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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

Em decisão inédita, TST rejeita vínculo empregatício entre motorista de Uber e aplicativo

Por unanimidade, a Quinta Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) decidiu nesta quarta-feira (5) negar o vínculo empregatício de um motorista com o aplicativo de transporte Uber. Trata-se da primeira decisão da última instância trabalhista sobre o tema.
A medida tem efeito imediato somente para o caso de um motorista específico, mas abre o primeiro precedente do tipo no TST, de onde se espera uma unificação do entendimento sobre o assunto na Justiça do Trabalho. Isso porque, em instâncias inferiores, têm sido proferidas decisões conflitantes a respeito dos aplicativos de transporte nos últimos anos.

Todos os ministros que participaram do julgamento no tribunal seguiram o voto do relator, ministro Breno Medeiros. Para ele, o motorista não é empregado do Uber porque a prestação do serviço é flexível e não é exigida exclusividade pela empresa.

O TST considerou ainda que o pagamento recebido pelo motorista não é um salário, e sim uma parceria comercial na qual o rendimento é dividido entre o Uber e o motorista. Esse é um dos principais pontos da defesa do aplicativo, que alega não ser uma empresa de transporte.
Dessa maneira, o Tribunal revogou decisão da 15ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT2), segunda instância da Justiça trabalhista com sede em São Paulo, que em agosto de 2018 havia reconhecido o vínculo empregatício entre o motorista Marco Vieira Jacob e o Uber. Na ocasião, o TRT2 compreendeu que o motorista não tem a autonomia que é alegada pelo Uber, sendo obrigado por exemplo a seguir diversas regras de conduta estabelecidas pela empresa.
Durante o julgamento desta quarta (5), os magistrados da Quinta Turma do TST — os ministros Breno Medeiros e Douglas Alencar Rodrigues e o desembargador convocado João Pedro Silvestrin — ressaltaram a necessidade urgente de que seja elaborada uma legislação específica para regulamentar as relações trabalhistas envolvendo aplicativos de transporte. Gaucha

Cantora Flordelis presta depoimento hoje (05) sobre morte do marido Anderson do Carmo

A deputada federal Flordelis (PSC-RJ) presta depoimento na tarde desta quarta-feira (05/02/2020), na 1ª Vara de Precatórias do Distrito Federal. O marido da parlamentar, o pastor Anderson do Carmo, foi morto no dia 16 de junho do ano passado. As informações são do jornal O Globo.
 
Flordelis é testemunha de defesa do filho biológico, Flávio dos Santos Rodrigues, preso por suspeita de participação do assassinato. Ela prestará depoimento em Brasília, pois usa a prerrogativa de parlamentar. 

Após o depoimento da deputada, a Justiça do Rio de Janeiro vai decidir se Flávio vai a júri popular pela morte do pastor. 

Anderson do Carmo foi morto quando chegava em casa, ainda na garagem. Dois filhos do casal são acusados pelo crime e estão presos. Lucas Cézar é filho adotivo e, segundo as investigações, foi o responsável por negociar a compra da arma do crime. Flávio teria confessado que atirou seis vezes contra o padrasto.

Já foi definido que Lucas será submetido a um júri popular, embora ainda não haja uma data confirmada.

BBB 20: Líder de jovens faz evangelismo na Casa de Vidro

Nesta terça-feira (4), Yuri Saraiva, líder de missões do ministério de jovens Be One, da Igreja Batista Atitude, fez uma ação evangelística na Casa de Vidro do reality show Big Brother Brasil. O programa, que está em sua 20ª edição, é filmado na Zona Oeste do Rio de Janeiro, em uma área perto da igreja.

Ao Pleno. News, Yuri falou sobre como a ideia surgiu.

– Eu estava almoçando com meu pastor e a gente estava conversando sobre algumas coisas. Veio o assunto do Big Brother, e sobre como as pessoas têm gerado tantas polêmicas. As redes sociais mostram bastante o que tem acontecido ali. A gente teve um insight de fazer um cartaz e mostrar para eles que Jesus também os ama, e levar as boas-novas – contou.

Segundo Saraiva, o plano foi colocado em prática com muita rapidez. Ele também relatou o modo como os participantes do reality show se comportaram.

– Pegamos um Uber, passamos na papelaria no meio do caminho e fomos pensando nas frases. [O gesto] fez muito sucesso com o pessoal da casa, que agradeceu. A galera, que estava do lado de fora perguntou qual era a nossa motivação e nós tivemos a oportunidade de falar de Jesus. O Espírito Santo soprou em nosso ouvido e nós obedecemos – falou.

No perfil do Be One, no Instagram, o líder destacou que a ação mostrou aos participantes do programa que “existe uma informação que é mais importante do que qualquer outra coisa”.

– A palavra de Deus vai dizer ‘Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito’. O mundo precisa saber dessa informação, mas a Bíblia também vai dizer ‘como ouvirão se não há quem pregue e como crerão se não há ninguém para anunciar?’ Hoje fomos na casa de Vidro do BBB 20 para anunciar para aqueles⁣⁣⁣ participantes que esse amor existe, a mesma informação que um dia mudou as nossas vidas, pode mudar a vida deles e a sua que tá lendo esse post.⁣⁣⁣ Esse amor continua disponível para todos – destacou.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

PF abre inquérito para investigar Fabio Wajngarten

A Polícia Federal abriu inquérito para investigar suspeitas sobre o chefe da Secom (Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República), Fabio Wajngarten.

A medida atende a um pedido feito na semana passada pelo MPF (Ministério Público Federal) em Brasília. O objetivo é apurar supostas práticas de corrupção passiva, peculato (desvio de recursos por agente público) e advocacia administrativa (patrocínio de interesses privados na administração pública).

A investigação ficará a cargo da Superintendência da PF em Brasília. O caso correrá em sigilo. A solicitação do MPF foi feita a partir de representações apresentadas por diversos cidadãos, com base em reportagens da Folha de S.Paulo.

Como noticiou o jornal a partir de 15 de janeiro, Wajngarten é sócio de uma empresa, a FW Comunicação, que recebe dinheiro de emissoras de TV, entre elas Record e Band, e de agências contratadas pela própria Secom, ministérios e estatais do governo Jair Bolsonaro.

Na gestão dele, as clientes passaram a receber porcentuais maiores da verba de propaganda da secretaria.

Nesta terça (4), a Folha de S.Paulo mostrou que, ao assumir o cargo, o secretário omitiu da Comissão de Ética Pública da Presidência informações sobre as atividades da FW e os negócios mantidos por ela.

A nova frente de apuração é a primeira de caráter criminal a ser aberta. Em geral, o prazo inicial de inquéritos é de 30 dias.

Em nota divulgada na última terça (29), Wajngarten afirmou que o pedido do MPF para a PF investigá-lo é uma “oportunidade” para provar que não cometeu irregularidade.

“Não há qualquer relação entre a liberação de verbas publicitárias do governo e os contratos da minha empresa -da qual me afastei conforme a legislação determina-, anteriores à minha nomeação para o cargo, como pode ser atestado em cartório. Qualquer interpretação afora essa realidade factual é notória perseguição de um veículo de comunicação, que não aceita a nova diretriz da Secom”, disse.
 
O secretário também é alvo de processo no TCU (Tribunal de Contas da União) por suposto direcionamento político de verbas de propaganda para TVs consideradas próximas do governo, principalmente Record, SBT e Band -o que afrontaria princípios constitucionais, entre eles o da impessoalidade na administração pública.

A Comissão de Ética Pública da Presidência, por sua vez, avaliará a atuação dele por possível conflito de interesses público e privado.

A legislação que trata do tema proíbe integrantes da cúpula do governo de manter negócios com pessoas físicas ou jurídicas que possam ser afetadas por suas decisões. Entre as penalidades previstas está a demissão do agente público.

A prática também pode configurar ato de improbidade administrativa, demonstrado o benefício indevido.

O secretário tem visitado ministros do TCU, fora de sua agenda oficial, para antecipar a defesa de sua gestão e tentar evitar um revés na corte. Também enviou o seu chefe de gabinete ao presidente da Comissão de Ética, Paulo Henrique dos Santos Lucon, na segunda-feira da semana passada, véspera de uma reunião do colegiado.

A comissão transferiu para 19 de fevereiro a discussão sobre o caso do secretário.
*Folhapress

Governo zera repasses a programa de combate à violência contra a mulher

O principal programa do governo federal de combate à violência contra a mulher ficou sem um único centavo em 2019. A "Casa da Mulher Brasileira" tinha como objetivo inicial construir ao menos uma unidade de atendimento integrado, por estado, para aquelas que sofrem com agressões físicas e psicológicas. Lançado ainda na gestão de Dilma Rousseff (PT), em 2015, o programa apoia mulheres que sejam alvo de violência causada por desconhecidos, companheiros ou familiares. Até agora, no entanto, apenas cinco unidades estão funcionando. Em São Paulo, a estrutura local teve de contar com investimento privado para que a obra fosse concluída.

Embora a ministra Damares Alves já tenha admitido que sua pasta não tem condições de manter e custear o programa, a justificativa do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos para a paralisação total no ano passado foi a falta de acordo com a Caixa Econômica Federal para a construção de novas unidades. O contrato com o banco só foi assinado em dezembro de 2019. 

Para este ano, o ministério de Damares promete uma "reformulação" da Casa da Mulher. A ideia é mudar o nome do programa e levá-lo para 25 municípios a um custo mais baixo, além da alternativa de usar espaços cedidos ou locados, em vez de construir um novo prédio do zero. Entre os municípios citados pela pasta, entretanto, foi incluída a cidade de Brasília, que já possui uma unidade há cinco anos e que está fechada desde 2018 por necessidade de reparos na estrutura. O governo do DF promete que a reforma será concluída ainda no primeiro semestre deste ano.

A falta de recursos para o programa ilustra a falta de prioridade do governo para políticas públicas voltadas para mulheres. Entre 2015 e 2019, o orçamento da Secretaria da Mulher, órgão do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, foi reduzido de R$ 119 milhões para R$ 5,3 milhões. Levantamento feito pelo jornal O Estado de S. Paulo aponta que, no mesmo período, os pagamentos para atendimento às mulheres em situação de violência recuaram de R$ 34,7 milhões para apenas R$ 194,7 mil.

No Brasil, uma mulher é agredida a cada quatro minutos, segundo dados do Ministério da Saúde. Os índices de feminicídio também vêm em uma crescente nos últimos anos, mas, na política, o tema não ganha prioridade. Em conversa com o Estado, a ministra Damares Alves reclamou que o orçamento do seu ministério é "pequetitico".

A pasta é uma das que menos receberam recursos entre janeiro e dezembro de 2019 - foram R$ 240 milhões executados (de um total de cerca de R$ 500 milhões que estavam previstos). Apesar disso, ela justifica que o seu ministério não é "finalístico", e sim de "articulação", por isso depende da destinação de emendas parlamentares e de parcerias público-privadas para funcionar.

"Manter a Casa da Mulher (Brasileira) pelo ministério é impossível", disse Damares, em abril do ano passado, durante audiência na Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Câmara dos Deputados. "Temos que encontrar uma alternativa, mas o Ministério não tem como custear", afirmou na ocasião.

No combate à violência contra a mulher, o foco de maior investimento da pasta no último ano foi o aperfeiçoamento do atendimento às denúncias, com a integração do Disque 100 e do Disque 180.

Para este ano, o ministério depende da negociação com parlamentares para cumprir promessas e realizar pagamentos. A secretária nacional de Políticas para Mulheres, Cristiane Britto, afirmou que a pasta enfrenta dificuldade para convencer os congressistas a destinarem a verba.

Normalmente, as emendas feitas pelos parlamentares para o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos não chegam a 1% do total de recursos disponíveis em cada ano. Para 2020, somente 0,8% das emendas apresentadas foram para o Ministério da Mulher. No ano anterior, a quantia representou 0,5%.

Ex-ministra da Secretaria de Políticas para Mulheres no governo Dilma Rousseff, a socióloga Eleonora Menicucci lamentou a falta de recursos para a Casa da Mulher Brasileira, situação que classificou como um "desastre". Segundo ela, o programa é inovador ao integrar serviços de atendimento e capacitação para emprego e geração de renda, a fim de ajudar a quebrar o chamado "ciclo da violência".

"Quando o assunto é violência contra as mulheres, não importa a classe social, o governo que está, pois ela é sistêmica do patriarcado. E hoje estamos sem nenhuma política concreta de combate a essa violência", avaliou Eleonora.

TCU

Na semana passada, uma auditoria do TCU (Tribunal de Contas da União) revelou deficiências nas políticas públicas voltadas ao alcance da igualdade de gênero e do empoderamento das mulheres. Entre os pontos destacados pela corte estão a falta de transparência orçamentária nas ações com o tema, além de mecanismos de articulação inoperantes e problemas de coordenação entre os órgãos que trabalham com as políticas de gênero.

A pesquisa também mostra que os cortes na Secretaria da Mulher não são uma novidade. O TCU destaca que, entre 2015 - início da vigência da Agenda 2030, compromisso assumido por líderes de 193 países - e 2018, houve redução de 80% da dotação orçamentária da Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres (SNPM) e de 42,3% do quadro de pessoal do órgão. uol

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Em 1ª sessão de 2020, Câmara registra presença de só 65 dos 513 deputados

Na primeira sessão de 2020, que marca a volta aos trabalhos, a Câmara dos Deputados registrou hoje a presença de apenas 65 dos 513 deputados federais na Casa, segundo o sistema eletrônico. O Congresso não disponibilizou o nome dos parlamentares presentes.

Até a última atualização desta reportagem não foi possível conferir quantos dos 81 senadores também estavam no Congresso.

Em todo início de ano é realizada a sessão solene conjunta — entre Senado Federal e Câmara dos Deputados — para marcar o retorno às atividades legislativas. A cerimônia é conduzida pelo presidente do Congresso e do Senado, no caso, Davi Alcolumbre (DEM-AP), mas realizada no plenário da Câmara por ser mais espaçoso.

Como de costume, o ministro-chefe da Casa Civil leva ao Congresso uma mensagem do presidente da República. O atual chefe da pasta, Onyx Lorenzoni (DEM), entregou à Mesa as palavras de Jair Bolsonaro (sem partido), que está em São Paulo, onde visitou a Fiesp e lançou a pedra fundamental de uma escola militar.

O próprio líder do governo na Câmara, deputado Major Vitor Hugo (PSL-GO), viajou para São Paulo hoje de manhã para acompanhar a comitiva presidencial na capital paulista, assim como o deputado e filho do presidente, Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o ministro da Secretaria de Governo, responsável pela articulação política do governo federal com o Congresso, general Luiz Eduardo Ramos.

Além de Onyx, os únicos ministros de Estado presentes à sessão solene hoje foram Jorge Oliveira (Secretaria-Geral da Presidência), Tereza Cristina (Agricultura) e Osmar Terra (Cidadania).

O evento também contou com discursos do presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, e do Rodrigo Maia. Até as 16h, somente Maia havia sido aplaudido entre todos os presentes. uol

Maioria dos pastores não crê que eventos mundiais estão acelerando a volta de Cristo

Rumores de guerra e epidemias são avisos do início do fim, enquanto alguns professores religiosos acreditam que os eventos globais do Oriente Médio são cumprimento das profecias, a maioria dos pastores discordam disso.

Um estudo com 1.000 pastores protestantes, realizado entre 20 de agosto de 2019 e 24 de setembro de 2019, pela LifeWay Research descobriu que os líderes da igreja acreditam que os cristãos podem acelerar o retorno de Cristo compartilhando o Evangelho, em vez de apoiar certas mudanças geopolíticas mencionadas em profecia bíblica.

“Embora as Escrituras digam especificamente que não podemos saber o dia ou a hora do retorno de Jesus Cristo, estávamos interessados ​​nas opiniões dos pastores sobre se os cristãos podem ter algum papel em trazer esse retorno mais cedo”, observou Scott McConnell, diretor executivo da LifeWay Research.

Apenas 1 em cada 8 pastores protestantes (12%) acredita que os cristãos podem acelerar a segunda vinda de Jesus, apoiando as mudanças geopolíticas mencionadas na Bíblia, com 5% de concordância total.

Oito em cada 10 pastores (80%) não acredita que seu apoio terá um impacto no momento do retorno de Cristo, incluindo 61% que discordam totalmente.

Curiosamente, em 2013, em meio a crescentes conflitos com a Síria, uma porcentagem maior de americanos acreditava que fazia parte do plano da Bíblia para o fim dos tempos. Um em cada quatro acreditava que um possível ataque dos EUA à Síria poderia levar à Batalha do Armagedom, e um em cada cinco acreditava que o mundo terminaria em sua vida.

Na época, a pesquisa constatou que 32% dos entrevistados concordavam com a afirmação: “Acredito que as batalhas na Síria fazem parte das profecias do livro do Apocalipse”. Quarenta e nove por cento discordaram.

“Quase 1 em cada 3 via o conflito como parte do plano da Bíblia para o fim dos tempos”, disse o estudo da LifeWay Research de 2013 . “Um em cada quatro pensava que um ataque militar dos EUA na Síria poderia levar ao Armagedom, e 1 em cada 5 acreditava que o mundo terminaria em sua vida – incluindo 32% dos evangélicos”.

Porém, no estudo mais recente dos pastores protestantes, “não houve diferença significativa entre os pastores da linha principal e os evangélicos em relação a seus pontos de vista sobre assuntos políticos internacionais que aceleram o retorno de Cristo”, de acordo com a Lifeway.