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terça-feira, 23 de abril de 2019

“Não consigo nem defender o governo na CCJ”, dispara deputado do PSL

Um dos representantes do PSL na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o coronel Marcio Tadeu (PSL-SP), já não se sente mais parte do governo. Segundo ele, por mais que tente, não encontra subsídios para ir para a linha de frente defender as propostas de Jair Bolsonaro (PSL).

“Eu não me sinto governo nem um pouquinho. Não conseguimos nem defender o governo porque não temos informações”, disparou em conversa com o Metrópoles.

Segundo ele, a administração de Bolsonaro vai assistir imóvel aos movimentos da oposição, que pretende barrar o máximo que puder a tramitação da reforma pedindo acesso aos dados sigilosos do ministério da Economia que embasam o texto, e do centrão, descontente com a articulação política.
“Eu sou da seguinte opinião: se os dados serão disponibilizados para a Comissão Especial, por que não agora?”. questionou.

Mais cedo, a integrante do PSol na CCJ, deputada Talíria Petrone, confirmou que é essa a estratégia que será adotada a partir de terça. “Eles ficam alardeando que vai ter essa economia mas não mostram os cálculos”, criticou.

Constitucionalidade
Mesmo que na CCJ a discussão envolva a constitucionalidade ou não das propostas, Marcio Tadeu defende que, ao tornar públicos os dados, o governo evita movimentações políticas deletérias.

“Seria um dado ilustrativo para bater nos caras [oposição] e dizer: vocês estão mentindo. Enquanto isso, eles levam um monte de números e não tenho orientação do governo ou do líder sobre como reagir”, afirmou.

Na terça-feira, a CCJ retoma a discussão da reforma da Previdência com a expectativa que o texto seja votado. Segundo o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), foi feito um acordo com o governo para que os cálculos sejam liberados ainda nesta semana.

Governo 'fechou as portas para nós', diz liderança de caminhoneiros

Uma das lideranças dos caminhoneiros autônomos da região de Curitiba, Wanderlei Alves, o Dedeco, disse que, desde janeiro, o governo Jair Bolsonaro não responde mais a seus pedidos de reunião para tratar da situação da categoria.

"O governo, na verdade, fechou as portas para nós", se queixou Dedeco ao chegar à sede do Ministério da Infraestrutura acompanhado do presidente da Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA), Diumar Bueno.

Dedeco e integrantes da CNTA reclamam da interlocução feita com o governo pelo caminhoneiro Wallace Landim, o "Chorão".

Na chegada para o encontro com o ministro Tarcísio Gomes de Freitas (Infraestrutura), Dedeco disse que foi o responsável pelo vazamento de áudios gravados pelo ministro Onyx Lorenzoni (Casa Civil) e enviados para as lideranças dos caminhoneiros dizendo que o governo havia estabelecido uma "trava" nos reajustes da Petrobras.

A divulgação, segundo ele, ocorreu quando o ministro o bloqueou no aplicativo de troca de mensagens. "Quando ele me bloqueou, eu soltei os áudios deles", afirmou a jornalistas.

Diumar Bueno afirmou que a decisão sobre nova greve dos caminhoneiros "está nas mãos do governo". Disse que as pautas de reivindicação da categoria já são conhecidas. "Precisamos do piso mínimo do frete, que vai regular também os reajustes de combustíveis para a categoria", afirmou. A nova legislação garante que, a cada reajuste acumulado em 10% do diesel, os valores mínimos do frete também devem ser reajustados.

Planalto
Diversos ministros dividem a articulação com o movimento dos caminhoneiros para monitorar o risco de paralisação, atender às demandas das categorias e minimizar problemas para o país. Freitas tem sido o principal articulador do governo, mas divide a tarefa principalmente com os ministros palacianos: Carlos Alberto Santos Cruz (Secretaria de Governo), Onyx Lorenzoni (Casa Civil) e Floriano Peixoto (Secretaria-Geral).

Principal conselheiro de Bolsonaro, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, não tem se envolvido diretamente nas negociações, mas é sua Pasta que cuida diretamente do monitoramento de riscos eventuais de uma greve.

Um militar de alta patente que auxilia Bolsonaro afirmou que, atualmente, o monitoramento aponta para "baixa adesão" e o dia 29 - que tem sido apontado por algumas lideranças como possível dia de greve - ainda não é considerado como um risco. Apesar disso, essa fonte destaca que essa baixa adesão pode mudar "com uma velocidade espantosa".

Outras fontes palacianas que participam das conversas sobre o problema dos caminhoneiros salientam que há muitos líderes que não possuem poder de fato, mas "gostam de fazer barulho".

No Palácio do Planalto, o porta-voz da presidência, general Otávio do Rêgo Barros, disse que o governo "tem atuado de forma proativa no gerenciamento dessa negociação". Ele destacou ainda que a expectativa do governo é que "não há motivos para a paralisação".
(Rafael Bitencourt, Carla Araújo e Fabio Murakawa | Valor)

segunda-feira, 22 de abril de 2019

“Tenho medo de ir à escola”, diz a pequena Yasmin vítima de fake news

Na última semana, o vídeo de uma menina supostamente se negando a cumprimentar o presidente Jair Bolsonaro viralizou nas redes sociais. A notícia, que ganhou proporções ao ser publicada no Estadão, foi amplamente repercutida nas mídias de esquerda como a Revista Fórum, Catraca Livre, Carta Capital e UOL. O Yahoo Notícias, inclusive, fez uma publicação comemorando o ato:

“Diante de Bolsonaro, nesta Páscoa somos todos Yasmin’s”.

Muitos opositores de Bolsonaro apontaram que o ato de Yasmin seria uma reedição da cena icônica protagonizada pela então jovem Rachel Clemens Coelho, falecida em 2015, que em 1979, quando tinha  5 anos, se recusou a cumprimentar o presidente João Figueiredo, o último do regime militar.
Na época, o gesto da menina também foi instrumentalizado pelos críticos do governo e ela acabou se transformando em um símbolo de resistência contra a ditadura. Era isso que queriam fazer com a Yasmin, de apenas 8 anos.

Entretanto, tudo não se passou de mais uma grande fake news da grande mídia que a todo custo tenta prejudicar o governo e, por consequência, atrapalhar o desenvolvimento do país. O Estadão, que tem uma parceria com o Facebook para checar as notícias falsas da rede social, inaugurou seu poder de censura corrigindo a si próprio pela mentira disseminada. Em nota, na sua versão online, o portal disse:
“ao contrário do que publicou o portal do Estadão na sexta-feira, 19, não é possível dizer que uma menina se recusou a cumprimentar o presidente Jair Bolsonaro durante um evento na última quarta-feira, 17″. 
Ocorre que no vídeo que viralizou na mídia esquerdista não era possível ouvir o que Bolsonaro havia dito às crianças enquadradas na filmagem. O presidente, que é palmeirense, em tom de brincadeira, havia perguntado se os pequenos eram também torcedores do alviverde paulista. Foi aí que Yasmin, flamenguista, respondeu com cara feia e braços cruzados.

Em outro vídeo divulgado pelo governo é possível ouvir nitidamente o diálogo. Confira:

O problema é que, apesar da correção do Estadão, o estrago já estava feito. A pequena criança, sem saber, tornou-se assunto nacional e, pior, boa parte dos internautas, mesmo os que não são bolsonaristas, acharam o ato, conforme interpretado pela mídia, simplesmente uma falta de educação, uma grosseria. Yasmin, uma menina de 8 anos, ficou nacionalmente mal falada por conta de uma tentativa de lacração do Estadão.

“Fico muito triste porque as pessoas estão falando mal de mim, que sou mal-educada”, disse ela em uma entrevista.
Yasmin, cujo pai, o pedreiro Valdir Alves, é um eleitor de Bolsonaro, teve sua rotina alterada, seu final de semana de Páscoa frustrado e ainda confessou que tem medo de ir à escola por conta de possíveis retaliações. O depoimento do pai é comovente:
Transferi meu título para cá e votei no Bolsonaro. Não imaginaria que pudesse chegar a esse ponto. Saio nas ruas e vejo as pessoas comentando sobre a minha filha. É uma criança de oito anos convivendo com essa expectativa de não querer nem estudar porque todo mundo fala dela.
No mea culpa do Estadão não há menção ao danos causados à menina Yasmin e à sua família. Também não se teve notícias, até agora, que qualquer um dos canais que disseminaram a mentira e instrumentalizaram a menina para emplacar suas agendar progressistas, tenha ido conversar com os familiares e se prontificado a arcar com as sequelas deixadas pelo boato lacrador. estudosnacionais

Cirurgia cerebral inédita devolve audição e voz a menina com surdez rara

Uma cirurgia cerebral inovadora permitiu que uma menina surda, que jamais havia dito uma única frase, ouvir sons e aprender a falar. A britânica Leia Armitage nasceu sem o nervo auditivo – uma condição rara que não pode ser contornada com aparelhos auditivos ou implantes cocleares. Isso significava que a menina tinha poucas chances de falar ou ouvir qualquer coisa. “Ouvimos [dos médicos] que nem se colocássemos uma bomba atrás da orelha dela ela escutaria a detonação”, comentou Bob Armitage, pai de Leia, à BBC

Durante os primeiros anos de vida, a garotinha viveu em silêncio completo. Por causa disso, seus pais aceitaram submeter a filha à uma cirurgia pioneira que prometia alterar o quadro que parecia irreversível. O procedimento, que carregava altos riscos, foi realizada quando a menina tinha dois anos de idade. Para a família, a intervenção cirúrgica permitiria a Leia escutar carros buzinando ao atravessar a rua, por exemplo, o que proporcionaria maior independência e segurança para ela se locomover fora de casa.

Felizmente, o procedimento permitiu a Leia, hoje com sete anos, muito mais do que isso. Na volta para casa depois de receber alta, os pais notaram que Leia já conseguia ouvir o som das portas do metrô abrindo e fechando. “No começo pensamos que era um golpe de sorte, mas depois de seis paradas, percebemos que ela realmente podia ouvi-las – foi incrível”, revelou o pai. 

Cinco anos após o procedimento, ela ouve uma variedade de sons e é capaz de usar a própria voz. Além disso, ela apresenta desempenho surpreendente na escola, onde divide a sala com crianças sem qualquer deficiência auditiva, graças ao auxílio de assistentes que a acompanham individualmente, usando linguagem de sinais.

Mas a maior emoção para os pais é ouvi-la dizer que os ama – algo que imaginaram impossível ao serem notificados da condição da criança. “‘Te amo, papai’, é provavelmente a melhor coisa que já ouvi ela dizer”, contou o pai. E a mãe, Alison, completou: “Quando estou colocando ela para dormir, ela já diz ‘boa noite, mamãe’, algo que eu nunca imaginei ouvir”.

A cirurgia

A intervenção cirúrgica a qual Leia foi submetida envolve inserir um aparelho composto por um microfone e um processador de som diretamente no cérebro – eles são acoplados ao lado da cabeça para que transmitam o som ao implante. O equipamento estimula os canais auditivos em crianças nascidas sem nervos específicos por meio de um estímulo elétrico capaz de prover sensações auditivas.

Com a cirurgia, algumas crianças conseguem desenvolver a fala, como foi o caso de Leia. Nem sempre é possível restaurar completamente a audição.  “Os resultados variam muito. Alguns pacientes se saem melhor do que outros. Exige adaptação, e crianças pequenas se adaptam melhor, então gostamos de inserir o implante o mais cedo possível”, explicou Dan Jiang, diretor clínico do Centro de Implantes Auditivos do Guy’s and St Thomas’ NHS Foundation Trust, à BBC.

O especialista ainda mencionou que crianças menores de cinco anos apresentam maior facilidade para aprender novos conceitos de som e respondem bem às terapias intensivas.

Diante dos resultados promissores, o Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido (NHS, na sigla em inglês) anunciou que esse tipo de cirurgia será transformado em procedimento de rotina para que mais crianças possam ser beneficiadas. “Esta cirurgia tem o poder de transformar o futuro das crianças surdas e dar esperança a mais famílias”, disse Matt Hancock, secretário de saúde, ao Daily Mail. 

A ampliação da disponibilidade para a cirurgia foi muito bem vista por especialistas, incluindo a Sociedade Nacional de Crianças Surdas do Reino Unido que acredita que investir no procedimento é dar um ‘passo importante em direção a uma sociedade em que nenhuma criança surda fique para trás’. veja

Projeto proíbe corte de água antes de três meses de inadimplência

Projeto de lei apresentado pelo senador Plínio Valério (PSDB-AM) altera a Lei do Saneamento Básico para determinar que o corte do fornecimento de água só poderá ocorrer após 90 dias de inadimplência por parte do usuário. O PL 2206/2019 pode receber emendas na Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) até a segunda-feira (22).

A proposta determina que a interrupção completa dos serviços de água e esgoto só será efetivada depois que o usuário residencial deixar de pagar a conta por três meses seguidos.

Nesses 90 dias, contados a partir do primeiro dia subsequente ao do vencimento da primeira fatura não paga, a respectiva companhia de água e esgoto terá de fornecer, por dia, 20 litros de água por pessoa residente na unidade usuária. O usuário só terá direito a esse mecanismo uma vez por ano.

De acordo com o autor, a medida atende a uma resolução da Organização das Nações Unidas (ONU), segundo a qual o acesso à água limpa e segura e ao saneamento básico são direitos humanos fundamentais. A ONU define que o abastecimento suficiente de água para sobrevivência de um ser humano se caracteriza por “uma fonte que possa fornecer 20 litros por pessoa por dia a uma distância não superior a mil metros”, diz Plínio Valério na justificação de seu projeto.

Atualmente, a Lei do Saneamento Básico (Lei 11.445, de 2007) permite que o prestador interrompa o fornecimento de água caso haja “inadimplemento do usuário do serviço de abastecimento de água, do pagamento das tarifas, após ter sido formalmente notificado”.

O senador observa que seu projeto, voltado a proteger o consumidor de cortes de água intempestivos, prevê um mecanismo para coibir o não pagamento da conta por contribuintes de "má fé".

“Não pretendemos, de forma alguma, estimular ou mesmo admitir a inadimplência. Buscamos cuidar para que usuários de má-fé não façam mal-uso da norma. Como a ideia é conceder um prazo de carência antes da interrupção completa do fornecimento, não se deve permitir que o usuário permaneça sem pagar, por exemplo, até o limite de completar esse prazo e pague a conta que estiver mais atrasada, mantendo-se sempre em débito, mas por menos de três meses, e com o fornecimento garantido. Para evitar essa prática, definimos que a carência somente seja utilizada uma vez em cada ano civil, sendo considerado o início da carência a data da primeira conta não paga, independentemente de seu adimplemento posterior. Não desejamos, de forma alguma, estimular a inadimplência e muito menos premiar o ganho injusto”, afirma Plínio Valério. senado

Bispo Guaracy abre mão da presidência do PSL no Tocantins

O ex-senador e líder do PSL no Tocantins, Bispo Guaracy Silveira, anunciou nesta segunda-feira (22) que deixa a presidência da sigla à disposição da liderança. Em nota ao JM Notícia, Silveira informa que há pessoas que têm buscado tirá-lo da liderança há algum tempo e por motivos de “paz” resolveu abrir mão da presidência.
 
O bispo agradece aos que confiaram a ele o mandato, mas pontua que essas questões internas tem lhe tirado a paz, e “não há preço para à paz ,nem cargos, nem postos, nem dinheiro, nem influência: a paz é mais importante.”
 
O bispo, que também é o líder da Igreja do Evangelho Quadrangular no Tocantins, havia assumido a presidência no início de abril deste ano, e segundo ele,  “imaginava conseguir uma unificação entre os líderes do partido no estado, mas vi ser essa uma tarefa impossível”, desabafou.

Ao JM Notícia, Guaracy afirmou que não estava em busca de status, posição política, ou cargos: ” Tenho igreja, família, negócios para cuidar. Coloquei-me à disposição para somar com o partido no Tocantins”, disse.

Silveira faz apenas um pedido em sua nota: que a vice-presidência seja da à deputada Vanda e a Comissão ao coronel Jair.

Confira a nota na íntegra
Aos meus amigos,, Deputado Luciano Bivar, e Dr Rueda presidente e vice do PSL. fui o primeiro SENADOR a se filiar no PSL ,isso o fiz por consciência própria e por um insistente convite do presidente, e uma expressiva insistência do meu AMIGO o deputado Nelson Barbudo , na época coloquei-me a disposição para ajudar na estruturação do partido no Tocantins que se encontrava numa situação de muitos desencontros , fato estreitamente relatado pelo amigo, e no mês de Março recebi do amigo o honroso convite para presidir o PSL no estado e solicitou que enviasse os nomes da nova composição e assim o fiz no dia 28 de Março , imaginava conseguir uma unificação entre os líderes do partido no estado , mas vi ser essa uma tarefa impossível, imaginava conseguir uma unificação entre os líderes do partido no estado , mas vi ser essa uma tarefa impossível  há pelo menos 4 ou 5 pessoas que aspiram e lutam por essa posição, e que não se cansam de ir á Brasília tentando me desgastar me acusando desde ser de extrema esquerda à extrema direita , sou apenas um patriota e um democrata , quando sequer tive tempo de FAZER as necessárias mudanças para implementar nossas ideias.

INICIAMOS o trabalho pagando ( com nossos próprios recursos) as pendências financeiras do partido junto a Receita Federal ,a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) TRE ,etc (e ainda há pendências a serem regularizadas junto ao TRE sobre as prestações de contas de eleições anteriores ) ,alugamos o imóvel para ser a sede estadual do partido, equipamos a mesma com móveis e utensílios , planejava-mos FAZER uma extensa campanha de filiação estadual ( para tanto mandamos imprimir *cem mil fichas de filiação) , mas meu amigo só se pode administrar se o administrador TIVER estabilidade e segurança eu não posso ficar refém das vaidades de cada um que Quer presidir essa honrosa sigla ; me cansa exercer o papel de bombeiro apagando incêndios que outros o fizeram , continuo ao lado do Presidente Jair Bolsonaro, e assim ficarei pois ele é um patriota como eu o sou , continuo no partido a vosso dispor , do Tocantins e do Brasil, mas essa questões internas tem me tirado a PAZ e não há preço para à PAZ ,nem cargos, nem postos,nem dinheiro , nem influencia : a PAZ é mais importante , ; portanto coloco a sua disposição a na Comissão Provisória tanto o meu nome como de todos meus amigos que são pessoas de nossa estrita confiança ; mas gostaria se possível albergar na vice presidência a Deputada Vanda e ao Coronel Jair na Comissão, pois já havia prometido aos mesmos. Quanto aos demais meus companheiros estarão comigo para ajudar quando for preciso… AGRADEÇO a confiança , e se no futuro precisar , estamos a disposição. Um GRANDE ABRAÇO e votos que O NOSSO DEUS, vos de sabedoria e senso de justiça sempre pelo bem do Brasil. JMnoticia

Confederação Israelita processa Ciro Gomes

A Confederação Israelita do Brasil (Conib) vai processar o ex-candidato à Presidência Ciro Gomes (PDT) por antissemitismo. Em entrevista ao site HuffPost Brasil publicada no sábado, 20, Ciro afirmou que “agora Bolsonaro diz aos grupos de interesse o que eles querem ouvir”. “Por exemplo, para os amigos dele aí, esses corruptos da comunidade judaica, que acham que, porque são da comunidade judaica, têm direito de ser corrupto. Corrupto, para mim, não interessa se é curdo ou cearense. Corrupto é corrupto, ladrão é ladrão”, disse o ex-ministro.

“Mais uma vez, Ciro Gomes nos ataca de forma generalizada, agora chamando membros da comunidade de ‘corruptos’. Não vemos Ciro ligar outras minorias ou grupos à corrupção no Brasil”, disse a Conib em nota, pedindo retratação. Ciro não foi localizado. Istoé