Não tem vaga no momento. Acho inapropriado discutir isso. Fui
convidado pelo presidente para o ministério. A gente tem o compromisso
de ser firmes contra corrupção, crime violento. Meu desejo é aprofundar
esse trabalho. O presidente vai decidir quando chegar a hora. Não sou
evangélico. Sou católico.”
Resposta à diretora da sucursal de Brasília do Estadão, Andreza Matais, sobre uma cadeira do STF para Moro
“A meu ver seria impor a mordaça.”
Resposta ao diretor de jornalismo da Jovem Pan News, Felipe Moura
Brasil, sobre limitar o alcance das declarações dos delatores na Lava
Jato
“Tenho uma relação ótima com o presidente. Os boatos sobre a minha
demissão foram um tanto exagerados. Nunca tivemos essa situação de
gritarmos um com o outro.”
Resposta à apresentadora Vera Magalhães, sobre a relação com Bolsonaro
“Temos de ter bastante o chão. Essas questões de popularidade vêm e
vão. Não faz sentido assinar um documento me comprometendo a não me
candidatar. Eu não tenho esse tipo de ambição. Minha vida já é
suficientemente complicada.”
Resposta à diretora da sucursal de Brasília do Estadão, Andreza Matais, sobre possível candidatura à Presidência
“Existe um hackeamento criminoso. Eu não tenho essas mensagens.
Abandonei esse aplicativo em 2016, 2017. Não tenho como fazer esse
comparativo. Não orientei Ministério Público nem Polícia Federal.
Fizeram sensacionalismo. Não teve ninguém que foi condenado
injustamente.”
Resposta à repórter da revista Piauí, Malu Gaspar, sobre os diálogos da Vaza Jato. IstoÉ