quinta-feira, 30 de julho de 2020
Corinthians supera o Bragantino e passa para semifinal do Paulistão
quarta-feira, 29 de julho de 2020
Justiça do Rio censura livro sobre “disciplina bíblica” de autora cristã
O juiz da 1ª Vara da Infância, da Juventude e do Idoso da Capital, atendeu uma ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ), que acusa a autora cristã de incentivar a violência contra crianças e adolescentes, simplesmente por recomendar em sua obra o castigo físico em dadas circunstâncias contra os menores.
“A ré tem plena ciência de que o que prega é contrário à lei, tanto assim que ensina os pais a baterem em locais que não sejam visíveis, bem como a orientar seus filhos a não delatar as agressões. O perigo de dano é evidente, haja vista que os livros e vídeos incitando os pais a agredirem seus filhos estão acessíveis ao público, colocando em risco a integridade física de crianças e adolescentes”, diz trecho do despacho.
Nota-se, contudo, que o termo “vara” utilizado pela autora, se trata de uma linguagem figurativa que faz alusão ao castigo físico, e não a um instrumento literal. Em seu site observamos o seguinte trecho:
“Simone Quaresma aborda a necessidade que os filhos têm da correção com vara. Com farta demonstração de texto bíblicos, ela evidencia como a criação e a correção dos filhos são um reflexo da repreensão de Deus, um Pai amoroso”
Pelo trecho acima é possível constatar que, em primeiro lugar, a natureza da obra é religiosa e, portanto, protegida como cláusula pétrea no Art. 5° da Constituição Federal em nível de consciência e crença como fatores invioláveis, como segue abaixo:
VI – é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias”
Segundo, a liberdade de consciência e crença deixam de existir no momento em que uma decisão judicial proíbe a circulação de uma literatura que se baseia justamente em preceitos religiosos. A gravidade disso é tamanha que, na prática, a mesma lógica poderia ser aplicada à Bíblia Sagrada, já que a autora fundamenta toda a sua ideia com versículos.
Logo, não há como se falar de liberdade de consciência sem expressão, nem de crença sem a sua manifestação em termos práticos, que nesse caso é a doutrina religiosa. O livro de Simone Quaresma, portanto, sendo uma literatura que trata da doutrina cristã, expressa a sua inviolável liberdade de crença, de modo que proibi-lo é uma monstruosa censura!
Proporcionalidade
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), quando defende o direito da criança de não sofrer qualquer espécie de agressão ou tortura, física ou psicológica, obviamente está abordando casos nítidos de abusos psicológicos e físicos, os quais se diferenciam drasticamente do mero castigo físico aplicado, por exemplo, pelos pais com palmadas em seus filhos.
A própria doutrina do Direito, não por acaso, estabelece o “Princípio da Proporcionalidade” como marco regulador da aplicabilidade da Lei, exatamente para que dispositivos judiciais não sejam tomados ao pé da letra, enquadrando todos em um mesmo patamar de rigor, neste caso, de violência contra a criança.
O jurista Dirley da Cunha Júnior, por exemplo, explica, segundo o DireitoNet, que a proporcionalidade “é um importante princípio constitucional que limita a atuação e a discricionariedade dos poderes públicos e, em especial, veda que a Administração Pública aja com excesso ou valendo-se de atos inúteis, desvantajosos, desarrazoados e desproporcionais”.
Em outras palavras, significa que equiparar uma obra de cunho religioso que defende o castigo físico em condições específicas (e obviamente moderadas) como um recurso educativo, com a violência abusiva contra crianças e adolescentes, é desproporcional, exagerado e inútil.
Ainda assim, o ECA, como qualquer outro dispositivo jurídico, está sujeito à Constituição Federal. Se a própria C.F garante que é “inviolável a liberdade de consciência e de crença” e que “é livre a manifestação do pensamento”, bem como que “ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica”, está claro que a publicação e venda do livro em questão é permitida, visto que a obra caracteriza a consciência, o pensamento e a filosofia da sua autora.
Ainda que o livro não fosse de natureza religiosa, mas abordasse o mesmo conteúdo por outras perspectivas, a sua venda também não poderia ser proibida, pois o parágrafo IX do Art. 5° da C.F afirma que “é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença.”
O texto é cristalino ao falar de “atividade intelectual, artística, científica e de comunicação”. Isto se difere radicalmente da execução de práticas criminosas.
Em outras palavras, uma coisa é apresentar argumentos a favor do castigo físico para crianças (isso é atividade intelectual), ou apresentar dados científicos para isso (atividade científica), e outra é abusar (ou incentivar) de um menor física e psicologicamente.
Entre o discurso e a prática há um abismo, assim como entre uma atividade intelectual/científica e o incentivo à violência também. O que difere são os fundamentos. O juiz tem a obrigação de saber diferenciar o que são conteúdos literários legítimos, fundamentados, do que não são.
Mais absurdos
O juiz também afirmou em sua sentença:
“O livro O Que Toda Mãe Gostaria de Saber Sobre Disciplina Bíblica, em todos os trechos que trata de uso de qualquer tipo de violência (física ou psíquica) contra crianças e adolescentes, sob todo e qualquer fundamento, agride a Constituição Federal, o Pacto de São José da Costa Rica, o Estatuto da Criança e do Adolescente e as demais normas protetivas de crianças e adolescentes.”
Não satisfeito com a proibição da venda do livro, ele também determinou, pasmem, que links para palestras da autora com a mesma temática devem ser retirados de circulação na internet pelo Google Brasil (proprietário do Youtube), Facebook, Amazon e o site “Mulheres Piedosas”, sob pena de pagamento de multa, segundo o Bem Paraná
O que isto significa, na prática, é que ao colocar o ECA acima da liberdade religiosa e de expressão, o juiz abre um precedente para que não apenas livros, mas palestras e até pregações dentro dos templos religiosos, ou aulas em seminários, sejam acusados de incentivo à violência ou quaisquer outras supostas violações da lei.
Não temos dúvida de que estamos diante de um caso de absurda censura
contra a fé cristã, pelos motivos já expostos e outros que certamente
juristas e demais especialistas nas áreas do direito, da educação e da
religião poderão apresentar. JM
segunda-feira, 27 de julho de 2020
Jogador rejeita homenagem a movimento Black Lives Matter: ‘só me ajoelho diante de Deus’
No jogo de abertura da quinta-feira entre o Giants e o Los Angeles Dodgers no Dodgers Stadium, todos os jogadores, exceto o arremessador de 27 anos, se ajoelharam enquanto seguravam uma longa fita preta fornecida pela organização da Major League Baseball.
“Sou cristão, então acredito que não posso me ajoelhar diante de nada além de Deus”, disse Coonrod, de acordo com a TMZ Sports .
O arremessador explicou que o gesto significava “sem má vontade”.
“Eu não acho que sou melhor que ninguém. Eu sou apenas um cristão … eu sinto que, se eu me ajoelhasse, seria um hipócrita. Não quero ser hipócrita ”, disse ele, de acordo com o San Francisco Chronicle.
“Simplesmente não consigo entender algumas coisas que li sobre Black Lives Matter, como elas se inclinam para o marxismo. E … eles disseram algumas coisas negativas sobre a família nuclear. Eu simplesmente não consigo aceitar isso ”, ele disse.
“Não estou bravo com alguém que decidiu se ajoelhar. Só não acho que seja pedir demais que eu tenha o mesmo respeito ”, explicou ele.
O gerente da equipe de gigantes, Gabe Kapler, disse que respeitava a decisão de Coonrod.
“Íamos dar a eles a opção de permanecer de pé, ajoelhar-se ou fazer outra coisa. Essa foi uma decisão pessoal para Sam ”, disse Kapler.
(Com The Christian Post)
domingo, 26 de julho de 2020
Com gols de Avelar e Éderson, Corinthians vence o Oeste e se classifica no Paulistão
quinta-feira, 16 de julho de 2020
Corinthians e mais 6 clubes da série A anunciam apoio à MP do Flamengo
O Corinthians — segunda maior torcida do país — e mais seis clubes vão anunciar apoio à medida provisória assinada por Jair Bolsonaro, somando agora 15 equipes das 20 pertencentes à primeira divisão do campeonato Brasileiro. No total, já são 40 clubes entre as séries A, B e C.
Além do Corinthians, apoiam a MP o Vasco, o Atlético Mineiro, o Sport, o Goiás, o Atlético Goianiense e o Red Bull Bragantino. O apoio será anunciado nesta quinta em um manifesto conjunto nas redes sociais dos clubes.
O apoio se dá um dia depois da final do carioca. A partida foi transmitida pelo SBT e teve o dobro de audiência tradicional do canal no Rio de Janeiro.
VEJA
domingo, 31 de maio de 2020
Messi declara que “o futebol não voltará a ser igual”
Na opinião de Messi, “quase todos estão na dúvida sobre como vai ser o mundo após tudo o que aconteceu”, mas o jogador se mostrou convicto de que muitas coisas vão mudar a partir de agora.
– O futebol e o esporte em geral, certamente, estão sendo afetados. Na parte econômica, pois há empresas relacionadas com o mundo do esporte que talvez terão uma situação mais complexa depois do coronavírus. E na parte do rendimento profissional porque a volta aos treinos, às competições e ao que era feito de maneira normal terá que ser feito de novo, mas de forma progressiva – refletiu.
*Com informações da Agência EFE
Corinthianos, Palmerenses e São Paulinos protestam por democracia na Paulista; PM usa bombas para dispersar (vídeo)
Jornalistas e políticos presentes no ato estimaram mais de 500 corinthianos. Eles carregaram faixas com dizeres pró-democracia (assista no vídeo acima).
Entre os cantos da marcha corinthiana, foram entoadas palavras de ordem da Gaviões da Fiel. Procurada pela reportagem do Meu Timão, a principal torcida organizada do clube negou participação oficial. Uma fonte afirmou se tratar de "manifestação legítima, porém não oficial" pois "pode haver confrontos e não temos responsabilidade pela massa".
No decorrer do ato, torcedores do Palmeiras e do São Paulo se juntaram à maioria corinthiana e aos demais grupos que protestavam pela democracia.
Também na Avenida Paulista, uma outra manifestação ocorria em defesa do presidente da República. Em determinado momento, os grupos pró-democracia e pró-Bolsonaro se aproximaram e trocaram ofensas. A Polícia Militar mantinha um cerco para afastá-los.
Imagens aéreas da CNN Brasil mostram o momento em que um homem se desloca da manifestação pró-Bolsonaro carregando bandeira preta e vermelha e se dirigindo para onde torcedores corinthianos e demais manifestantes pró-democracia estavam.
A partir de então, a Polícia Militar usou bombas para evitar conflito entre os manifestantes. Manifestantes pró-democracia estouraram fogos de artifício para o alto. Após a chegada da Tropa de Chope, a manifestação pró-democracia foi dispersa com mais bombas da polícia.
"Um grupo com bandeiras neonazistas, bandeiras contra a democracia. Foi aí que começou o conflito", disse o coronel Álvaro Batista Camilo, explicando a origem do conflito.
"Onde houver quebra da ordem,
haverá intervenção policial. É isso que lamentavelmente está acontecendo
de um dos lados", acrescentou, explicando a ação policial no protesto.
Meutimão
sábado, 16 de maio de 2020
FUTEBOL | Brasileiro relata como foi a volta do futebol na Alemanha
Mesmo aliviado em voltar à sua atividade profissional, Raffael sabe que vive dentro de uma bolha, a exceção em meio à crise sanitária. “Meu sentimento é de tristeza. Eu nunca imaginei que isso poderia acontecer, é muita gente morrendo, muita gente passando fome, muita gente desesperada”, diz o jogador que atua na Bundesliga. “Sinceramente, às vezes me dá uma agonia, me dá um sentimento de tristeza profunda. Já cheguei ao pontode chorar por causa disso tudo que está acontecendo.”
Sem poder treinar no último mês, Raffael disse que seu período de quarentena foi similar ao da maioria das famílias. “Durante o período que eu fiquei em casa, fiz um pouco de tudo. Cozinhei, joguei videogame e brinquei com meus filhos. Também falei muito com meus parentes e amigos.” Mas obviamente o camisa 11 do Mönchengladbach, time do noroeste da Alemanha, teve que cuidar de seu condicionamento físico. Seu clube passou um material com instruções a serem seguidas e entregou equipamentos para os treinos nas casas dos jogadores.
“Eles passaram uma programação de treinamentos. Além de um grupo no WhatsApp, a gente usa uma ferramenta da empresa SAP. É um programa de computador que todos têm acesso, até os treinadores e fisioterapeutas. As informações chegavam através dessa plataforma. O clube também mandou uma bicicleta ergométrica na casa de cada jogador para nos ajudar a manter a forma”, afirma Raffael. Sobre o protocolo de saúde, o brasileiro revelou os jogadores e comissão técnica se isolaram em um hotel por cerca de uma semana. Antes desse isolamento, todos foram testados, inclusive os familiares. “Fiz o teste, na verdade vários testes.”
Leia o relato completo de Raffael de Araújo abaixo:
Segunda, 11 de maio
Elenco e comissão técnica do Borussia Mönchengladbach se
mudaram para um hotel perto de seu estádio, de modo a cumprir um período
de isolamento mínimo antes da primeira partida de retorno da
Bundesliga. Raffael levou apenas coisas essenciais: “Trouxe roupas do
clube, minha bíblia, alguns livros e o Playstation. Esse não pode
faltar”. Um andar inteiro do hotel foi separado e, antes de se
acomodarem, todos tiveram de se submeter ao teste para Covid-19. Em
cerca de duas horas, os resultados estavam prontos. “Anteriormente,
alguns jogadores dividiam quarto, mas agora todo mundo tem o seu. Já na
nossa chegada recebemos uma programação da semana toda. O horário do
café da manhã, almoço, tudo certinho até o dia do jogo.”
A convivência com os demais companheiros de time nesse “novo normal” é bem diferente das viagens ou concentração anteriores. “Ao sair do quarto para o refeitório ou para a sala de fisioterapia, usamos máscaras e temos que manter distância de uns dos outros. É regra. Nas refeições, mantemos respeitamos o espaço de 2 metros. O esquema é de buffet, os jogadores se servem à vontade, mas sem tocar em nada. Há um vidro com um buraco para inserir o prato. Um funcionário do hotel fica do outro lado e nos servem a comida.”
Quarta, 13 de maio
A conduta durante os jogos começa a ser passada aos atletas do Borussia
Mönchengladbach. “Hoje tivemos uma palestra e nela o treinador disse
que, caso fizermos um gol, não é para ter o contato entre os jogadores”,
disse Raffael. O camisa 11 confidenciou ainda que será difícil se
acostumar com essa parte do protocolo. “O gol é o momento mais
importante de uma partida de futebol, vai ser muito estranho. Nem
consigo imaginar qual será minha reação quando marcar ou no gol de algum
companheiro meu. Vamos ver o que vai acontecer. Será bem curioso.”
Quinta, 14 de maio
A proximidade da partida contra o Eintracht Frankfurt, no sábado, já
mudou o clima da concentração. “Estou ansioso, todos estão, na verdade.
Ontem, no treinamento, fizemos um treino coletivo: é o segundo coletivo
em duas semanas desde a paralisação. Foi muito bom ter contato com a
bola, me sentir como se estivesse num jogo.” O meia atacante sabe que a
equipe não está com a condição física mais adequada, mas ressaltou que
este problema será enfrentado por todos os clubes. “A meu ver, só a
partir do segundo ou terceiro jogo é que alcançaremos o auge da condição
física.”
Na véspera da partida, quinto dia longe da família, Raffael sentiu o impacto do isolamento. “Deu vontade de passar em casa antes de viajar, porque moro a 15 minutos do clube. Queria ir lá só dar um beijo no meu filho e na minha esposa”. Mas a quarentena é imperativa: quem furar o protocolo, não viaja (o jogo é fora de casa, contra o Eintrach Frankfurt. “Fizemos outra bateria de exames para Covid-19 antes de treinarmos pela última vez”, disse o brasileiro. “Diferentemente das outras viagens, apenas os jogadores vieram no ônibus. Uma van trouxe o restante da comissão técnica. Cada ocupou um par de bancos, sem vizinhos de assento. Só pudemos tirar a máscara quando o ônibus entrou em movimento.”
Sábado, 16 de maio
Dia de jogo, marcado para as 18h (horário local, 13h de Brasília).
Raffael detalhou o que mudou na rotina prévia. “Após o almoço, recebemos
nos quartos o uniforme e chuteiras. Deveríamos estar prontos para o
jogo antes mesmo de chegar ao estádio. Então, embarcamos no ônibus no
mesmo esquema de distanciamento social usado no dia anterior.”
Antes da pandemia, as equipes chegavam no local do jogo cerca de 1h30 antes da partida. Desta vez, o meia atacante brasileiro disse que foi tudo mais rápido. “Ficamos uns 10 minutos no vestiários. Logo em seguida, subimos para o gramado e fazer o aquecimento.”
O camisa 11 estava entre os reservas e, para respeitar a distância de dois metros entre cada jogador, os suplentes usaram parte dos assentos das arquibancadas. “Cada reserva vestia máscara e tinha sua própria garrafinha de água.”
Raffael viu de fora do campo sua equipe vencer o Eintracht Frankfurt por 3 a 1 e encostar nos líderes do Alemão. O cearense de 35 anos contou que as comemorações foram menos efusivas. No banco de reservas, mesmo entre os adversários o vazio das tribunas foi tema da resenha “mascarada”. “Comentei com o Gelson Fernandes (jogador do Eintracht Frankfurt), que me disse que além da dificuldade de estarem atrás no placar, o time da casa sentia que não tinham apoio para buscar a virada. Ainda mais para eles, que possuem uma torcida barulhenta e no estádio cabem umas 50 000 pessoas.”
Já na estrada, retornando para Monchengladbach, Raffael fez uma
reflexão sobre sua jornada, dentro e fora de campo. “Quando surgiu esse
vírus aqui, a população e os governantes se uniram. A primeira
preocupação no país se tornou a pandemia. O povo alemão é muito
consciente, então quando foi proposto o protocolo de isolamento, eles o
seguiram à risca. Não se via ninguém na rua, diferentemente do que
acontece no Brasil.” Veja
terça-feira, 5 de maio de 2020
Após críticas a Bolsonaro, conselheiros do São Paulo fazem pressão por demissão de Raí
Birner diz que o conselho do clube é conservador e não aceita opinião contrária.
No limite da irresponsabilidade
O diretor de futebol do São Paulo e ex-jogador Raí fez fortes críticas ao governo brasileiro e ao presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido-RJ), durante o programa Globo Esporte, citando que ele deveria pedir renúncia “por estar no limite da irresponsabilidade”.
Raí foi criticado também pelo comentarista e ex-jogador Caio Ribeiro que, por sua vez, ouviu bronca do colega Walter Casagrande:
“Eu discordo quando você fala que o Raí só tem que falar de
futebol, que não pode falar de política. Isso é antidemocrático. Ninguém pode
censurar o que o outro está falando. Foge da democracia. […] Então, você tem
que ser mais claro, porque, nesses anos todos, não é a primeira vez que você
tem que vir no Bem, Amigos! explicar uma declaração porque você não é claro”,
disse Casão. Fórum
segunda-feira, 4 de maio de 2020
Jogadores do Flamengo vão reduzir salários para ajudar funcionários
segunda-feira, 20 de abril de 2020
Neymar surpreende internet ao curtir postagem na qual Ciro Gomes xinga Bolsonaro de 'patife'
Reprovação a atitude de bolsonaristas em SP
Repercussão nas redes
O menino Neymar curtindo as críticas contra Bolsonaro e os minions.— Felipe Mascari 🐻 (@felipemascari) April 19, 2020
Isso é plot twist que não esperava pic.twitter.com/7A83FDNOLo
— Brendo (@BreHenrique_) April 19, 2020
Romper com o bolsonarismo foi o rito de passagem do menino Ney para o HOMEM NEYMAR. pic.twitter.com/4zgkTMjJ2k— moti (@tarifmoti) April 19, 2020
— queria ser professor de zumba (@muitohumillde) April 19, 2020
Nem o Neymar aguenta mais, pulou do barco HAHAHAHAHAHAHAHAAHA pic.twitter.com/OoGYxXQ5sJ— Nome não pode ficar em branco (@cotore) April 19, 2020
domingo, 19 de abril de 2020
Ex-presidente do Barcelona pede volta de Neymar
domingo, 12 de abril de 2020
Popó arrecada R$ 90 mil com leilão de cinturão mundial para ajudar vítimas da pandemia
quinta-feira, 9 de abril de 2020
Após 'batalha' e pedido de TV, UFC 249 é cancelado por causa do coronavírus
terça-feira, 7 de abril de 2020
Ronaldinho e Assis pagam fiança milionária e vão para prisão domiciliar (vídeo)
El Juez Amarilla chalando con @10Ronaldinho y Assis en presencia de sus abogados comunicándoles la decisión y ellos aceptan pic.twitter.com/tTnxwJKrXs— Edgar Cantero (@edgar_cantero) April 7, 2020
domingo, 5 de abril de 2020
País sem caso de Covid-19 retoma competição de futebol
Outros países, que também decidiram permitir a realização de jogos, foram Bielo-Rússia, Nicarágua e Burundi. PN
sábado, 4 de abril de 2020
Ronaldinho Gaúcho completa um mês de prisão no Paraguai
segunda-feira, 16 de março de 2020
FPF suspende Campeonato Paulista de Futebol
Os clubes votaram e decidiram em consenso pela paralisação da competição. Dessa maneira, a FPF anuncia que, a partir desta terça-feira (17), as partidas do Paulistão Sicredi 2020 estão suspensas por prazo indeterminado.